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Inflação fica em 1,62% em março, maior patamar desde 1994, e atinge 11,3% em 12 meses

08, Abr. 2022

Alta foi puxada por combustíveis e alimentos, apontam dados do IPCA divulgados pelo IBGE

Fonte: O Estado de S. Paulo

A inflação oficial no País ficou em 1,62% em março, maior patamar para o mês desde 1994 (antes do Plano Real, quando o índice foi de 42,75%). A alta do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) veio acima das expectativas do mercado, que esperava 1,35% no mês, e foi puxada pelos combustíveis e alimentos. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A inflação acumulada em 12 meses subiu a 11,3%, enquanto a meta perseguida pelo Banco Central para o ano é de de 3,5%. Apenas nos três primeiros meses do ano, o IPCA já acumula uma alta de 3,2%.

Os maiores impactos na inflação de março vieram dos setores de Transportes (0,65 ponto porcentual) e Alimentação e bebidas (0,51 ponto). Juntos, os dois grupos contribuíram com cerca de 72% do IPCA do mês passado.

Combustíveis

O resultado do grupo Transportes no mês (alta de 3,02%) foi influenciado principalmente pelos preços dos combustíveis (6,70%) - em particular, o da gasolina (6,95%). O preço médio de venda da gasolina da Petrobras para as distribuidoras foi reajustado em 18,77% em dia 11 de março. Também tiveram altas no mês o óleo diesel (13,65%), o gás veicular (5,29%) e o etanol (3,02%).

 Além dos combustíveis, a aceleração do grupo Transportes também está relacionada à alta nos preços de alguns serviços, como o transporte por aplicativo (7,98%), o seguro voluntário de veículo (3,93%) e o conserto de automóvel (1,47%).

Alimentação e bebidas

A aceleração em Alimentação e bebidas (alta de 2,42% em março) decorre, principalmente, dos preços dos alimentos para consumo no domicílio (3,09%). A maior contribuição (0,08 ponto porcentual) dentro do grupo veio do tomate, cujos preços subiram 27,22% em março. Além disso, foram registradas altas em diversos produtos, como a cenoura (31,47%), que acumula alta de 166,17% em 12 meses, o leite longa vida (9,34%), o óleo de soja (8,99%), as frutas (6,39%) e o pão francês (2,97%).

Na alimentação fora do domicílio (0,65%), a refeição, que havia ficado próxima da estabilidade em fevereiro (0,02%), registrou alta de 0,60% em março. Já o lanche teve alta de 0,76%, frente ao 0,85% observado no mês anterior.


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