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Governo deve garantir subvenção do seguro rural

06, Out. 2020

Governo deve garantir subvenção do seguro rural apesar de orçamento complicado

Fonte: Valor Econômico

O Valor Econômico registra que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse que, apesar do orçamento 'complicado', o governo federal deve garantir os recursos da subvenção do programa de Seguro Rural. Ela afirmou que conversa com a equipe econômica para chegar ao volume de R$ 1,3 bilhão anunciado para a política em 2021. O projeto orçamentário enviado ao Congresso, no entanto, prevê recursos menores.

Temos que trabalhar esses R$ 290 milhões no orçamento para chegar ao R$ 1,3 bilhão que foi acordado entre o ministro Paulo Guedes, o Ministério da Agricultura e o presidente Jair Bolsonaro, afirmou em evento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) transmitido ao vivo pela internet. O orçamento, por causa da pandemia, está muito complicado, realmente o cobertor está curto, mas tenho certeza que a Economia entende a importância da subvenção do seguro, completou.

A ministra não comentou o corte de R$ 74 milhões sofrido no orçamento do seguro rural este ano. Dos R$ 955 milhões programados inicialmente, o montante caiu para cerca de R$ 881 milhões. Ela destacou que este ano cerca de 10 mil pequenos produtores que antes acessavam apenas o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro), que é obrigatório e gerenciado pelo Banco Central, contrataram o seguro rural com subsídio ao prêmio.

A ministra ainda comemorou os resultados dos desembolsos do crédito rural nos três primeiros meses da safra 2020/21. Fizemos um Plano Safra maior que todos os outros anos e foi tão bem recebido que hoje já gastamos quase todos os recursos de investimentos. Com juros baixos, mas não os que o produtor queria, e atividade indo bem, o produtor reage, afirmou.

Sobre o esgotamento precoce dos recursos, ela disse que é um bom problema. Existe uma euforia, o produtor está acreditando no negócio

Corretora de Seguros brasileira conclui compra de operação e se consolida como a maior do mercado

Fonte: CQCS

A It’sSeg, se consolida como maior administradora de benefícios e corretora de seguros independente do país. A corretora concluiu nesta última quinta-feira (1), sua décima associação desde 2014 pelo executivo Thomaz Menezes (ex-presidente da SulAmérica Seguros) e o fundo britânico Actis, que tem mais de US$ 10 bilhões de ativos sob gestão globalmente.

A companhia acaba de efetuar a compra da operação da Victory, uma das mais requisitadas e grandes consultorias independentes de gestão de planos de saúde e seguros de benefícios no país, com 200 clientes corporativos e mais de 450 clientes na carteira de PME, 350 mil vidas, além de outras modalidades de benefícios sob gestão e R$ 300 milhões em prêmios ao ano.

Assim, a It´sSeg passa a possuir carteira  com mais de 1000 grandes empresas e 1,2 milhão de vidas, conjunto que deve movimentar este ano R$ 2,3 bilhões em prêmios de seguros.

Estamos cumprindo nossa estratégia de ser a principal consolidadora do mercado de gestão de benefícios no país, diz Thomas Menezes. Com esta operação, ampliamos nossa carteira de clientes e trazemos uma expertise de mais de 20 anos de atuação da Victory.

A It’sSeg atua realizando a gestão completa das carteiras de benefícios de seus clientes, com foco em consultoria, redução de custos, melhoria de qualidade de vida de colaboradores e redução de sinistralidade, com programas de saúde e prevenção corporativos.

Brasil é o 8º país que mais criou vagas em energia solar em 2019

O Brasil entrou pela primeira vez no ranking dos dez países que mais geraram emprego no setor de energia solar fotovoltaica em 2019, ficando em oitavo lugar e deixando para trás líderes históricos do segmento, como Alemanha e Reino Unido, informou na última segunda-feira, 5, a Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar).

O ranking é elaborado pela Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), que em relatório mostrou que o setor de energia renovável gerou 11,5 milhões empregos no mundo em 2019, com a participação majoritária da indústria solar fotovoltaica em 3,8 milhões de postos de trabalho, um terço do total.

O Brasil gerou mais de 43 mil empregos no setor solar fotovoltaico no ano passado, mas, segundo a levantamento da Absolar, baseado em premissas mais abrangentes e que incorporam todos os elos da cadeia de valor do setor com operações no País, a contratação total em 2019 atingiu a marca de 60 mil trabalhadores.

De acordo com o estudo, no quesito igualdade de oportunidades, o setor de renováveis é mais inclusivo e equilibrado em relação ao gênero, com as mulheres representando 32% dos postos, valor significativamente superior ao encontrado no setor de combustíveis fósseis, em que a representatividade feminina é de apenas 21%, disse a Absolar em nota.

Segundo o presidente da entidade, Rodrigo Sauaia, a energia solar fotovoltaica terá função cada vez mais estratégica para o atingimento das metas de desenvolvimento socioeconômico e sustentável do Brasil e dos demais países.

