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Mercado Otimista Com Biden e Vacina

10, Nov. 2020

Notícias sobre vacina e eleição de Biden trazem tom otimista ao mercado

Fonte: CNseg / Sonho Seguro

Apesar de avanços, ainda é preciso estar alerta com ondas de contágio e seus efeitos sobre as economias

Depois de meses de uma campanha intensa que adicionou volatilidade aos mercados, as eleições nos Estados Unidos entregaram um resultado que parece ter animado os mercados, com Joe Biden vencendo Donald Trump e um Congresso, ao que tudo indica, equilibrado. Além disso, as expectativas também permanecerão vinculadas ao coronavírus, até que ampla vacinação esteja disponível. Terceiro ponto, as contas do governo brasileiro, que vão continuar em situação muito preocupante, disse Pedro Simões, economista do Comitê de Estudos de Mercado da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras.

A inflação, apesar de ainda moderada, continua no radar. Segundo Simões, em outubro do ano passado, o IPCA registrou variação de apenas 0,1%. Com a incorporação do número atual, a taxa em 12 meses subiu muito. “No entanto, isso deve ser revertido até o final do ano, pois o IPCA de dezembro do ano passado foi excepcionalmente alto (1,15%), o que não deve ocorrer este ano, trazendo a métrica dos 12 meses mais próxima à projeção atual do Focus e mais distante do centro da meta, disse ele ao blog Sonho Seguro.

O Aumento da sinistralidade no segundo momento da pandemia

A pandemia não acabou. Ao contrário, a Europa vive uma segunda onda, puxada por um vírus modificado e mais agressivo, enquanto o Brasil segue firme na primeira onda que, de acordo com os especialistas, está longe de acabar.

A pandemia não acabou. Ao contrário, a Europa vive uma segunda onda, puxada por um vírus modificado e mais agressivo, enquanto o Brasil segue firme na primeira onda que, de acordo com os especialistas, está longe de acabar.

A redução do número de casos e, principalmente, do número de mortos, está fazendo com que parte da população brasileira imagine que a pandemia foi para Marte e que é possível tocar a vida como se ela não houvesse acontecido, o que, infelizmente, não é verdade.

Com a volta às atividades normais, os acidentes, que haviam caído para níveis históricos muito baixos, começam a retomar os antigos índices estatísticos, com tudo de ruim e caro que a notícia tem. Como se não bastasse, o uso dos planos de saúde privados, represado por conta da pandemia, volta a subir, com os segurados realizando toda uma série de procedimentos que estava represada por medo da Covid19.

Ao longo do primeiro semestre, o número de acidentes de trânsito em todo o país caiu para os menores índices da história recente nacional. Em São Paulo, nunca, desde o início da aferição dos acidentes de veículos, ele esteve tão baixo como nos primeiros meses da pandemia, quando o isolamento social foi levado a sério e boa parte da população ficou dentro de casa.

Na mesma época, os planos de saúde privados também tiveram uma redução significativa de seu uso pelos segurados. Por causa dos hospitais lotados com os doentes portadores da Covid19, os titulares dos planos privados simplesmente resolveram adiar seu uso e deixaram para depois ou desistiram de realizar toda sorte de procedimentos não essenciais, de exames a cirurgias.

Em algum momento, o brasileiro, incentivado pela postura controversa do Presidente da República, enjoou de ficar em casa e decidiu que podia retomar suas rotinas sem maiores cuidados, jogando a pandemia na conta já alta das fatalidades que encarecem a nossa vida.

O processo de relaxamento foi rápido e, quase que do dia para a noite, as ruas voltaram a ficar cheias, o trânsito retomou seu espaço e as irresponsabilidades voltaram a castigar as  pessoas inocentes, vítimas da manutenção das práticas negativas que cresceram nos meses em que as vias e calçadas ficaram praticamente vazias.

O resultado da nova realidade pode ser visto na quantidade de carros e pessoas que circulam pelas cidades brasileiras, usando todos os tipos de locomoção pública e privada. Como não poderia deixar de ser, mais carros nas ruas significa mais acidentes e foi isso que aconteceu. Os acidentes de trânsito estão em ascensão, voltando a ser um problema para as redes de emergência, que, depois das UTI’s lotadas com o coronavírus, passam a ter que lidar com as vítimas do trânsito, que voltaram a encher os corredores dos prontos-socorros.

