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A importância do Seguro Executivo para a proteção patrimonial dos Diretores e Conselheiros

25, Set. 2020

A importância do Seguro Executivo para a proteção patrimonial dos Diretores e Conselheiros

Fonte: Migalhas

O mercado de seguros brasileiro, que na sua atual vigência foi estruturado pelo decreto-lei nº 73 de 21 de novembro de 1966, vem em franca expansão desde 1990 com a estabilização da nossa moeda e com enorme possibilidade de crescimento.

Esta ampliação se dá, em especial, pela necessidade de utilização do seguro no dia a dia das pessoas e desenvolvimento de diversos mercados, possibilitando que empresas assumam novos riscos e realizem cada vez mais investimentos, o que faz expandir a economia.

Cabe citar, dentre os seguros cuja demanda mais cresce, o Seguro Executivo, comumente chamado D&O (Directors and Officers Liability Insurance), que garante a proteção do patrimônio dos executivos quando existe uma ação de responsabilidade em face dos mesmos. Trata-se de um seguro de responsabilidade civil.

O principal objetivo do seguro de responsabilidade civil, em gênero, é proteger o segurado de eventuais reclamações em que seja responsabilizado civilmente por danos involuntários causados a terceiros. É proteger o patrimônio do segurado obrigado a reparar. É o que dispõe o artigo 787 do Código Civil Brasileiro, in verbis:

Art. 787. No seguro de responsabilidade civil, o segurador garante o pagamento de perdas e danos devidos pelo segurado a terceiro.

Nestas circunstâncias, ressalta-se ser o segurado o beneficiário direto da cobertura, que é contratada para preservar seu patrimônio. O terceiro, parte lesada, não é parte legítima na relação contratual entre seguradora e segurado, sendo a relação entre o segurado e o terceiro lesado, extracontratual.

Tanto é que o STJ editou a Súmula 529 que determina:

Súmula 529. No seguro de responsabilidade civil facultativo, não cabe o ajuizamento de ação pelo terceiro prejudicado direta e exclusivamente em face da seguradora do apontado causador do dano.

Como espécie do Seguro de Responsabilidade Civil, o D&O (Directors and Officers Liability Insurance) possui como objetivo proteger o patrimônio pessoal de diretores, conselheiros, gerentes administrativos e executivos, que exerçam cargo ou função de gestão, de reclamações promovidas por terceiros prejudicados por atos de gestão daqueles, desde que não sejam exercidos com dolo ou culpa grave.

No Brasil, esse tipo de seguro surgiu somente no final dos anos 1990, por influência do programa de privatização e exigência de executivos das multinacionais que estavam vindo para o país. Sua utilização se intensificou com o Código Civil de 2002 que permitiu a desconsideração da personalidade jurídica e responsabilização de seus administradores.

A Operação Lava Jato também movimentou intensamente o mercado, não apenas na contratação como também em razão dos sinistros ocorridos, muitos deles com cobertura negada pelas condutas dolosas dos segurados.

Segundo Caroline Ayub, gerente de Garantia e Linhas Financeiras da Tokio Marine Seguradora:

A Tokio Marine registrou um crescimento de 62% no D&O, entre janeiro e maio deste ano, em relação ao mesmo período de 2018. E nós temos notado uma crescente procura por ambos os seguros. Atualmente, a maioria das demandas culmina em uma contratação e o processo decisório é bem mais rápido.

Analisa Adriano Muraki, diretor Técnico de Seguros Corporativos da Alper Consultoria em Seguros:

Estima-se que existem cerca de 10 mil apólices de D&O, portando, se o Brasil tem centenas de milhares de indústrias e milhões de PMEs, o potencial é de crescimento exponencial para as próximas décadas.

Se a aquisição do seguro passa ser maior difundida entre pequenas, médias e grandes empresas, como vem ocorrendo, por consequência a sinistralidade também é crescente.

Afirma Caroline Ayub, ainda:

Em 2018, foram efetuadas reservas de sinistro de R$360 milhões em D&O e os prêmios arrecadados no D&O somaram cerca de R$450 milhões. Isso representa uma sinistralidade de quase 80%, um número muito alto, o que pode ser atribuído à maior conscientização das empresas sobre a importância da contratação do produto e a um maior rigor das sanções aplicadas por órgãos reguladores, departamentos de compliance, etc.

Fato é que o seguro D&O, cada vez mais crescente no mercado segurador, evita que o executivo responda, utilizando seu patrimônio pessoal, pelos prejuízos causados a terceiros, dolosamente, decorrentes de seus atos de gestão. 

O seguro de responsabilidade civil D&O é contratado a base de reclamação, mais conhecido como claims made basis, ou seja, há cobertura quando o dano ocorreu durante a vigência da apólice ou no período de retroatividade, se contratado, e a reclamação é dirigida contra o segurado dentro do prazo de vigência, no prazo complementar ou suplementar. Diferente do que ocorre nos seguros à base de ocorrência, forma mais conhecida e utilizada nas estruturas das apólices, em que existe a cobertura se o sinistro se deu dentro do prazo de vigência da apólice.

O período de retroatividade visa garantir que danos ocorridos anteriormente a vigência da apólice, que sejam de conhecimento do segurado e cuja reclamação seja realizada posteriormente possam ser assegurados.

