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Poupança para o futuro cresce, mas ainda é baixa

11, Ago. 2020

Poupança para o futuro cresce, mas ainda é baixa

Apenas 12% dos brasileiros com mais de 25 anos e conta em instituição financeira poupam para a aposentadoria

Fonte: Valor Econômico

O Valor Econômico relata que apenas 12% dos brasileiros com mais de 25 anos com conta em alguma instituição financeira poupam recursos pensando na aposentadoria, segundo Relatório Global 2020 do Sistema Previdenciário. O estudo foi elaborado pelo Grupo Allianz com base em banco de dados do Banco Mundial de 2017.

O percentual é baixo, porém, mais que dobrou em relação a 2014, quando correspondia a 5%. Economizar recursos com foco na aposentadoria ganhou cada vez mais relevância para manutenção do padrão de vida no futuro depois da aprovação da reforma da Previdência, que prevê que o cidadão permaneça mais tempo no trabalho e redução de benefício, alerta o documento.

De acordo com o relatório, dos 70 países analisados, em metade deles, basicamente emergentes ou em desenvolvimento, menos de 30% da população com mais de 25 anos fazia economia em 2017 pensando na velhice.

Além do Brasil, fazem parte desta lista países como Argentina, Bahrein, Bulgária, Chile, China, Colômbia, México, Marrocos, Nigéria, Peru, Rússia, Arábia Saudita e África do Sul. Por outro lado, em países classificados como industrializados como Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Alemanha, Israel, Japão, Nova Zelândia, Noruega, Cingapura, Suécia, Suíça e EUA, mais de 50% da população com 25 anos ou mais fazia economia para a velhice em 2017.

Segundo Michaela Grimm, economista sênior da Allianz Research, em muitos países emergentes como o Brasil há menos conscientização sobre o envelhecimento da população e a necessidade de reserva privada para o momento de saída do mercado de trabalho que em países industrializados. Além disso, em muitas nações emergentes, a educação financeira e o acesso a serviços financeiros precisam ser aprimorados.

A conscientização sobre a necessidade de se poupar recursos para a aposentadoria passa também pelo valor do benefício garantido pelo governo, por exemplo, se a chamada taxa de reposição é alta ou não. Esse indicador mostra quanto o trabalhador mantém de sua renda após a aposentadoria.

Normalmente, quanto maior essa taxa, menor é a motivação para fazer uma poupança com foco na aposentadoria. Na avaliação da especialista, não há um nível ótimo de economia que poderia ser feita para a aposentadoria pois depende da situação específica de cada país e da avaliação individual sobre quanto precisa guardar para manter o padrão de vida após deixar o mercado de trabalho.

Dado o rápido envelhecimento da população brasileira, os esforços para aumentar a conscientização sobre a necessidade de provisão privada para idosos devem ser intensificados, especialmente no contexto de que, segundo o FMI [Fundo Monetário Internacional], a taxa bruta de poupança no Brasil é relativamente baixa comparada a de outros países da região e a de países com o mesmo nível de PIB [Produto Interno Bruto] per capita ou perfil etário, explica Michaela.

Uma proposta para ajudar na mudança desse cenário é o governo oferecer deduções fiscais ou subsídios financeiros para tornar a economia da velhice mais atraente para pessoas com baixos salários. Em 2019, para dar sustentabilidade as contas públicas, o governo brasileiro promoveu uma abrangente reforma das regras de aposentadoria e pensões no país. Uma das principais mudanças foi o estabelecimento de uma idade mínima de aposentadoria de 62 anos para mulheres e 65 anos para homens.

Na avaliação da economista, a reforma aprovada foi na direção certa, mas, para garantir que o sistema acompanhe os desafios demográficos, outras etapas podem ser necessárias. Ela diz que, dado o envelhecimento da população, aumentar a idade da aposentadoria de acordo com os ganhos em uma expectativa de vida adicional tornaria o sistema de pensões ainda mais sustentável. Além disso, reforçou a necessidade de melhoria do acesso aos serviços financeiros e a promoção para investimento em previdência privada. 

Etanol: Uma solução brasileira

Sem solução universal para a crise climática, é preciso buscar alternativas eficazes e compatíveis com a realidade de cada lugar

Fonte: Revista Brasil Energia

Mudanças climáticas são sem dúvida um problema global. Mas isso não quer dizer que a solução deva ser universal. Tentar encontrar uma solução única que funcione igualmente bem em qualquer lugar do mundo, dadas as enormes diferenças socioeconômicas de cada país, me parece no mínimo pouco eficiente. Olhar para alternativas eficazes e, principalmente, compatíveis com a realidade de cada lugar pode ser uma boa ideia. Nosso etanol é um ótimo exemplo: uma solução brasileira que funciona!