Este movimento vai impactar negativamente o desempenho das seguradoras focadas em seguros de veículos e planos de saúde privados. Se, no primeiro semestre, seus balanços refletiram positivamente a queda das indenizações, a partir de agora, o aumento rápido da utilização dos planos de saúde privados para atender casos não relacionados à pandemia e a volta dos acidentes de trânsito para patamares próximos dos do começo do ano vão onerar seus resultados e piorar os números de 2020.

A interrogação que fica é o que vai acontecer em 2021. A recuperação brasileira tem sido impressionantemente rápida. Alguns indicadores apontam a volta para números pré-pandemia e várias análises indicam que a recessão será menor do que incialmente imaginada.

Mas o desemprego continua alto e o país está na beira do abismo, com o déficit fiscal podendo assumir proporções inquietantes para o futuro da economia. Além disso, a inflação deve dar um salto forte, indo de 2% para mais de 3,5% em 2021.

Ainda é cedo para dizer o que quer que seja, mas já é hora de se tomar cuidado. O que vem pela frente é para profissionais.

Fonte: Sindseg / Autor: Antonio Penteado Mendonça

Seguro na pecuária tem boa perspectiva para o futuro

Fonte: Revista Apólice

Novos produtos, outras culturas e novas maneiras de calcular riscos estão no horizonte de seguradoras, bancos e produtores. Assim como no mercado em geral, o seguro rural também tem apresentado alta. No Banco do Brasil uma das novidades é o projeto piloto para aumentar o uso da proteção na pecuária.

No produto pecuário voltado ao faturamento, por exemplo, se garante receita ao produtor composta pelo número de animais segurados com determinado peso de abate e um preço futuro por arroba contado pela BM&F. Segundo Paulo Hora, superintendente de seguro rural da Brasilseg, caso ocorra na data de execução do seguro a morte de animais e/ou redução do preço da arroba do boi gordo, com queda do faturamento abaixo da garantia, a seguradora indeniza a diferença.

No caso da vida do animal, as coberturas abarcam mortes por diversas doenças (excluindo epidemias), acidente, raio, intoxicação e aborto. Além de reduzir os danos em casos DE perda de animais e de rendimentos, Hora acrescenta que há proteção também de pastagens. Um dos mais promissores é o de seguro para criadores de alta genética, diz Hora.

Ainda que o produto possa ser de amplo interesse de criadores gaúchos preocupados com a retirada da vacina contra aftosa, o executivo esclarece que a proteção, no momento, não cobre questões sanitárias. É mais um seguro sobre os rendimentos que o produtor pode perder na atividade. Não termos cobertura para doenças epidêmicas, mas um há projeto de ampliar as coberturas, sobretudo em animais de elite. Hoje no mercado pecuário são 80 mil animais cobertos e R$ 380 milhões de receita protegidos, ressalta.

Agomar Aliatti, que responde pela área de Seguros, Previdência e Capitalização do Banrisul, assegura que cresceu em 2020 e deve se expandir nos próximos anos o seguro sobre patrimônio rural. Isso inclui máquinas agrícolas e outros equipamentos usados na produção e até no transporte de grãos, no qual o produtor tem alto recurso investido, afirma.

Cátia Rivelles, representante da Mapfre na Comissão de Seguro Rural da Federação Nacional doa Seguros Gerais (FenSeg), acrescenta como tendência a adoção de métricas mais personalizadas na hora de calcular riscos. Ele também destaca o avanço de normatizações e adoção do serviço por culturas ainda poucos usuais.

Quem são os herdeiros legais no seguro de vida?

Fonte: CQCS

Mesmo sendo um assunto delicado, o falecimento precisa ser discutido a fim de garantir que sua família ou as pessoas que dependem de você, estejam amparadas na sua falta.

Por isso, muitas pessoas decidem pagar um seguro de vida que, nada mais é que um contrato que possui a finalidade de garantir uma indenização aos beneficiários.

Mesmo não sendo muito popular no Brasil, o seguro deve fazer parte do planejamento financeiro familiar, porém, muitas pessoas têm dúvidas sobre esse assunto ou até mesmo desconhecem quem são os beneficiários legais e como funciona o pagamento do seguro.

Por isso, separamos as principais informações que você precisa saber para analisar se seguro de vida é vantajoso.

Mas antes, é importante deixar claro que esse contrato não deve ser confundido com a herança mesmo que ambos sejam liberados após a morte do segurado.

O que é seguro de vida?

Se trata de um contrato feito com uma seguradora e, assim como falamos acima, é a garantia aos familiares ou qualquer pessoa que esteja registrada no seguro.