Fonte: Estadão

Privatização da Eletrobras só traz vantagens, avalia Maílson da Nóbrega

Economista disse que sendo uma Corporation, a empresa ganha capacidade de investimento e se desprende do peso do governo como acionista majoritário.

O economista Maílson da Nóbrega, defendeu nesta sexta-feira, 2 de outubro, a privatização de empresas em painel sobre o processo de capitalização da Eletrobras durante o Enase 2020. Para o ex-ministro da Fazenda, transformar a elétrica em uma corporation só traz vantagens ao país.

Ele citou entre outros pontos a possibilidade de ser uma empresa mais ágil e sem o peso do governo, perspectiva de ter capacidade de atrair e reter talentos do mercado e a redução de uma volatilidade administrativa em relação à suscetibilidade de nomeação de uma diretoria por indicação política.

Não é toda a hora que a Eletrobras tem um Wilson [Ferreira Júnior, presidente da estatal], pode ser um indicado político que não conhece o setor e fazer bobagens à frente da empresa, comentou ele, que ressaltou a possibilidade de que a elétrica sendo privada ganha mais capacidade de investimentos. Em uma enquete sobre a privatização da Eletrobras feita com participantes do Enase, 70% apontou que o tema é muito importante para o país.

O presidente da estatal, Wilson Ferreira Junior, considerou o índice de 70% como um bom número na pesquisa feita. E ainda brincou que se excluir os concorrentes o indicador poderia ser mais elevado. Creio que há competidores nosso aí e que estariam mais confortáveis sem a gente na concorrência no mercado, disse ele. Até porque, destacou que a Eletrobras, apesar dos números operacionais recuperados ante o que apresentava no passado, ainda não possui capacidade de investimento ao ponto de manter sua participação de mercado. Para isso, precisa aumentar o volume de aportes que está na casa de R$ 3,5 bilhões ao ano. Se mantiver esse volume perde seu market share.

Atualmente estamos subcapacitados, com a capitalização teríamos mais capacidade financeira, poderíamos atrair e reter talentos, investir em soluções inovadoras… a perspectiva é de fato muito boa, defendeu.

O economista corroborou essa afirmação. O melhor para a concorrência é ter a Eletrobras estatal, sem dúvida. Com a privatização aumenta a concorrência no mercado e perdem o conforto de contar com as ineficiência que um controle estatal impõe à empresa, reforçou.

Na sua avaliação, a capitalização é o caminho correto porque em ambiente de taxa de juros baixa como as atualmente vistas no Brasil, e no mundo no geral, o caminho para o financiamento das empresas está no mercado de capitais. São fundos de investimentos, family offices que buscam rentabilizar seus recursos e que encontram no mercado corporativo essa forma, pois no financeiro o retorno em cenário de taxas baixas chega a ser até negativo.

No Brasil, lembrou o financiamento via mercado de capitais está em 25%, para efeitos de comparação, destacou ele, o índice nos Estados Unidos é de 80%.

Fonte: Canal Energia

Pix: Veja os impactos do novo sistema do Banco Central

Com Pix, o pagamento vira commodity e as contas dos clientes serão o foco, mas empresas de pagamento precisarão se adaptar, se quiserem sobreviver.

Fonte: InfoMoney

Já imaginou sair de casa e pagar o bilhete do metrô, a conta do restaurante e um produto em uma loja sem precisar de carteira ou mesmo sem usar um cartão ou dinheiro em espécie? Em países como a China essa é a realidade já há alguns anos: o smartphone substituiu a carteira.

Pode parecer um futuro distante, mas é uma transformação com esse potencial que o Banco Central promete trazer com o lançamento do Pix, seu novo sistema de pagamentos instantâneos, que tem data de estreia marcada para 16 de novembro.

Se por um lado a vida do consumidor deve ficar mais fácil, com um novo sistema mais seguro, rápido e sem custos para pessoas físicas, do outro a chegada do Pix pode colocar em xeque o modelo de negócios de muitas empresas que hoje atuam em diferentes elos da cadeia de meios de pagamentos, como as adquirentes (donas das maquininhas) e as bandeiras de cartão.

E o tamanho desse impacto pode ser significativo: um estudo sobre o Pix, feito pela consultoria alemã Roland Berger, projeta que o mercado de adquirência pode deixar de arrecadar até R$ 13 bilhões por ano em receitas com a chegada do novo sistema.

A projeção considerou o cenário de maior sucesso do Pix, com o sistema funcionando a todo vapor, e, consequentemente, o pior que poderia acontecer do ponto de vista das adquirentes. E a consultoria discutiu os possíveis impactos com executivos do setor.

Essa projeção leva em conta uma implementação do Pix com forte penetração no dia a dia das pessoas. Isso significa que o novo sistema teria uma adesão em um nível que substituiria os cartões de débito por meio das transferências e pagamentos instantâneos com QR codes, as maquininhas de cartão deixariam de existir e os cartões de crédito ficariam limitados a clientes de alta renda, que usufruiriam dos benefícios dos cartões black, explica João Bragança, diretor sênior da Roland Berger e especialista em meios de pagamento.

