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Setor de seguros está animado apesar da pandemia

11, Nov. 2020

Setor de seguros retoma crescimento em setembro e pode fechar ano com avanço de 3%

Em 12 meses, a evolução já está no mesmo patamar de 2019

Fonte: Valor Econômico

A indústria de seguros pode fechar o ano com um crescimento de até 3%, na avaliação do presidente da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada, Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), Marcio Coriolano.

O mês de setembro marcou a virada da arrecadação para o território positivo. Até agosto, o setor vinha de uma queda anual de 0,8%. As receitas das seguradoras atingiram R$ 197,783 bilhões no acumulado até setembro, sem considerar o DPVAT, ante R$ 196,653 bilhões em agosto, segundo dados da entidade. Com isso, a indústria seguradora agora cresce 0,6% no ano quando comparada aos nove meses de 2019. O avanço tende a aumentar, pois no último trimestre a alta de arrecadação vista a partir de julho deve acelerar.

Apenas em setembro, o setor teve uma receita de R$ 24,4 bilhões, 11,92% superior ao mesmo mês de 2019. O resultado consolida a melhora progressiva do crescimento. Em julho e agosto, os avanços foram de 4,3% e 7,3%, respectivamente.

No último mês do terceiro trimestre, o ramo de maior crescimento foi o seguro de crédito e garantia, com alta de 308,7%. Em seguida aparecem responsabilidade civil, com subida de 56,09%, e grandes riscos, que teve avanço de 39,97% em prêmios emitidos. Outro destaque do mês ficou com o prestamista, que teve uma elevação de 33,15%. Ramos tradicionais como auto e vida também subiram. Os produtos registraram altas de, respectivamente, 4,32% e 18,69% em setembro.

No lado negativo, o seguro viagem ainda amarga tempos difíceis. Em setembro, o produto caiu 81,39% na comparação com o mesmo mês de 2019. A proteção aeronáutica aparece em seguida com a segunda maior retração, de 54,07% na mesma base.

No acumulado de nove meses, os melhores desempenhos anuais ficam com as categorias de responsabilidade civil D&O (directors and officers), que cresceu 59,65%, rural, com alta de 30,14%, marítimos e aeronáuticos, com subida de 30,07%, e grandes riscos, que aumentaram 28,04%.

Os ramos de vida, prestamista, auto e residencial têm desempenhos mistos no período. Os dois primeiros produtos sobem, respectivamente, 11,69% e 3,62%, enquanto as coberturas para veículos recuam 4,09% e aquelas voltadas a casas e apartamentos têm elevação mais modesta, de 2,76%.

No acumulado de três trimestres, o setor registra quedas expressivas em ramos como viagem, de 56,28%, garantia estendida, de 14,99%, e riscos de engenharia, de 9,64%. Os planos de previdência privada também mantêm-se no negativo em nove meses, com queda de 1,57%. O resultado é puxado pela arrecadação menor do VGBL, com recuo de 2,08% em 2020 até setembro frente a nove meses de 2019.

A família PGBL tem mostrado mais fôlego, com subida de 4,84% na mesma base. De acordo com Coriolano, alguns ramos tradicionais, provavelmente, não conseguirão sair do negativo em 2020, na comparação com o ano anterior. Auto, por exemplo, não vai conseguir recuperar tudo até o fim do ano, diz.

Ainda que exista uma recuperação nas vendas e fabricação, a indústria de veículos não voltou ainda ao mesmo ritmo de antes da pandemia, acrescenta. O presidente da CNseg também enxerga alguma dificuldade de produtos de previdência privada de ultrapassarem a produção de 2019. Mesmo PGBL e VGBL, que perderam em algum momento da pandemia a tração, vai ser difícil recuperar até o final do ano tudo o que perderam.

Ainda assim, Coriolano ressalta que o setor tem mostrado grande resiliência em meio à recessão provocada pela pandemia. Enquanto as projeções mostram uma queda do PIB em torno de 5% neste ano, a indústria de seguros deve crescer 1% no pior cenário e até 3% no melhor, afirma o presidente da CNseg.