Desta forma, cada contrato possui suas cláusulas que ficaram acertadas entre segurado e a empresa responsável, sendo assim, o contratante faz o pagamento do prêmio para à empresa que, por sua vez, fica responsável por entregar o pagamento do capital contratado ao beneficiário.

Por isso, é necessário que, antes de obter o serviço, analise bem todas as taxas que serão cobradas para verificar a cobertura que melhor atenda às suas necessidades, uma vez que, as coberturas garantem não apenas o recurso em caso de falecimento, mas também em situações de invalidez (seja funcional ou laborativa, total ou parcial por acidente ou por doença); além de possíveis despesas médicas, hospitalares e odontológicas (DMHO); diárias por Internação Hospitalar (DIH); auxílio ou assistência-funeral (SAF) e doenças consideradas graves como câncer e AVC.gurado.

Sendo assim, o seguro de vida não é partilhado junto com os demais bens e permanece resguardado apenas àqueles que possuem direitos.

Então, continue acompanhando esse artigo para saber quem são os beneficiários.

A partir disso, é preciso apresentar à empresa toda a documentação necessária juntamente com um documento chamado aviso de sinistro.

Após cumpridos os requisitos, é feita a liberação do valor que pode acontecer em até 30 dias.

Neoenergia renova iluminação de 326 escolas públicas no Nordeste e SP

Distribuidoras da companhia trocaram mais de 65,5 mil lâmpadas antigas pelo modelo LED, em média 40% mais econômico para os sistemas de iluminação

Com o objetivo de levar uma eficiência energética média de 40% ao sistema de iluminação de escolas estaduais e municipais, a Neoenergia anunciou que trocou 65.588 lâmpadas em 326 unidades de ensino públicas de quatro estados na sua área de concessão: Bahia, Pernambuco, Rio Grande do Norte e São Paulo, entre janeiro a setembro deste ano. A ação integra o projeto de Eficientização de Edificações, do Programa de Eficiência Energética regulado pela Aneel.

De acordo com a companhia, as lâmpadas de LED têm fluxo luminoso igual ao das fluorescentes, mas consomem menos energia. No projeto, além da substituição das lâmpadas ineficientes, são realizadas palestras para representantes das escolas sobre uso eficiente da energia e segurança com aparelhos elétricos. O objetivo é de que esse conhecimento seja disseminado nas instituições, estimulando o consumo consciente de energia em toda a comunidade escolar.

Na discriminação entre as distribuidoras, a Elektro substituiu 36.101 lâmpadas em 200 escolas estaduais e municipais de 12 cidades em São Paulo. Na Bahia a Coelba instalou 17.588 LEDs em 77 instituições. Já as ações da Celpe promoveram a renovação da iluminação de 34 escolas de Pernambuco, num total de 9.839 lâmpadas, e nas áreas da Cosern foram beneficiadas 15 escolas, com 2.060 novas unidades.

Fonte: Canal Energia

Riscos Cibernéticos

Fux anuncia criação de comitê cibernético para proteger Judiciário

Inciativa é uma resposta ao ataque hacker sofrido pelo STJ.

Após o STJ sofrer ataque hacker, o ministro Luiz Fux, presidente do STF e do CNJ, anunciou que irá criar um comitê cibernético de proteção ao Judiciário. Este grupo será responsável por monitorar e discutir medidas para reforçar a segurança eletrônica dos tribunais.

O evento desse fim de semana trouxe uma preocupação maior. Nós nos debruçamos junto com o ministro Humberto Martins [presidente do STJ]. Já amanhã, o CNJ vai dar uma resposta a isso. Vamos criar um comitê cibernético, de proteção à Justiça digital do Poder Judiciário, com a parceria de todas as entidades que têm expertise sobre esse tema, disse Fux, em sessão do Conselho da Justiça Federal.

Fux também explicou que os modelos de segurança ainda serão discutidos com assessores e que o comitê deve ser formalizado nesta terça-feira, 10.  O ministro afirmou que o objetivo desse trabalho é desenvolver mecanismos para evitar que soframos uma lesão no nosso sistema como ocorreu no fim de semana.

Juízo 100% digital

Durante o anúncio da criação do comitê, em sessão por videoconferência, o Conselho da Justiça Federal discutia o projeto Juízo 100% digital. A proposta prevê que todos os atos processuais serão realizados exclusivamente por meio eletrônico. O CNJ aprovou resolução instituindo o projeto em outubro.