Para começo de conversa precisamos comparar alternativas de forma correta e completa. É fácil argumentar que o carro elétrico (EV) emite menos gás carbônico do que os motores a combustão (CV) olhando apenas o combustível gasto para mover os veículos, uma vez que no caso do EV simplesmente não há combustão. No entanto, a energia produzida para alimentar a bateria do carro pode emitir CO2. O mesmo vale para a produção da gasolina ou do etanol e para todo o processo de manufatura de CVs e Evs, incluindo as baterias. Uma comparação justa, portanto, deve ser feita considerando toda a cadeia: well to wheel, ou do poço à roda. E aí a nossa solução aparece no topo do ranking.

Considerando as emissões de CO2well-to-wheel, um CV movido 100% a etanol hidratado, que tem na sua composição cerca de 95% de etanol e o restante de água, emite aproximadamente 90 gramas de CO2 por quilômetro rodado (gCO2/km). Um carro 100% elétrico no Brasil, cuja matriz de geração de energia elétrica é predominantemente renovável, emite algo como 130gCO2/km. Esse mesmo EV na China, onde predomina geração elétrica a carvão e a gás natural, apesar dos enormes esforços deste país para aumentar a parcela de renováveis, emite cerca de 320gCO2/km. Mesmo na Noruega, país cuja matriz é praticamente toda baseada em geração hidroelétrica, um EV emite perto de 100gCO2/km.

Graças à adição de etanol, a gasolina brasileira pode ser considerada a mais limpa do mundo. A adição obrigatória de etanol à gasolina no Brasil, fixada em 27% (E27) desde 2015, faz com que CVs a gasolina emitam, em média, quase 300 gCO2/km. Nos Estados Unidos, país que também adota mistura, esta taxa chega perto dos 400 gCO2/km. Nesse caso, não só o percentual de mistura é menor, 10% (E10), como o etanol de milho tem desvantagens se comparado ao etanol brasileiro de cana-de-açúcar, principalmente em razão do gasto energético envolvido na produção. O etanol brasileiro é 90% menos poluente que a gasolina e 30% menos poluente que seu similar americano. E o chamado etanol celulósico, ou etanol de segunda geração, aumenta em cerca de 50% esta vantagem. O Brasil está na dianteira deste mercado, tendo a única planta de etanol de segunda geração em escala comercial do planeta.

Trazendo a discussão de alternativas adaptadas à realidade econômica brasileira, o etanol ganha ainda mais relevância. O uso de EVs em maior escala no Brasil em grandes cidades, e principalmente a interiorização do seu uso, requereria investimentos relevantes para reforçar e rede elétrica.  No caso do etanol, toda a infraestrutura de transporte e distribuição já existe, com empresas que investem para distribuir o produto nos mais de 40 mil postos de combustíveis existentes de norte a sul do país, sendo que  a quase totalidade da produção de veículos no país é flex. Ainda que EVs possam sim representar uma solução para o Brasil mais a longo prazo, não faz o menor sentido abrir mão de uma solução madura e testada como etanol. Temos um desafio gigantesco de retomar crescimento econômico no Brasil, num momento onde os recursos não estão exatamente sobrando.

O Brasil tem inúmeros problemas. E muitas das vezes em que tentamos criar soluções caseiras ou jabuticabas que só existem no Brasil, dificultamos tremendamente as coisas. O etanol brasileiro é sim uma jabuticaba, mas das boas, daquelas que devemos nos orgulhar. Tudo isso sem entrar no mérito da economia circular da indústria do etanol, como: a cogeração de energia feita a partir do bagaço de cana, cuja sazonalidade dada pela safra serve de complemento perfeito para hidrologia na geração hidrelétrica; a possibilidade de transformar o bagaço em pelletse exportar para substituição de carvão; a geração elétrica a partir do biogás oriundo do processo; e por aí vai. Um verdadeiro ecossistema de energia sustentável disponível no nosso quintal. Temas para os próximos artigos?

Paula Kovarsky é Head of US Office e diretora de Relações com Investidores da Cosan desde 2015, com mais de 20 anos de experiência no setor de Óleo & Gas

Incêndio atinge shopping atacadista em Maringá

Bombeiros estimam que fogo atingiu 140 lojas

Corpo de Bombeiros tenta conter as chamas desde as 3h desta segunda-feira (10). Por volta das 12h, três bombeiros que ajudavam no combate às chamas foram levados para hospitais.