Para o dirigente, em 12 meses, a evolução já está no mesmo patamar de 2019. Conforme Coriolano, apesar das dificuldades, o setor conseguiu manter uma produção razoável e resultados bons, o que mostra que temos um mercado solvente mesmo em situações críticas.

Brasil é um dos países com mais vítimas de ataques cibernéticos no mundo, segundo pesquisas

Somente no WhatsApp foram mais de 3 milhões de golpes sofridos por cidadãos em 2020. Saiba como se proteger destes ataques cibernéticos

Fonte: Consumidor Moderno

Em um mundo cada vez mais orientado por dados, a cibersegurança se torna um fator primordial para os cidadãos, tão importante ou mais do que o clássico hábito de carregar um casaquinho nos dias frios. Afinal, é cada vez mais comum pessoas perderem seus bens através de ataques cibernéticos, e os crimes estão cada vez mais sofisticados e complexos.

De acordo com o relatório 2020 Cyber Defenders do CB Insights, o número de startups unicórnio de cibersegurança pulou de 8 para 16 em 2020. Esse boom de unicórnios verifica a enorme necessidade do mercado de encontrar soluções cada vez mais ágeis e inovadoras para a segurança de dados.

Vítimas de clonagem

O laboratório de segurança digital Dfndr Lab publicou um levantamento no mês de julho que aponta 5.8 milhões de vítimas de golpes diversos de WhatsApp no Brasil. Quando o assunto é clonagem, foram 3 milhões de usuários prejudicados no País no primeiro semestre do ano.

O meio criminoso mais utilizado no Brasil, segundo o laboratório, são os golpes disseminados por notificações push nos navegadores de internet.

Emilio Simoni, diretor do Dfndr Lab, explica que muitos links maliciosos são compartilhados através de redes sociais ou WhatsApp, que prometem acesso a um conteúdo específico, mas acabam direcionando para uma página falsa. A página falsa solicita a permissão para o envio de notificações push. Ao conceder a permissão, a vítima permite que o cibercriminoso envie a ela anúncios, que geram lucro aos atacantes através das visualizações, e também acaba permitindo o recebimento de novos golpes, alerta.

Outros formatos de golpes populares no país são as falsas promoções e sorteios. Nestes casos, perfis falsos contatam as vítimas relatando que elas foram contempladas com algum prêmio ou cortesia, e pedem dados pessoais, que incluem telefone e e-mail. Em seguida, enviam um código PIN no número informado para validar a participação daquele indivíduos. Através dessas informações os golpistas são capazes de clonar o WhatsApp da vítima.

Falsos vendedores de marketplaces ou falsos atendentes de empresas e serviços utilizam essa mesma técnica para captar dados dos cidadãos e efetuar clonagens.

O perigo também vem por e-mail

Um estudo da Trend Micro, chamado Fast Facts, revelou que o Brasil foi o quarto país com mais ameaças por e-mail detectadas no primeiro trimestre de 2020. Foram um total de 257,6 milhões de achados.

A Trend Micro aponta, ainda, que golpistas estão utilizando a crise do novo coronavírus como vantagem para suas tentativas de comprometer a integridade de usuários e empresas no mundo. Globalmente, foram bloqueadas em maio um total de 5,6 bilhões de ameaças cibernéticas, alta de 8,4% em comparação ao mês de abril, afirma a empresa. Dentre as principais ameaças estão mensagens de spam, ransomware e malware, dentre outras.

Saiba como se proteger

Para Emilio Simoni, é importante que a população seja educada a fim de evitar cair em possíveis golpes, com atualizações constantes dessas informações, uma vez que as práticas criminosas evoluem rapidamente.

A popularidade que este tema ganhou nos últimos tempos ajudou na conscientização, mas ainda não é o suficiente para o combate efetivo ao golpe. Os criminosos estão sempre criando novos maneiras para atrair e enganar vítimas, por isso é necessário ter sempre uma solução de segurança instalada em seu dispositivo.