Durante a sessão, Fux afirmou que a digitalização vai garantir acesso aos mais pobres à Justiça e celeridade para um desfecho dos processos:

Eu considero a proposição à sociedade de uma Justiça digital como conceder às pessoas mais carentes acesso rápido, fácil da Justiça para que possamos dar conta desse volume tão expressivo.

Fonte: Migalhas

Episódio em Amapá coloca em cheque a privatização do Sistema Eletrobras

Caos no Amapá apaga privatização da Eletrobras

Presidente no Senado vê poucas chances de venda defendida por Guedes prosperar.

Fonte: Monitor Mercantil

Aliados do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), consideram que a falta de luz no Amapá enterra planos de privatização da Eletrobras. O senador ficou irritado com falha provocada por equipamento de empresa privada que opera em seu estado. O apagão, que deixou cerca de 90% do Amapá sem luz, pode ter enterrado de vez a vontade do governo de privatizar a Eletrobras.

Alcolumbre já afirmou: se for comprovada a negligência da empresa Isolux, que a concessão seja imediatamente cassada e que a Eletronorte assuma o comando da subestação no Amapá. O irmão do presidente do Senado, Josiel Alcolumbre, é candidato a prefeito de Macapá.

Outros senadores também estão mobilizados com a situação e se mostram solidários à população amapaense e cobram soluções. Ministro, a vida do povo amapaense está longe de voltar ao normal. Muito pela incompetência do próprio Ministério de Minas e Energia. Que solução vocês vão apresentar para a retomada integral da energia no Amapá? Quantos dias mais nossa população terá que esperar resolução por parte do governo?, indagou Randolfe Rodrigues (Rede-AP) em postagem no Twitter no fim da manhã desta segunda-feira.

Também no Twitter, ao apresentar um link para o noticiário sobre o tema, o senador Alvaro Dias (Podemos-PR) lembrou que a situação não voltou ao normal e que o restabelecimento da energia só deve ocorrer no fim de semana. Alcolumbre, que quer investigação rigorosa das responsabilidades da empresa Isolux, vai contrariar o ministro da Economia, Paulo Guedes, que considerava a privatização da estatal como certa.

Fim do prazo

A Isolux tem até esta terça-feira para solucionar por completo o problema da falta de energia elétrica no estado, sob pena de multa de R$ 15 milhões. A ordem foi dada pelo juiz federal João Bosco Soares da Silva, numa ação popular movida pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Além disso, a companhia terá que apresentar um plano de ação para a imediata solução da crise. O magistrado determinou ainda que a Eletronorte e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) comprove nos autos, em até 5 dias, que fiscalizaram regularmente o contrato com a Isolux.

O juiz reconheceu que o apagão foi causado por um evento fortuito, no caso, um incêndio em um transformador, mas para ele, faltou fiscalização dos órgãos competentes para evitar o ocorrido.

Todavia a interrupção de energia elétrica, em proporções calamitosas, atingindo todo o estado, deve-se ao completo descaso do governo federal, bem como das empresas responsáveis pela manutenção dos geradores de energia na subestação de Macapá, a empresa multinacional Isolux, contratada pela Eletronorte, que aliás, tinha o dever legal e moral de fiscalizar em nome de toda a coletividade, a correta execução dos serviços na subestação, afirma na sentença.

Diante desta avaliação, o magistrado ordenou que apresentação do contrato e montantes pagos nos últimos 12 meses entre a Eletronorte e a Isolux, visto que a atual situação coloca em xeque todo o precário sistema de fiscalização federal sobre a empresa privada.

Segundo a decisão judicial, chama atenção o fato de a reparação dos danos estar sendo capitaneada apenas pelo governo federal, sem que haja qualquer ônus para a contratada e responsável pela subestação, o que configura hipótese de improbidade administrativa e crime que deverão ser apurados urgentemente pela Polícia Federal e pelo Tribunal de Contas da União.

Assim o Estado brasileiro conduz a todos como gado, à mercê da indevida apropriação do aparelho estatal por grupos econômicos e políticos umbilicalmente unidos, sequiosos de imoral enriquecimento ilícito, sem nenhuma responsabilidade com o futuro do país, que segue a esmo, sem planejamento estratégico algum, refém do atraso, do subdesenvolvimento e da má gestão de negócios do erário, diz o magistrado.