Um incêndio atinge um shopping atacadista de Maringá, na região norte do Paraná, desde as 3h desta segunda-feira (10). Corpo de Bombeiros estima que 140, das 200 lojas que existem no local, foram atingidas pelas chamas.

Os trabalhadores se depararam com as chamas quando chegaram ao local para trabalhar.

Segundo o Corpo de Bombeiros, um dos agentes realizava o acesso a um dos locais quando foi atingido por escombros no ombro. Outro militar teve uma torção no joelho e o terceiro passou mal por causa da desidratação. Os três estão bem.

O Shopping Avenida Fashion fica às margens da PR-317, no Parque Industrial de Maringá. Por meio de nota, a empresa informou que o incêndio atingiu metade das instalações e ainda está sendo controlado pelos bombeiros.

Não há informações sobre o que motivou o início do incêndio.

Segundo o Corpo de Bombeiros, dentro do local há muitos materiais inflamáveis, como roupas e tecidos, o que dificulta o combate ao fogo.

Os bombeiros informaram que parte do teto do shopping caiu, o que dificulta o acesso das equipes ao fogo. Por volta das 11h30, os bombeiros conseguiram confinar as chamas em uma área do prédio e resfriar as demais partes atingidas.

Fonte: G1

Gestão de Riscos: Entenda os riscos emergentes ou agravados decorrentes da COVID-19

Com base no ambiente operacional atual, espera-se que novas condições de risco levem ao agravamento das exposições associadas às atividades de vários setores como mineração, petróleo & petroquímica, geração de energia, entre outros. As empresas precisam considerar esses riscos, tomando todas as medidas razoáveis no sentido de mitigá-los e, com isso, reduzir a possibilidade de ocorrência de perdas.

A equipe de Risk Engineering Services da Swiss Re elaborou três publicações técnicas que identificam alguns desses riscos e delineiam medidas de mitigação para os segmentos de mineração, petróleo & petroquímica e geração de energia.

Segue link dos conteúdos e boa leitura! : https://corporatesolutions.swissre.com/brasil-seguros/nossas-solucoes/risk-engineering--services.html

Número de transações no e-commerce cresceu 105% nas Américas

Maior procura foi por Vitaminas & Suplementos (531%), Equipamentos Médicos (400%) e Computadores & Softwares (200%).

Fonte: Monitor Mercantil

A economia apresentou queda no começo do segundo trimestre, mas houve leve recuperação no final, resultado do maior volume no consumo mundial. Estes são os dados da comunidade de compras, Cashback World, que mostram que o volume de transações online na plataforma cresceu 105%, nas Américas, considerando Estados Unidos, México, Colômbia e Canadá, no comparativo do segundo trimestre de 2020 com o primeiro.

Por estar presente em 49 países ao redor do mundo, a Cashback World fez este recorte nas Américas, e outro recorte no Brasil, para estudar as mudanças, diferenças e semelhanças no comportamento de compras do consumidor. O recorte Américas engloba os Estados Unidos, Canadá, México e Colômbia e mostra algumas similaridades com o do Brasil. As categorias que lideram as transações são Vitaminas & Suplementos (531%), Equipamentos Médicos (400%), Computadores & Softwares (200%), Equipamentos de Jardim (138%), Passatempo & Lazer (100%), DIY (Faça você mesmo) (100%) e Livros & Músicas (78%). Enquanto a maior retração apareceu nas categorias: Roupas & Brinquedos Infantis (-87%), Viagens (-61%), Eletrônicos (-56%) e Entretenimento (-50%).

O primeiro trimestre, quase todo sem pandemia no Brasil, registrou um número bastante alto de volume de transações online na nossa plataforma. Já no segundo trimestre houve uma mudança no comportamento do consumidor, trazendo uma leve desaceleração. O mês de abril foi o pior do semestre para o comércio dentro e fora da plataforma, cenário que começou a mudar em meados de junho, comenta Roberto Freire, CEO Américas da myWorld, operadora da Cashback World.

Essas mudanças no comportamento nas Américas devem-se ao fato também dos diferentes estágios da pandemia, o nível de isolamento e as políticas de cada país em relação às restrições do comércio, reabertura dos setores e controle dos casos.