O estudo não analisa o impacto financeiro nas bandeiras de cartão, mas especialistas também avaliam os potenciais riscos como significativos.

Por que as adquirentes e bandeiras estão ameaçadas Para Bragança, o efeito negativo que algumas empresas podem esperar se deve à mudança que vai acontecer na cadeia de valor dos pagamentos com a chegada do novo sistema.

O Pix vai mudar o fluxo de pagamentos existente. Hoje, para uma transação acontecer é necessária uma conta origem e uma conta destino, mas também um emissor de cartão [banco], uma adquirente [dona da maquininha], uma bandeira de cartão e um processador [que é a conexão entre todos os outros intermediários], explica o especialista.

Com o Pix, os intermediários entre as contas deixam de ser necessários, o que pode levar à perda bilionária em receitas citada no início da matéria, no caso das adquirentes.

Veja como o fluxo de pagamento funciona hoje no primeiro quadro e como deve ficar com o Pix logo abaixo, segundo o estudo da Roland Berger.

Dessa maneira, as comissões e taxas cobradas das empresas, que hoje são elevadas (a média ponderada é de 1,7%, mas podem passar de 5% da transação), com o Pix tendem a ser muito menores, e até mesmo gratuitas, devido à redução na quantidade de intermediários.

Existirá apenas um deles entre a conta origem e a destino, o Sistema de Pagamentos Instantâneos (SPI), que é a infraestrutura de liquidação e tecnologia por trás do Pix. Ela é gerida pelo BC e permite que as transações aconteçam de forma instantânea.

O resultado dessa mudança é que as receitas dos intermediários, como adquirentes e bandeiras, serão pressionadas. Eles terão que reduzir suas margens para ser mais competitivos e manter volumes em um ambiente mais concorrencial, que equipara todos os players, explica Bragança.

Essa paridade vai acontecer porque, mais do que o impacto nas receitas, a mudança gera uma nova perspectiva sobre a cadeia.

Não importará mais qual é o meio de pagamento, mas se a conta que o cliente está usando está integrada ao Pix. Essa mudança transforma o pagamento em commodity e, por consequência, diminui a relevância desses intermediários no processo. Ou seja, eles perdem a importância e a protagonista do processo é a conta, o meio pelo qual os participantes vão acessar e monetizar seus clientes, é o pote de ouro, afirma Bragança.

Isso significa que as carteiras digitais, por exemplo, passariam a ser aceitas como meios de pagamento, mesmo sem ter os lojistas credenciados, segundo Bragança.

Hoje, para um supermercado receber pagamentos por meio de uma carteira digital, como o Pic Pay ou Mercado Pago, por exemplo, é preciso que eles tenham um acordo entre si. E o cliente, por sua vez, fica restrito a fazer o pagamento por meio dessas empresas que o supermercado definiu como suas intermediárias.

Mas com o Pix não é necessário um acordo entre as partes, basta que ambas as empresas estejam conectadas ao sistema do BC e o cliente vai decidir como quer pagar: pela conta que possui na carteira digital, na fintech, no banco tradicional ou até mesmo em uma varejista. Isso porque o cliente poderá pedir ao supermercado que emita um QR code com o valor da compra e poderá fazer o pagamento por meio de qualquer conta que tiver, desde que esteja cadastrada no Pix.

Por isso, apesar de as adquirentes e bandeiras de cartão serem as mais impactadas, na esteira das transformações os bancos tradicionais também vão ter que se adaptar ao novo modelo com mais concorrentes e mais digitalização, já que as fintechs, carteiras digitais e até as grandes varejistas vão ter oportunidades de negócios antes impraticáveis, e todos vão competir entre si pela mesma coisa: as contas dos clientes.

Guerra de Chaves

É o entendimento dessa mudança na cadeia de valor que levou as instituições financeiras a iniciar processos de pré-cadastros. O objetivo era garantir que os clientes registrassem as suas chaves Pix mais usadas, que são os códigos que identificam a conta dentro do sistema e podem ser: o CPF/CNPJ, o e-mail, o telefone ou uma chave aleatória.

A guerra das chaves é uma disputa para garantir o relacionamento duradouro com o cliente. É por meio da conta que o banco ou outro agente financeiro vai oferecer ao consumidor novos produtos, serviços e vai monetizar sua operação. E como o Pix deve ser realmente simples e prático, o cliente final deve utilizar cada vez mais as soluções do banco no qual tem conta pela conveniência de centralizar tudo em um único lugar, afirma Bruno Diniz, professor de Fintech na área de MBA da USP.

O cadastro oficial no Pix teve início nesta segunda-feira (5).

Mas, afinal, é o fim da linha?

Nesse cenário, portanto, entre as principais afetadas estão empresas bem conhecidas do público, como a Cielo, Rede, Getnet, Stone, entre outras, além das empresas de cartão como a Visa e Mastercard, por exemplo. Mas, afinal é o fim da linha para o modelo de negócio dessas empresas?