Maia diz que Brasil pode explodir em janeiro e dólar ir a R$ 7 sem votações de matérias

À CNN Brasil, presidente da Câmara apontou para a necessidade de avançar na agenda de equilíbrio fiscal

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prometeu pautar, já na próxima semana, proposta de emenda à Constituição que institui cota para mulheres nas câmaras de vereadores, assembleias legislativas e na Câmara dos Deputados. Ele lamentou a representação muito pequena das mulheres nas eleições proporcionais. Hoje, já temos quase 2 mil municípios que não têm uma única mulher representando a sociedade nas câmaras de vereadores, disse.

A próxima sessão do Plenário está marcada para 17 de novembro, logo após o primeiro turno das eleições municipais. Além da votação de medidas provisórias, a pauta inclui projeto do governo que incentiva a navegação de cabotagem, que têm urgência constitucional. Espero que o governo consiga construir o acordo para o projeto da cabotagem, afirmou Rodrigo Maia. Já poderíamos ter votado o novo programa do governo de habitação. A MP está pronta para votar.

Obstrução

Rodrigo Maia alertou para o risco de piora na economia caso a base do governo continue a obstruir a pauta do Plenário e impeça a votação de propostas importantes. Se a base do governo obstruir a pauta, é o Brasil que vai pagar a conta, avisou. O Brasil vai explodir em janeiro se as matérias não forem votadas. O dólar vai a R$ 7, a taxa de juros de longo prazo vai subir, para um País que no final do ano vai ter 100% da sua riqueza em dívida. A declaração foi dada em entrevista nesta segunda-feira em entrevista à CNN Brasil.

Partidos da base do governo obstruem a pauta do Plenário por causa de descumprimento de acordo para instalação da Comissão Mista de Orçamento. A pauta também está em obstrução por partidos de esquerda, que querem a votação da Medida Provisória 1000/20, que prorroga o auxílio emergencial até dezembro, com o valor reduzido de R$ 600 para R$ 300. A oposição quer votar a MP para reestabelecer o valor de R$ 600.

Popular ou populista

Rodrigo Maia apontou para a necessidade de avançar na agenda de equilíbrio fiscal. Para o presidente da Câmara, a agenda econômica do governo nos próximos seis meses deve influenciar as eleições de 2022. Se o governo escolher o caminho da responsabilidade fiscal tem uma força. Se caminhar para uma agenda mais heterodoxa, eu acho que é uma força muito menor, analisou.

Ele ponderou que a inflação já está fora de controle. O governo precisa tomar uma decisão urgente: se vai ser governo popular ou populista. Se o governo quiser construir soluções fora do teto de gastos, vai ser um governo populista, como foi o governo anterior, que deu em dois anos de recessão.

Eleições americanas

O presidente da Câmara ainda apelou para que o presidente Jair Bolsonaro parabenize o mais rápido possível o presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden. Espero que o governo brasileiro possa parabenizar o presidente eleito o mais rápido possível, respeitando o resultado das urnas, pediu. Eu espero que a diplomacia brasileira reconstrua suas relações com o vitorioso nas eleições americanas.

Rodrigo Maia destacou a importância de o Brasil manter uma relação pragmática com os Estados Unidos, dando prioridade às trocas comerciais e aos interesses brasileiros. O presidente da Câmara criticou a vinda do secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, a Roraima, faltando poucas semanas para eleição nos Estados Unidos. Para ele, foi um momento ruim da diplomacia brasileira. Pela primeira vez, eu vi um país mais pobre de alguma forma beneficiar o processo eleitoral de país mais rico, ironizou.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Hoje: Jornada Global Risks realizará o Webinar

Tema: Infraestrutura: Uma perspectiva em construção.

A proposta é conversar com especialistas sobre qual o cenário que nos aguarda nos próximos meses e discutir as possibilidades para o setor.

As inscrições já podem ser feitas na plataforma: https://lnkd.in/eyS64f2 

#MAPFRE #JornadaMAPFRE


Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ogER33ww7qA&feature=youtu.be

GRTV Entrevista Presidente e Vice Presidente da ABGR

Webinar GRTV / Tema: Os Desafios da Gestão de Riscos

Seguem links para acesso às edições virtuais mais recentes das Revistas do Setor de Seguros:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2020/10/edicao-259/

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_160

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2020/10/12/seguro-e-mais-velho-do-que-se-imagina/

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/2020/09/25/edicao-224/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed31_2020.pdf

Revista Cadernos de Seguro: http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php 

I Conferência Nacional de Microsseguros

Inscrições gratuitas e online. Acesse: https://conferencia.anmicrosseguros.org.br/inscricao/