Brasil

Segundo o levantamento que compara os resultados do segundo trimestre de 2020 frente ao primeiro, no Brasil, as categorias de maior destaque em volume de transação na plataforma, são: Flores & Presentes (100%), Livros & Música (100%), Móveis & Decoração (79%), Computadores & Softwares (67%) e Alimentos & Bebidas (54%). Em compensação, as categorias que apresentaram as maiores quedas foram: Viagens (-85%), Serviços (-58%) Entretenimento (-47%), Lojas de Departamento (-41%) e Pets (-41%).

Observamos um nítido e natural aumento nas categorias que correspondem mais às necessidades das pessoas que estão em casa, confinadas. A procura por aplicativos de delivery também aumentou consideravelmente e itens para a casa, que precisou se adaptar ao home office e ao lazer, em muitos casos. Na comparação com o primeiro trimestre, o comportamento de compra do brasileiro não mudou muito, o que se comprova ao observar as categorias com menor procura, como a de Viagens, por exemplo, analisa Freire.

Mesmo com o afrouxamento das medidas de isolamento e a reabertura de algumas categorias, o comércio online ainda é responsável por um alto volume de consumo da população mundial e sente a necessidade de estruturação e tecnologia, principalmente, no tocante a logística. De acordo com dados da Cashback World, houve um aumento de 10% em novas Empresas Parceiras online no Brasil na plataforma, desde o início da pandemia. Já nas Américas, sem contar o Brasil, o aumento foi de 3%, na comparação entre o primeiro e o segundo trimestre. Isso demonstra uma maior preocupação das empresas para se estruturarem no comércio online e oferecer mais vantagens para os seus clientes, garantindo a sobrevivência do negócio.

Com mais de 150 mil Empresas Parceiras na plataforma da Cashback World e mais de 15 milhões de consumidores Afiliados, a empresa oferece Cashback em cada compra feita, que varia de acordo com a loja e pode chegar a até 20% do valor da compra. Para facilitar ainda mais a experiência, a plataforma possui um aplicativo para dispositivos móveis, o Cashback App, que já está disponível para download em sistema operacional iOS e Android e onde é possível conferir as promoções, realizar compras e controlar o saldo de Cashback a receber.

Exportação de carne brasileira cresce 48% com impulso da Ásia

As exportações de carne suína do Brasil voltaram a superar a marca mensal de 100 mil toneladas em julho, novamente puxadas pela firme demanda asiática, disse nesta segunda-feira (10) a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

Segundo a entidade, o volume embarcado dos produtos (in natura e processados), de 100,4 mil toneladas, é 47,9% superior ao de igual período do ano anterior. As receitas somaram US$ 203,1 milhões no mês, alta de 37,3%.

Em maio, as exportações da proteína haviam ultrapassado o nível de 100 mil toneladas por mês pela primeira vez na história, na ocasião, o país embarcou pouco mais de 102 mil toneladas do produto, um recorde.

As lacunas deixadas pela peste suína africana nos países asiáticos ainda impactam a demanda local por produtos importados, e o Brasil está consolidado como um fornecedor confiável para a região, disse em nota o presidente da ABPA, Francisco Turra, referindo-se à doença que dizimou criações de suínos na Ásia, especialmente na China.

De acordo com os dados da associação, entre janeiro e julho as vendas brasileiras para a Ásia somaram 456 mil toneladas, alta de 82,9% na comparação anual e equivalente a 78,6% do total exportado pelo setor.

Ao todo, as vendas do setor cresceram 38,78% nos sete primeiros meses do ano, para 579,9 mil toneladas.

A China adquiriu 282,1 mil toneladas de carne suína do Brasil no período, avanço de 143% no ano a ano. O volume não inclui as exportações para Hong Kong, que apuraram alta de 17%, a 107,7 mil toneladas.

Esse é um comportamento consistente no mercado asiático, que deve perdurar ao longo dos próximos meses, afirmou Turra.

CARNE DE FRANGO

Os embarques de carne de frango do Brasil, por sua vez, terminaram julho com queda de 5,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, totalizando 364,6 mil toneladas, segundo a ABPA.

As receitas atingiram 498,2 milhões de dólares, recuo de 25% no ano a ano.

Apesar disso, a ABPA ainda acredita que as exportações da proteína devam manter a alta no acumulado do ano, entre janeiro e julho, foram embarcadas 2,471 milhões de toneladas, leve avanço de 0,5% ante os sete primeiros meses de 2019.

O volume exportado em julho deste ano foi acima da média efetivada em 2019, de 351 mil toneladas mensais. O comportamento mensal das exportações deste ano indica que a alta acumulada deverá se manter, disse o diretor-executivo da associação, Ricardo Santin.