Não tem como negar que a rentabilidade para os intermediários da cadeia de pagamentos vai cair. As adquirentes, as bandeiras, as processadoras não vão gerar a mesma receita que têm hoje com os pagamentos que acontecem no dia a dia do brasileiro. E a solução é se adaptar ou ficar para trás”, pontua Bragança.

Débito está diretamente ameaçado

A implementação do Pix vai causar um impacto direto nas operações de débito, segundo o estudo da Roland Berger.

O cartão de débito está completamente ameaçado no curto prazo. O Pix vai ser mais barato e mais ágil, então, a tendência é essa modalidade perder relevância com o passar do tempo e ser substituída pelos pagamentos com QR code ou transferências. E se as taxas cobradas pelas adquirentes e bandeiras no processo não diminuírem essa tendência vai se consolidar mais rápido, acrescenta Bragança.

Daniel Benevides, cofundador da consultoria jurídica Linker, concorda que a tendência é o débito realmente ser substituído porque exige a maquininha, que tem custos e também por ser menos prático, considerando que o Pix não exige que o cliente carregue um cartão, tire da carteira, passe na maquininha e digite a senha.

Do meu celular transfiro o valor ou pago um produto. Basta perguntar a chave Pix ou escanear o QR code. Muito mais simples para o consumidor e mais barato para os lojistas que recebem os valores imediatamente, diz (saiba como vai funcionar o Pix).

Apesar das perspectivas em relação ao cartão de débito, essa modalidade teve resultado melhor que o do cartão de crédito no primeiro semestre deste ano: os pagamentos com débito alcançaram R$ 325,2 bilhões, alta de 6,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços). Já os pagamentos com cartões de crédito tiveram alta bem mais tímida, de 0,8%, chegando a R$ 540,4 bilhões também em relação ao primeiro semestre de 2019.

Maquininhas precisam trazer alternativas Justamente pelo menor custo e maior praticidade do Pix, Marcos Zanini, CEO da Dinamo Networks, empresa especializada em segurança de identidade digital e criptografia, acredita que as maquininhas de cartão têm data de validade.

A maquininha foi criada para ler o cartão e essa função está obsoleta. Acho que no máximo em cinco anos elas devem deixar de existir. Não faz sentido ter uma maquininha e pagar taxas para adquiri-la e mantê-la quando existir a opção do QR code, que pode ser apresentado impresso, no celular, computador e com menos custos. A maquininha vai para dentro do celular ou outro dispositivo, afirma.

Marcelo Martins, representante da ABFintechs, que faz parte do grupo de trabalho do Pix no BC, também avalia que as maquininhas estão ameaçadas porque se tornam substituíveis. Mas ele pondera que ainda há um período de vida útil e oportunidade de reinvenção do modelo de negócio.

As maquininhas não vão morrer, vão se reinventar. Inclusive esse processo já começou. A maquininha da Cielo, por exemplo, e outras já têm a opção de QR code. Assim, o consumidor poderá ler o código pela maquininha de cartão. E já está acontecendo uma migração de negócio. Outra prova disso é a Cielo Pay, conta digital para empreendedores, explica.

Para ele, o fato de o brasileiro já estar acostumado com a maquininha pode impulsionar os pagamentos com QR code por meio desse modelo. É mais simples introduzir o Pix com modelos que o brasileiro já conhece. Mas à medida que o Pix se popularizar, as pessoas podem achar mais fácil usar transferência e as lojas podem optar por apresentar os QR codes para evitar as taxas das adquirentes. Então, é sinal de alerta, explica Martins.

Bragança lembra que as receitas das maquininhas já estavam pressionadas com a competição no setor e serão ainda mais reduzidas no contexto do Pix.

Além disso, a importância dessa receita para as empresas do setor de adquirência varia bastante. Segundo o estudo da Roland Berger, entre as cinco empresas analisadas (Cielo, Rede, Getnet, Stone e PagSeguro) a Cielo é que a possui maior parcela da receita vinda da venda ou aluguel das maquininhas (30%).

Crédito tem fôlego, mas por enquanto

Outro ponto que ainda deve sustentar as adquirentes e bandeiras de cartão no curto prazo é o fato de que o Pix não permite pagamento no crédito, por enquanto.

Em um primeiro momento, o objetivo do BC é fazer o sistema rodar focando, principalmente, nas operações de débito. A autoridade monetária já afirmou que em breve deve lançar o chamado Pix agendado, que permitirá a função de crédito, mas ainda não estipulou uma data para que o recurso comece a funcionar.

Mas nada impede que os bancos e agentes financeiros criem serviços que possibilitem novos casos de uso para o crédito. Eles têm autonomia para criar novas soluções a partir do Pix, diz o membro da AbFintechs.

As receitas atuais que as empresas possuem com a modalidade estão, por ora, menos ameaçadas, de acordo com o estudo da consultoria alemã. Tem uma questão cultural muito forte do brasileiro com o cartão de crédito. Inclusive, as versões black e platinum oferecidas por muitas empresas devem se manter em alta. As pessoas vão querer continuar usufruindo dos benefícios, das milhas, das salas VIP em aeroportos, avalia Bragança.