Segundo a Dfndr Lab, algumas atitudes podem ser tomadas para minimizar as chances de cair em golpes digitais:

Usar e abusar de aplicativos antivírus, tanto no celular quanto no computador ✓

Nunca compartilhar dados pessoais em sites suspeitos ✓

Ativar autenticação em duas etapas em todos os aplicativos, sobretudo no WhatsApp ✓

Tomar o máximo de cuidado ao clicar em links compartilhados no WhatsApp ou redes sociais ✓

Checar sites como E-Farsas ou Dfndr Lab para verificar se links e informações são suspeitos ✓

Quando detectar uma fake news, sempre avisar amigos, familiares e conhecidos para que todos se protejam ✓

Encolhimento em 2020 e Retomada em 2021

Estudo da Swiss Re prevê queda real de 1,4% no volume de vendas de seguros em 2020 e retomada em 2021

Fonte: Sonho Seguro

A previsão é que o crescimento dos prêmios deve retomar rapidamente, atingindo 3,4% e 3,3% em 2021 e 2022, respectivamente

O produto interno bruto mundial deve contrair 4,1% este ano, o que, até então, representa a maior recessão das nossas vidas. O mais recente estudo sigma, Rebuilding better: global economic and insurance market outlook 2021/22, prevê uma recuperação lenta e irregular em 2021.

O prognóstico de crescimento do produto interno bruto (PIB) global é de 4,7% em 2021, em termos reais, abaixo da expectativa de mercado de 5,2% de crescimento. Nesse contexto, o estudo sigma mostra que, o impacto do choque econômico causado pela COVID-19 no mercado global de seguros foi menor do que o Swiss Re Institute antecipava em junho de 2020. Em 2020, estima-se uma queda, em termos reais, de 1,4% dos volumes totais de prêmios, que é também abaixo da queda de 2,8% antecipada anteriormente.

A previsão é que o crescimento dos prêmios deve retomar rapidamente, atingindo 3,4% e 3,3% em 2021 e 2022, respectivamente, apoiado por um fortalecimento contínuo de tarifas.

Transformação digital, relações humanas e inteligência artificial

Fonte: CQCS

Rafael Quintana, Head de Seguros da TransUnion Brasil; Alexandre Putini, Diretor de Transformação Digital da SulAmérica; e Renato Dolci, CEO da Decode participaram do webinar

Os especialistas do setor concordam que a transformação digital é mais do que apenas um projeto de tecnologia. É uma parte importante da estratégia de uma empresa e deve ser pauta pela equipe executiva para ter sucesso. Este foi o tema central do webinar da TransUnion Transformação Digital em Seguros: O novo consumidor e desafios para a indústria, realizado em 28 de outubro. No evento, os palestrantes discutiram como a transformação digital aprimora seus negócios e ajuda a construir relacionamentos mais fortes com seus clientes.

Entre os especialistas estão Rafael Quintana, Head de Seguros da TransUnion Brasil; Alexandre Putini, Diretor de Transformação Digital da SulAmérica; e Renato Dolci, CEO da Decode. Em uma de suas falas, Quintana destacou, inclusive, que a transformação digital não vem para substituir as relações humanas, mas para ajudar nestas interações.

Reforçando este raciocínio e exemplificando o que é praticado na SulAmérica, Putini disse que a empresa já conta com operações sem papel. O corretor faz a cotação, gera a proposta e envia para a SulAmérica, tudo digitalmente. As respostas são muito mais rápidas, o que ajuda muito na venda, contou. E a transformação digital nos possibilita ir além. Ela nos permitirá cada vez mais fazer ofertas direcionadas para cada tipo de cliente, ampliando muito essa conversão e levando tantos inputs para o nosso corretor, que será cada vez mais percebido como um consultor de negócios, acrescentou.

Concordando com esse exemplo citado pelo Putini e citando seu exemplo de vida, Dolci destacou que o corretor tem mesmo papel fundamental neste processo. Posso dizer por mim, eu sou cliente da SulAmérica, e o corretor que me atende já teve meu pai e meu avô como clientes, criamos um elo de confiança com ele que faz toda a diferença, relatou. Foram os trabalhos digitais que permitiram a ele criar esse elo, pois hoje ele me conhece muito bem e sabe de todas as minhas necessidades sem eu precisar falar nada a ele. Me poupa muito tempo, pois não preciso fazer pesquisas. Eu confio no que ele diz, pois ele sabe do que preciso. E isso foram os dados que levaram para ele, concluiu Dolci.