Fonte: Folha SP

Mercado continua reduzindo projeção de queda da economia

Previsão para este ano foi ajustada de 5,66% para 5,62%.

Fonte: Monitor Mercantil

Há 11 semanas consecutivas, o mercado projeta crescimento da economia em 2021 de 3,50%. E a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, segue na faixa, de 2,50%.

A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano foi ajustada de 5,66% para 5,62%. A estimativa está no boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos.

As instituições financeiras consultadas pelo BC mantiveram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 1,63%, neste ano. Para 2021, a estimativa de inflação permanece em 3%, há oito semanas consecutivas. A previsão para 2022 e 2023 também não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente.

A projeção para 2020 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%.

Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, em cada ano.

Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2% ao ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 3% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão é 4,9% ao ano e para o final de 2023, 6% ao ano. A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,20, ao final deste ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5.

Aprovação do PL do Gás pode gerar investimentos na indústria nacional

Fonte: Abiquim

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou no dia 29 de julho, por 323 votos favoráveis a 113 contrários, o regime de urgência para o Projeto de Lei (PL) 6.407/2013, PL do Gás, que estabelece o novo marco legal para o mercado de gás natural no País. A aprovação do regime de urgência possibilita que o PL possa ser votado na Câmara em algumas semanas. Após a votação na câmara dos deputados o texto precisará passar no Senado.

A Abiquim é a favor da rápida aprovação do PL do Gás, pois ele poderá promover o desenvolvimento de um mercado aberto e livre de gás na exploração, escoamento, processamento, transporte, estocagem, comercialização, além da desverticalização de seu transporte e, por consequência, transparência nos valores cobrados pela molécula e pelo transporte. A Associação também é uma das mais de 60 entidades signatárias da carta aberta ao Congresso Nacional Gás para Sair da Crise?, que alerta para a urgência da aprovação do PL do Gás. 

A indústria química consome 25% do gás natural destinado ao setor industrial, o que a torna a maior consumidora do insumo entre os setores industriais. Nas plantas químicas, o gás natural é usado como fonte de energia e matéria-prima. Em alguns segmentos, a energia pode chegar a 20% do total dos custos de produção, enquanto que, como matéria-prima, pode representar de 70% a 90%.

No dia 31 de julho o jornal Valor Econômico publicou a matéria Lei do gás traz investimentos de pelo menos US$ 10 bilhões, em que representantes da indústria química destacam como o PL do Gás pode atrair investimentos para o Brasil e melhorar a competitividade da indústria química nacional.

Clique aqui para ler a carta aberta ao Congresso Nacional Gás para Sair da Crise.

Covid-19: Vacina russa entra em circulação no dia 1 de janeiro de 2021

A primeira vacina contra a Covid-19 registrada no mundo, anunciada hoje pelo Presidente russo, Vladimir Putin, vai entrar em circulação no dia1 de janeiro de 2021, segundo o Ministério da Saúde da Rússia. A data para a distribuição da vacina foi indicada pela entidade oficial da Rússia que registra medicamentos e que pertence ao Ministério da Saúde, segundo a France-Presse, que cita as agências de notícias russas.

Fonte: France-Presse / MSN

Nas últimas semanas, a Rússia garantiu a produção de milhares de doses de vacinas contra o novo coronavírus e vários milhões no princípio do próximo ano.

Na época, a Organização Mundial da Saúde pediu respeito pelos protocolos e regulamentos em vigor sobre o desenvolvimento de uma vacina anti covid-19.

Há vários meses que cientistas e investigadores na Rússia têm estado envolvidos na descoberta de uma vacina, tal como outros países em todo o mundo.

Os investigadores do centro Gamaleia, na Rússia, trabalham em colaboração com o Ministério da Saúde russo.

O Presdidente russo, Vladimir Putin, anunciou hoje que a Rússia se tornou o primeiro país do mundo a registrar uma vacina contra o novo coronavírus.

Esta manhã foi registrada, pela primeira vez no mundo, uma vacina contra o novo coronavírus, disse Putin durante uma reunião com membros do governo russo.

De acordo com o chefe de Estado, a vacina russa é eficaz e superou todas as provas necessárias assim como permite uma imunidade estável face ao covid-19.

Putin acrescentou que uma das suas duas filhas já recebeu uma dose da vacina e está se sentindo bem.

Ela participou na experiência, disse Putin, afirmando que a filha teve um pouco de febre e foi tudo.