Outra receita importante para as adquirentes nas compras feitas no crédito é a antecipação de recebíveis. Nesse processo, a adquirente cobra uma taxa do lojista para antecipar o recebimento de valores referentes a compras no crédito ou parceladas. Em empresas como a Stone ou PagSeguro essas taxas chegam a representar 50% da receita total da companhia, segundo o estudo da Roland Berger.

O Pix também poderia impactar as adquirentes nesse ponto. Segundo Martins, os bancos podem oferecer soluções de crédito que substituam esse modelo de antecipação de recebíveis, cobrando menos taxas, por exemplo. Mas precisaremos esperar o Pix começar a funcionar para entender as possibilidades, diz.

O InfoMoney entrou em contato com as principais adquirentes e bandeiras para entender como as empresas enxergam todo esse cenário. Até o momento de publicação desta matéria, a PagSeguro e a Visa não enviaram um posicionamento.

Em geral, as empresas defendem que a inexistência da função de crédito neste primeiro momento, o fortalecimento da relação com o cliente e o aumento da bancarização trazido pelo Pix, que elevará a quantidade de transações, são fatores que podem mitigar as perdas de receitas.

A Cielo informou que seus equipamentos estarão aptos a realizar transações por meio do Pix. A companhia enxerga o novo sistema como importante instrumento para o aumento da captura de transações eletrônicas e inclusão de milhares de pessoas no sistema financeiro.

Esse fenômeno ocorreu na Índia, um dos países precursores do pagamento instantâneo. Após o lançamento do UPI [sistema similar ao Pix] por lá, observou-se o incremento de transações por meio de cartões de débito e crédito, disse a empresa em nota.

Rodrigo Carneiro, diretor da Rede, acredita que o impacto do Pix sobre os meios mais tradicionais de pagamento não vai ser percebido de forma imediata e que os cartões manterão sua relevância durante muito tempo.

Pode ter um rebalanceamento em relação ao débito, com o qual o Pix mais concorre, mas o impacto maior está sobre o dinheiro em papel. De toda forma, as coisas não serão descontinuadas de uma hora para outra. E como sabemos que quem manda no ‘jogo’ é o cliente, para nós interessa mais atuar com alto padrão de excelência e estabelecer uma relação de longo prazo com o comerciante, essa é nossa maior alavanca de receita, avalia.

Breno Maximiano, sócio e head de banking da Stone, diz que o novo sistema deve consolidar a relação que a empresa já possui com os clientes porque o Pix funcionará por meio da conta digital da Stone e pelas maquininhas dos lojistas. E acrescentou que as fintechs ou companhias de gestão financeira terão acesso ao sistema por meio da própria infraestrutura de tecnologia que a Stone vai oferecer.

As maquininhas têm a vantagem de já serem manuseadas com facilidade pelos funcionários e de serem usadas não só pelos donos da conta digital. Quer dizer que várias pessoas autorizadas poderiam fazer a cobrança e evitar filas nos estabelecimentos. Além disso, nas nossas maquininhas, o QR code já está implementado desde junho, disse Maximiano.

A Getnet, por sua vez, ressaltou que a chegada do Pix trará, entre outros benefícios, a bancarização e digitalização de pagamentos e menos burocracia para transferência de valores.

Não vemos o Pix como substituto de outros tipos de pagamento, como cartões de débito e de crédito. Ao contrário, será mais uma opção ao consumidor. Nesse sentido, a Getnet, por meio de seus dispositivos, será um canal facilitador de transações entre o estabelecimento comercial e o pagador. Ou seja, todos os dispositivos estarão aptos para aceitar essa nova forma de pagamento com segurança, disse a empresa.

Já a Mastercard informou que a nova forma de pagamento contribui para o aumento na penetração dos meios eletrônicos de pagamento e beneficiarão toda a indústria.

Acreditamos que ampliar as opções de pagamentos permitirá que os consumidores escolham a modalidade mais adequada a cada jornada de compra. Seguiremos desenvolvendo tecnologias bem sucedidas até hoje como os produtos de crédito, débito e pré-pago e vamos continuar trabalhando para expandir as novas tecnologias como pagamentos por aproximação e pagamentos em tempo real.

Adesão no Brasil

Todas essas transformações que podem impactar as adquirentes, bandeiras e até os bancos, dependem da adesão do Pix no país. Segundo o estudo da Roland Berger, na Índia o sistema de pagamentos instantâneos nacional foi implementado em 2017, com cerca de 1% de adoção da população. Dois anos depois contava com 24% de adesão.

Acredito que no Brasil essa curva de adoção seja conservadora. A pandemia catalisou alguns processos que vão ajudar a implementação do Pix, como o acesso aos aplicativos dos bancos e uso de QR codes, que dispararam neste ano. Você diminui custos e dá acesso a quem não tinha. A tendência é que funcione bem por aqui, diz Bragança.

Para Diniz, a proposta do BC vai gerar bons frutos para o cliente final.