Claro que para tudo isso ser possível, foi necessário que as empresas trabalhassem com muitos dados, e de forma segura. Segurança ganhou muita relevância. Transmitir os dados com segurança se tornou um diferencial cada vez mais competitivo para todas as empresas, independente do setor que atuem, destacou Quintana.

Neste ponto, que chega para contribuir com a transformação digital é a Inteligência Artificial. Quando se fala de transformação digital, não dá para não falar de Inteligência Artificial, afirmou Putini. Teremos cada vez mais pessoas para realizar as entregas de demandas mais complexas. E o que é mais simples, a IA já entrega, e de maneira muito eficaz. IA é fundamental para entregar um produto mais adequado ao parceiro de negócio de forma que o ajude cada vez mais na prospecção. É um caminho sem volta. E as duas, transformação digital e inteligência artificial, caminham juntas, acrescentou.

Dolci destacou ainda que a inteligência artificial veio para extrair o melhor das pessoas. Ela maximiza as nossas qualidades e nos permite identificar e indicar o melhor perfil de corretor para falar com determinado cliente, trazendo um atendimento cada vez mais funcional e individualizado. Mais uma vez, a transformação digital e as relações humanas trabalham juntas no mesmo processo, apontou.

O evento foi o terceiro webinar da série de eventos promovido pela TransUnion, empresa global de soluções de informação e insights de dados.

Para acessar o conteúdo do webinar, acesse o link http://transu.co/6004H6PhI.

Gestão de Ativos no setor elétrico e as tendências pós-COVID-19

A pandemia mostrou a importância da mudança e a demanda por tecnologia em todo o setor elétrico, que está se reinventando e desenvolvendo estratégias de inovação e de gestão de ativos com foco em um crescimento mais sustentável

O ano de 2020 foi marcado pela pandemia do Coronavírus, que provocou no meio empresarial a necessidade de respostas rápidas para uma situação adversa, nunca vivenciada até então. E, como em toda crise, há algo com o que se aprender. Como dizia Charles Darwin: não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças. E essas mudanças aconteceram da forma mais tranquila em empresas que contavam fielmente com seus planos de emergência e resiliência bem estruturados e expandidos entre os diversos níveis hierárquicos.

Esse diferencial também pode ser notado dentro do setor elétrico por companhias que, apesar dos impactos causados pela queda do consumo de alguns segmentos de mercado, aumento das perdas não-técnicas e inadimplência em massa, além da oscilação nas receitas e das dificuldades na continuidade de projetos de expansão e de manutenção, conseguiram manter suas operações e níveis de desempenho sem que os riscos ameaçassem os seus negócios.

Empresas com esse perfil são, em geral, as que já inseriram a gestão de ativos em seus processos empresariais, com a operação focada nos objetivos estratégicos e na gestão de riscos e pessoas, por apresentarem maior estabilidade financeira e possuírem receitas reguladas, com baixa correlação com a atividade econômica. Esse perfil característico é capaz de superar momentos como o nosso atual.

Avaliar continuamente a performance e equilibrar o desempenho financeiro e técnico traz maior flexibilidade quando surge uma crise, já que a velocidade e resposta a esse momento deve ser proporcional à flexibilidade de gerir mudanças e se adaptar a novos ambientes.

Um estudo da consultoria PwC revelou que empresas devem usar a tecnologia para entender e responder melhor aos seus clientes, trabalhadores, ativos e parceiros da cadeia de suprimentos. Depois das chamadas empresas Big Techs como Apple, Microsoft e Amazon, as que mais cresceram durante a pandemia, aqui no Brasil, as companhias do setor elétrico foram as que tiveram melhor desempenho econômico e as que menos sofreram desvalorização em suas ações. Isso deve-se muito ao fato dessas instituições já terem alicerçado as práticas de gestão segundo a norma ISSO 55001 e estarem preparadas para um futuro rumo aos 4 Ds: descentralização, democratização, descarbonização e digitalização.