No entanto, muitos cientistas no país e no exterior questionaram a decisão de registrar a vacina antes de os cientistas completarem a chamada Fase 3 do estudo.

Essa fase por norma demora vários meses e envolve milhares de pessoas e é a única forma de se provar que a vacina experimental é segura e funciona.

A pandemia de SARS CoV-2 já provocou mais de 733 mil mortos e infectou mais de 20 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Evento: Segurança do trânsito no Summit Mobilidade Urbana

Durante o evento, Fatima Lima apresentará os dados da pesquisa conduzida com idosos,

Fonte: Mapfre / Sonho Seguro

Discutir a mobilidade e o uso de opções de transportes dos perfis mais vulneráveis, como idosos, e os caminhos para democratizar o acesso sem distinções de gênero ou por presença de desabilidades. Esse é o objetivo do Painel Garantir segurança a todos e todas, que acontece durante o Summit Mobilidade Urbana 2020, promovido pelo Estadão, no dia 12 de agosto, das 9 às 18 horas.

O evento contará com a presença da diretora de sustentabilidade e da Fundación MAPFRE, Fatima Lima, que contará sobre as iniciativas da Fundación para promover a segurança no trânsito.

Durante o encontro, a executiva apresentará os dados da pesquisa conduzida pela Fundación sobre mobilidade da pessoa idosa. O estudo, divulgado recentemente, mostra que 81% dos deslocamentos desse grupo são feitos com maior frequência a pé ou de ônibus. O levantamento também revelou que para 80% dos entrevistados existem muitos buracos nas calçadas, um dos principais motivos de quedas e tropeços, e 50% consideram a infraestrutura das ruas ruim ou péssima.

O debate também contará com a presença de Melina Risso, diretora de Programas do Instituto Igarapé, Bruno Mahfuz, sócio-fundador do Guiaderodas e Bianca Bianchi Alves, secretária de Mobilidade e Transporte.

A transmissão acontecerá a partir das 11h35 nas redes sociais do Estadão. As inscrições devem ser feitas no site do evento: http://summitmobilidade.estadao.com.br/  

YOUNGSHIP CHEGA AO BRASIL

A Youngship, associação que aglutina novas gerações na indústria do shipping, formalizou a abertura de sua filial brasileira. A organização profissional atua sem fins lucrativos e tem como membros jovens que trabalham na indústria marítima global.

Hoje, sua rede internacional conta com mais de 3 mil membros individuais e filiais na Noruega, Chipre, Grécia, Bélgica, Dinamarca, Cingapura, Inglaterra, Emirados Árabes Unidos, Suécia, Finlândia, Itália, Holanda, América, Alemanha, Nigéria, França, Turquia, Panamá, Sri-Lanka, Espanha, Portugal, Venezuela, Índia, Colômbia, e Tanzânia.

Fundada na Noruega em 2004, a iniciativa se espalhou rapidamente para outros importantes centros marítimos. A missão da YoungShip é difundir o conhecimento e desenvolver o networking da nova geração do shipping, além de promover jovens profissionais atuantes no setor.

Fazer parte da família YoungShip ajudará a todos os envolvidos a construir uma rede de contatos forte e diversificada, com o intuito de geração de oportunidades de desenvolvimento e progresso profissionais. Nosso papel é treinar e promover jovens líderes para o futuro, de forma a impulsionar suas carreiras demonstrando ao mercado seus talentos, disse o presidente da YoungShip Brazil, Larry Carvalho.

Diretoria

Presidente / Larry John Rabb Carvalho

Vice-Presidente / Tainá Magalhães dos Santos

Secretária-Geral / Mariana Soares Félix

Diretores:

Bruno Toscano Cavalcante

Raul Neris Viana

Renan Queiroz Magalhães Pinto

Johann Irving Luporini

Conselheiros fiscais:

Thiago Costa Laurindo do Nascimento

Jeová Costa Lima Neto

Silvia Andrea de Aquino

Suplentes:

César Wagner Montenegro Cima

José Evaldo Lins Williams de Albuquerque Mello

Bruno Moreira Lima Teixeira Simões

Fonte: Revista Portos e Navios

ACESSE A REVISTA INSURANCE CORP

Encaminhamos o link para acesso à última edição da Revista Insurance Corp. Na página 24 você encontrará artigo do Diretor Administrativo Executivo da ABGR, Sr. Marcelo DAlessandro, que discorre sobre o tema: Inspeção de risco em época de pandemia. Boa leitura! Segue link da revista: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed30_2020.pdf