Todo mundo vai ter acesso ao básico em termos de bancarização em diversas empresas. É possível manter o dinheiro na conta, enviar e receber de alguém, comprar ou vender algo. Um ambiente aberto de comoditização do pagamento vai estimular a criação de novos produtos e serviços, provavelmente personalizados, para os clientes. Serão mais de 900 players tentando oferecer bons serviços, acrescenta Diniz.

De qualquer maneira, ainda não dá para saber se as transformações que o Pix poderá gerar serão, de fato, concretizadas. Mas os primeiros passos desse processo poderemos ver a partir de 16 de novembro.

FMI faz alerta: investimento público é fundamental contra a crise

Ação do Estado aumentará emprego e puxará o setor privado.

Fonte: Monitor Mercantil

Em defesa do aumento do investimento público. A bandeira de qualquer partido de esquerda foi abraçada por nada menos que o Fundo Monetário Internacional (FMI). Na edição do Monitor Fiscal divulgada nesta segunda-feira, Vítor Gaspar, Paolo Mauro, Catherine Pattillo e Raphael Espinoza, diretores e subdiretores do Fundo, defendem o investimento público, especialmente em infraestrutura, para a recuperação mundial pós pandemia.

Nosso relatório Monitor Fiscal mostra que o aumento do investimento público nas economias avançadas e de mercados emergentes poderia ajudar a reanimar a atividade econômica após o mais agudo e profundo colapso da economia mundial na história contemporânea. Além disso, poderia criar milhões de empregos diretamente no curto prazo e outros milhões indiretamente a longo prazo.

Um aumento de 1% do PIB do investimento público pode elevar a confiança na recuperação e reforçar o PIB em 2,7%, o investimento privado em 10% e o emprego em 1,2% se os investimentos forem de alta qualidade e se o endividamento público e privado existente não enfraquecer a resposta do setor privado ao estímulo.

O investimento mundial, mesmo antes da pandemia, era baixo há mais de uma década, apesar das estradas e pontes em péssimas condições em algumas economias avançadas e das enormes necessidades de infraestrutura de transporte, água limpa, saneamento etc. na maioria das economias em desenvolvimento e de mercados emergentes, afirma o FMI. Agora, urge investir em setores cruciais para controlar a pandemia, como serviços de saúde, escolas, prédios seguros, transporte seguro e infraestrutura digital.

O investimento público tem potencial para gerar diretamente entre 2 e 8 empregos para cada milhão de dólares gasto em infraestrutura tradicional, e entre 5 e 14 empregos para cada milhão de dólares gasto em pesquisa e desenvolvimento, eletricidade verde e prédios eficientes.

O FMI ressalta que os juros baixos em todo o mundo também sinalizam que é o momento certo para investir. O nível de poupança é alto, o setor privado está em modo de espera e muitas pessoas estão desempregadas e aptas a assumir empregos gerados graças ao investimento público. O investimento privado está deprimido devido à grave incerteza sobre o futuro da pandemia e as perspectivas econômicas. Assim, em muitos países, o momento agora é de fazer investimentos públicos de alta qualidade em projetos prioritários. Isso pode ser feito por meio de empréstimos de baixo custo, explicam os autores do texto.

Em suma, o investimento público é um poderoso elemento dos pacotes de estímulo para limitar as consequências econômicas da pandemia. Mesmo enquanto continuam a salvar vidas e preservar meios de subsistência, os países podem lançar as bases para uma economia mais resiliente ao investir em atividades altamente produtivas, geradoras de empregos e mais verdes, finaliza o FMI.

Termômetro: Produção, vendas internas e demanda dos produtos químicos de uso industrial sobem pelo terceiro mês seguido

Retomada não reverte trajetória negativa do ano e importados representam quase metade do consumo interno

A produção e as vendas internas de químicos de uso industrial tiveram em agosto o terceiro mês de resultado positivo consecutivo. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), o índice de produção subiu 0,65% e o de vendas internas apresentou alta de 6,96% em agosto, ambos sobre o mês anterior, acumulando nos últimos três meses, de junho a agosto, altas expressivas, de 29% e de 56,9%, respectivamente.

Em relação a igual mês do ano passado, a produção teve crescimento de 3,21% e as vendas internas subiram 15,66%, o melhor resultado para o mês em 13 anos de análise. Já o consumo aparente nacional (CAN), que mede o resultado da soma da produção mais importação excetuando-se as exportações, medido em toneladas, teve alta de 8,4%, no mesmo período de análise. O nível de utilização da capacidade instalada também registrou significativa melhora, alcançando 78% em agosto de 2020, o melhor resultado desde março de 2019 e nove pontos acima do patamar de igual mês do ano passado.

Esse resultado é puxado pela retomada da atividade econômica, dos movimentos de recomposição de estoques nas diversas cadeias e o início do terceiro trimestre do ano, tipicamente o mais forte para a indústria química, explica a diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira.