A democratização refere-se ao acesso à energia com qualidade e preço justo para a população, independentemente de localização ou classe social, e isto só se viabiliza com a descentralização que vem por meio das minis e microrredes e da geração distribuída. A descarbonização já é uma realidade, com os investimentos progressivos dos grandes grupos internacionais na geração fotovoltaica e eólica. O Brasil, com sua matriz predominantemente renovável, já conta com outras tecnologias como o armazenamento de energia para estabilizar o uso dessas fontes e atrair ainda mais o olhar do investidor.

Entretanto, a digitalização, velocidade e quantidade de informações que circulará pelas redes de energia com os novos entrantes no sistema, impulsionará ainda mais a necessidade primordial da gestão de ativos de novas tecnologias vinculadas ao big data, clouding computing, machine learning e digital twins.

A pandemia mostrou a importância da mudança e a demanda por tecnologia em todo o setor elétrico, que está se reinventando e desenvolvendo estratégias de inovação e de gestão de ativos com foco em um crescimento mais sustentável.

A engenheira Marisa Zampolli é especialista em gestão de ativos, consultora do Instituto Brasileiro do Cobre (Procobre) e secretária executiva da ABNT CEE 251, Comissão Especial de Estudos em Gestão de Ativos da Associação Brasileira de Normas Técnicas, responsável pela edição das normas brasileiras de gestão de ativos. Marisa também é a idealizadora do EGAESE (Encontro de Gestão de Ativos Para Empresas do Setor Elétrico), referência para líderes no mercado de Energia.

Fonte: Canal Energia / Autora: Marisa Zampolli, Engenheira Consultora do Procobre e secretária executiva da ABNT

Cargill quer levar energia eólica aos navios

A Cargill e a BAR Technologies desenvolvem um projeto estratégico com o arquiteto naval Deltamarin para levar a tecnologia de propulsão eólica de ponta ao transporte comercial. O projeto é baseado no conceito WindWings da BAR Technology, velas grandes e sólidas que medem até 45 metros de altura, instaladas no convés de navios para aproveitar a força do vento e reduzir as emissões de CO2 em até 30%. O número de velas pode ser ajustado ao tamanho da embarcação e à sua rota.

A indústria marítima enfrenta um grande desafio para reduzir as emissões médias de CO2 em 40% até 2030 e trabalhar para chegar 70% até 2050, em comparação com os níveis de 2008. A Cargill é um dos grandes participantes do setor, fretando uma frota de mais de 600 navios.

O projeto está atualmente em fase de desenho, reunindo uma equipe de empresas para entregar as primeiras embarcações até 2022. A equipe compartilhará riscos e conhecimentos, com o objetivo de municiar navios de granéis sólidos.

Martin Whitmarsh, presidente da BAR Technologies, disse: O endosso da Cargill à nossa tecnologia é um passo muito significativo na vanguarda da indústria. Juntos, estamos colocando nossas palavras em ação, marcando este projeto como o primeiro de seu tipo. Estamos entusiasmados com a parceria com a Cargill para dar vida a essa tecnologia inovadora e esperamos explorar mais oportunidades de eficiência juntos no futuro.

A Cargill fez parceria com vários líderes da indústria e organizações para impulsionar o progresso da descarbonização, incluindo o Fórum Marítimo Global e sua Coalizão Getting To Zero, a Sea Cargo Charter , uma iniciativa recente para cortar e rastrear as emissões de navios fretados para reduzir as emissões.

Fonte: Revista Portos e Navios

WhatsApp anuncia botão para compras dentro do app

Novidade será uma atualização feita para as contas do WhatsApp Business, e com a qual os consumidores poderão interagir com as empresas

O WhatsApp anunciou que vai introduzir um botão de compras no aplicativo a partir desta terça-feira (10). A novidade será uma atualização feita para as contas do WhatsApp Business, e com a qual os consumidores poderão interagir com as empresas na hora de comprar algum produto.

O novo recurso deve ajudar as pessoas a encontrarem o catálogo de uma empresa e conhecer quais produtos ou serviços ela oferece. Anteriormente, os usuários precisavam clicar no perfil das empresas para confirmar se havia um catálogo disponível.

Com o botão de compras, o usuário saberá imediatamente que aquele negócio possui um catálogo e poderá checar os produtos disponíveis além de iniciar uma conversa sobre um item que o interesse com apenas um toque.