Mesmo com a melhora nos últimos três meses, no acumulado de janeiro a agosto, sobre igual período do ano anterior, o índice de produção apresenta recuo de 4,75% e o de vendas internas caiu 5,54%. A retomada rápida da demanda também puxou o volume de importações, que cresceu 16,9% de janeiro a agosto deste ano, contrastando com o de exportações, que recuou 10,1% em igual período de comparação. O CAN teve elevação de 8,2% de janeiro a agosto, sobre iguais meses do ano passado. A participação do produto importado sobre a demanda local foi de 44% no período, quatro pontos porcentuais acima de igual período de 2019.

O uso da capacidade instalada, de janeiro a agosto deste ano, ficou em 71%, patamar um ponto acima do alcançado no mesmo período do ano passado e baixo para o padrão de operação da indústria química, que pode elevar a produção no curto prazo, uma vez que a ociosidade média se encontra em um patamar de cerca de 30%.

No que se refere ao índice de preços, houve alta nominal de 14,69% no acumulado de janeiro a agosto. Os preços dos produtos químicos no mercado interno estão sendo impactados principalmente pela valorização do dólar no mundo e no Brasil, além das oscilações dos preços no mercado internacional, influenciados pela alta recente do petróleo e da nafta petroquímica, recuperando parcialmente as perdas alcançadas no auge da pandemia, quando o petróleo chegou a cair para níveis inferiores a US$ 20/barril, explica a diretora da Abiquim.

Na comparação dos últimos 12 meses, de setembro de 2019 a agosto de 2020, sobre os 12 meses imediatamente anteriores, os índices de produção e vendas internas exibem variações negativas, a produção caiu 5,91% e as vendas internas tiveram queda de 4,14%. No mesmo período de comparação, as exportações caíram 7,3%, enquanto o volume importado subiu 10,9%. A participação do produto importado sobre a demanda nacional ficou em 45% nos 12 meses encerrados em agosto de 2020.

A recuperação da atividade traz alívio ao setor e sinaliza que o ‘fundo do poço’ parece realmente ter sido alcançado entre abril e maio. A essencialidade dos produtos químicos no dia a dia da população, seja na prevenção, seja no combate à Covid-19, possibilitou uma rápida retomada. No entanto, a fabricação de produtos químicos de uso industrial é dependente de matérias-primas e de insumos energéticos, que atualmente se encontram com seus preços em patamares muito elevados no Brasil, em relação aos países com os quais a química compete, e será preciso melhorar muito a competitividade para voltarmos a operar a plena carga e atrair novos investimentos, aproveitando a oportunidade que a elevação da demanda traz ao setor, afirma a diretora da Abiquim.

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Mercado de Trabalho / Oportunidade

Insurance and Guarantees Coordinator / AES Tietê / São Paulo, SP.

Present in Brazil for 20 years, AES Tietê acts as an electric energy solutions company, built in partnership with our customers. From the trading of the energy generated by our hydraulic, wind and solar plants to the development of small and large scale renewable energy solutions, we present ourselves as enablers of the integration of sustainability into our clients' businesses.

Summary:

Responsible for contracting and monitoring all insurance of AES Brasil companies, financial guarantees (sureties and insurance guarantees) of a commercial, financial, legal or operational nature. The report will be direct to Financial Director and it will lead a middle analyst.

Responsibilities:

Administer AES Brasil's insurance policies in order to minimize the corporation's residual risk.

Keep insurance policy in force and updated in order to provide guidelines for managing the area and minimize the cost of risk.

Guide the execution of planning and implementation of recommendations.

Manage cooperation agreements with financial institutions and insurance companies to offer massified products and services, with a view to increasing revenue for the company.

Ensure that the company's main risks are adequately protected, in line with the risk transfer and retention policy.

Promote insurance talks, detailing information on insurance contract obligations.

Disseminate the culture of insurance and risk management in the company.

Comprehensive understanding of the national and international market as well as the regulations involved in insurance, reinsurance

Ensure the correct update of the claims database

Search for the best alternative for covering risks, between guarantees and guarantee insurance

Qualifications:

Education level requested is master degree with technical courses in Insurance, Administration, Engineering or related areas.

Experience of 7 years minimum

Fluent English is required

LOCAL: São Paulo - SP.

The AES Tietê values diversity, inclusion and continuous development. We´re oriented by customer, innovation and working in a collaborative way and this only happens when we´ve a diverse environment by socioeconomic, age, gender, ethnicity, sexual orientation, identity, disability or religion.

Fonte: Linkedin / Interessados: enviar CV para: cinthia.vicente@aes.com

Analista de Gestão de Seguros na São Martinho

Nome da empresa: São Martinho / Localidade da empresa: Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

Conhecimentos desejáveis: gestão de apólice de seguros: patrimonial, responsabilidade civil, D&O, ambiental, frotas, máquinas agrícolas e seguro garantia, contabilidade básica, conhecimento em pacote Office e SAP.

Principais atividades: elaborar orçamento anual de seguros; acompanhar o processo de contratação/renovação das apólices de seguros, suportando com informações pertinentes ao processo; intermediar a regulação de sinistros e propor melhoria contínua no processo; controlar os endossos de inclusão e exclusão de bens da apólice; realizar lançamento de faturas para pagamento e de prêmio; contabilizar mensalmente os valores de seguro; elaborar relatórios e acompanhar indicadores de desempenho.

Local de trabalho: CSC / São Martinho / Pradópolis/SP.

Setor: Biotecnologia

Tipo de emprego: Tempo integral

Funções de trabalho: Financeiro

Descritivo da vaga: Analista de Gestão de Seguros

Detalhes da vaga / Requisitos: bacharelado em Administração, Engenharias, Economia ou áreas afins.

Conhecimentos específicos: sistema SAP,  Excel e PowerPoint avançados.

Conhecimentos desejáveis: gestão de apólice de seguros: patrimonial, responsabilidade civil, D&O, ambiental, frotas, máquinas agrícolas e seguro garantia, contabilidade básica, conhecimento em pacote Office e SAP.

Principais atividades: elaborar orçamento anual de seguros; acompanhar o processo de contratação/renovação das apólices de seguros, suportando com informações pertinentes ao processo; intermediar a regulação de sinistros e propor melhoria contínua no processo; controlar os endossos de inclusão e exclusão de bens da apólice; realizar lançamento de faturas para pagamento e de prêmio; contabilizar mensalmente os valores de seguro; elaborar relatórios e acompanhar indicadores de desempenho.

Profissionais com deficiência: a São Martinho acredita no seu potencial.

Inscreva-se e venha fazer parte do nosso time!

Benefícios: Assistência médica / Assistência odontológica / Cooperativa de crédito / Participação nos Lucros ou Resultados / Programa de treinamentos / Refeitório / Seguro de vida / Vale-transporte

Conheça a empresa São Martinho

São Martinho S/A. A Usina São Martinho, localizada na cidade de Pradópolis (SP), é a maior processadora de cana do mundo, com moagem de 10 milhões de toneladas/safra. Fundada em 1948 e com quase 5 mil colaboradores, a unidade se destaca como referência não apenas pelo porte, mas também pela excelência em seus processos agroindustriais. Diferentes programas de gestão, treinamento contínuo das equipes e sintonia entre as áreas agrícola e industrial, garantem à unidade maior produtividade com custos competitivos.

Seu elevado índice de mecanização, um dos maiores entre as grandes do setor, e sua preocupação com o meio ambiente são referências no mercado sucroenergético.

Interessados: https://www.linkedin.com/jobs/view/2173621707

ACESSE AS REVISTAS DO MERCADO:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2020/08/edicao-257/

Revista Cobertura: https://www.dropbox.com/s/yyjt7xejhgkgg8g/REVISTA-COBERTURA_223-BAIXA-1.pdf?dl=0               

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_159

Caderno de Seguros: http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php

Insurance Corp: https://www.dropbox.com/s/wjeqarh5ehu4aya/IC%20ed%2031%20PDF%20%28baixa%29.pdf    

NÃO PERCAM / WEBINAR

Faça sua inscrição: https://register.gotowebinar.com/register/4930880151468905743?utm_term=Webinar+-+La+experiencia+del+empleado%3A+Punto+clave+en+la+gestion+del+riesgo+corporativo&utm_campaign=Invitaci%EF%BF%BDn+Webinar+La+Experiencia+del+Empleado+Punto+Clave+en+la+Gestion+del+Riesgo+Corporativo+Octubre+2020&utm_source=e-goi&utm_medium=email&eg_sub=c63f0b8877&eg_cam=367dc5705f530ff050d5b34946691d79&eg_list=187 

Comunicado Imperdível:

Olá Associado,

A ABGR tem uma oportunidade especial para você ingressar no maior evento sobre estratégias de marketing e negócios do planeta. Uma verdadeira imersão guiada pelas mentes brilhantes do mundo corporativo.

Você acaba de ganhar um desconto de 40% para participar do eWMS 2020, um evento gigante, do tamanho da mudança que o mundo precisa neste momento.

O eWMS 2020 traz a visão de 80 palestrantes do mundo todo que, ao lado do professor Philip Kotler, vão contribuir para que você tome as melhores decisões em momentos tão incertos.

Veja alguns números do eWMS 2020:

80 palestrantes ao redor do mundo / 10 milhões de participantes / 104 países confirmados / 48 horas de conteúdo exclusivo.

Anote na agenda: de 5 a 7 de novembro você estará conectado com a cúpula mundial do marketing.

Acesse o link / Garanta seu ingresso e lidere a transição: https://conteudos.ewms.com.br/2020-parceiros    


II Evento de Seguro de Responsabilidade Civil

Webinar: Com promoção da AIDA e participação da ABGR

Reserve em sua agenda o dia 06/10/2020 (terça-feira), às 17hs, no YOUTUBE / AIDABRASIL. Não percam!!

Tema: Fatores que influem na subscrição do seguro de responsabilidade civil no Brasil e medidas concretas para o sucesso do negócio.

Participação de Christian Mendonça (Membro do Conselho Deliberativo da ABGR)