Assim, o objetivo é fazer com que as empresas consigam apresentar seus produtos de maneira mais fácil o que pode aumentar as vendas, segundo o WhatsApp.

O novo botão de compras está disponível para todos os países no qual a empresa atua a partir desta terça e substituirá o botão de chamada de voz em conversas com empresas que utilizam o WhatsApp Business.

Para encontrar o botão de chamada de voz, basta tocar no botão de chamadas para selecionar uma chamada de voz ou vídeo.

Como vai funcionar

Segundo a empresa, atualmente mais de 175 milhões de pessoas trocam mensagens com uma conta do WhatsApp Business diariamente, e mais de 40 milhões de pessoas acessam um catálogo de negócios todos os meses, sendo mais de 13 milhões só no Brasil.

De acordo com uma pesquisa recente da Accenture, 83% dos brasileiros adultos se dizem mais dispostos a comprar de empresas que utilizam aplicativos de mensagens do que de empresas que não utilizam esse tipo de ferramenta.

O WhatsApp se propõe a continuar melhorando a experiência de compra de seus usuários, especialmente com a proximidade do final do ano, quando as pessoas precisarão de maneiras práticas para fazer compras remotamente e as empresas também dependem de ferramentas digitais para fechar as vendas, informou a empresa por meio de nota.

Fonte: InfoMoney

Emprego na América Latina só será retomado em 2025

Se média de crescimento econômico ficar no nível dos últimos 6 anos, retorno só na próxima década.

Fonte: Monitor Mercantil

A recuperação do mercado de trabalho na América Latina e no Caribe após a pandemia levará anos e exigirá ações dos governos. A conclusão consta em relatório conjunto divulgado hoje (10) pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Apenas no segundo trimestre de 2020, a região fechou 47 milhões de postos de trabalho a mais que no mesmo período do ano passado.

Segundo o documento, mesmo se o Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos) da América Latina e do Caribe voltasse a crescer numa média de 3% por ano, a região atingiria apenas o nível do PIB de 2019 em 2023. Caso o PIB regional cresça 1,8% por ano, taxa média observada na última década, o PIB de 2019 só seria alcançado em 2025. Se a região crescer apenas 0,4% ao ano, nível observado desde 2014, o PIB de 2019 não seria atingido na próxima década.

Para contrapor-se a essa tendência, a Cepal e a OIT sugerem políticas ativas de estímulo às economias da região, acompanhada de medidas setoriais que promovam o desenvolvimento sustentável com emprego. Entre as ações recomendadas, estão a promoção de políticas ambientais que estimulem o emprego, de investimentos públicos intensivos em mão de obra e de políticas industriais e tecnológicas que construam capacidades produtivas nacionais e aumentem a competitividade.

O relatório, segundo a Agência Brasil, também defende a expansão do crédito às micro, pequenas e médias empresas. Eventualmente, os governos poderiam subsidiar parte do crédito, permitindo que os empréstimos sejam oferecidos com prazos longos e juros baixos.

Em relação aos jovens de 15 a 24 anos, o relatório ressalta que a queda do emprego para as pessoas dessa faixa etária chegou a 7,8 pontos percentuais em relação ao segundo trimestre de 2019. Segundo a Cepal e a OIT, a crise traz efeitos mais duradouros para os jovens porque a menor probabilidade de conseguir emprego desestimula a procura, aumentando o número de jovens inativos que não procuram emprego nem estudam. Como resultado, a informalidade e a exclusão no mercado de trabalho aumentam no continente.


Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ogER33ww7qA&feature=youtu.be

GRTV Entrevista Presidente e Vice Presidente da ABGR

Webinar GRTV / Tema: Os Desafios da Gestão de Riscos

Seguem links para acesso às edições virtuais mais recentes das Revistas do Setor de Seguros:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2020/10/edicao-259/

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_160

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2020/10/12/seguro-e-mais-velho-do-que-se-imagina/

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/2020/09/25/edicao-224/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed31_2020.pdf

Revista Cadernos de Seguro: http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php 

I Conferência Nacional de Microsseguros

Inscrições gratuitas e online. Acesse: https://conferencia.anmicrosseguros.org.br/inscricao/