Cabe ainda esclarecer que o prazo complementar é aquele concedido, obrigatoriamente, pela seguradora, sem qualquer prêmio adicional ao custo da apólice, tendo como objetivo o recebimento de reclamações de terceiros pelo segurado. Já o suplementar, é oferecido também obrigatoriamente pela seguradora, mas com a cobrança de prêmio adicional.

O seguro D&O é regido pela Circular SUSEP nº 553/2017 que entrou em vigor substituindo a Circular nº 541/2016, esta última muito criticada no mercado por seus diversos equívocos que inviabilizavam a comercialização do produto3.

As coberturas do D&O englobam indenizações em reclamações cíveis, trabalhistas, tributárias, relações de consumo, arbitrais, relações societárias, acordos judiciais e extrajudiciais desde que realizados com expressa autorização da seguradora, custos de defesa incluindo honorários advocatícios e periciais, além de depósitos recursais, dentre outras, estendendo a garantia para executivos de empresas subsidiárias.

Já as principais exclusões são aquelas derivadas de atos dolosos, nos termos do artigo 762 do Código Civil Brasileiro, fraude e culpa grave equiparada ao dolo, além de reclamações direcionadas aos executivos, não relacionadas a sua condição de administrador.

Salienta-se, por todo o mencionado, que o seguro D&O é fundamental para o desenvolvimento do mercado na medida em que assegura a tomada de decisões de administradores sejam nas grandes, médias ou pequenas corporações, propiciando seguridade no dia a dia das companhias. Em especial em um mundo cada vez mais regido pela governança corporativa e compliance.

Ademais, pelas inúmeras especificidades do seguro D&O, a sua contratação, a devida análise da apólice, identificação das coberturas e exclusões, bem como a implementação de mecanismos de verificação e gerenciamento de ricos, dentre inúmeros outros aspectos, devem ser rigorosamente acompanhadas por advogado especializado no setor securitário com amplo conhecimento das legislações aplicáveis ao tema.

A assessoria jurídica prestada pelo expert é de total importância. Evita contratempos posteriores e, muitas vezes, prejuízos que podem afetar demasiadamente as empresas.

Inegável é, pois, a importância do D&O que, apesar de ainda tímido no mercado segurador brasileiro em relação aos mercados europeus e norte-americanos, tem seu crescimento de maneira exponencial diante da necessidade de segurança e desenvolvimentos das corporações, demonstrando-se imprescindível a assessoria de um jurídico qualificado para sua criteriosa contratação e acompanhamento.

Autora: Fernanda Aparecida Clementino é especialista em Direito do Seguro e Resseguro pela FGV, com sólida vivência nas áreas de abrangência do Direito Securitário.

Brasil é o pior classificado em relatório de Risco de Sustentabilidade da Dívida Pública

Euler Hermes divulga estudo com análise de 16 mercados emergentes

Fonte: Euler Hermes / Sonho Seguro

Nesta semana, o time internacional de economistas da Euler Hermes, especialista em seguro de crédito, divulga um novo estudo a respeito das políticas monetárias em 16 Mercados Emergentes (MEs), constatando que a sustentabilidade da dívida e a inflação são os maiores riscos no curto prazo, especialmente para o Brasil, Costa Rica, Índia, Turquia e Hungria.

De acordo com o estudo, com o pânico gerado entre os investidores no início da pandemia, em março, os MEs sofreram saídas de capital líquidas sem precedentes (-USD 84 bilhões, excluindo a China), causando saltos dramáticos nos rendimentos dos títulos do governo. Nesse contexto, 16 bancos centrais de mercados emergentes anunciaram que estavam prontos para realizar compras de títulos do governo, se necessário.

Como resultado desses programas de compra de títulos, os rendimentos dos títulos do governo de longo prazo na amostra de MEs diminuíram em -48pb em média no final de abril em comparação com o final de março.

Segundo os economistas, apesar dos benefícios de curto prazo, se buscados intensamente, esses programas de flexibilização dos países emergentes podem causar sérios problemas no médio e longo prazo, como inflação excessiva e excesso de endividamento.

Quais mercados emergentes enfrentam o maior risco de sustentabilidade da dívida?

Entre os 16 países analisados, Brasil, Costa Rica, Índia, Colômbia e Croácia apresentam o maior risco de endividamento, tendo o Brasil com a pior classificação na Pontuação de Risco de Sustentabilidade da Dívida da Euler Hermes, devido à sua dívida pública muito elevada e aos títulos de dívida do governo mantidos pelo Banco Central.

Além disso, o relatório aponta que os governos do Brasil, Tailândia, Índia, Turquia, Indonésia e Malásia devem efetuar o pagamento de mais de USD 50 bilhões de dívida pública até o final de 2022.

IRB Brasil Re registra prejuízo em julho

Ressegurador publicou em seu site de Relações com Investidores planilha que apresenta as mesmas informações no modelo já conhecido por acionistas e analistas. Prêmios emitidos cresceram 100,8% em relação a julho do ano passado e houve expressiva melhoria na sinistralidade, de 97,1% e de 73,2% quando excluídos os negócios descontinuados

Fonte: IRB / Sonho Seguro

O IRB Brasil RE informou nesta terça-feira que o faturamento bruto (prêmio emitido) atingiu R$ 1,5 bilhão em julho, crescimento 100,8% em relação a julho do ano passado, sendo R$ 1 bilhão no Brasil e R$ 531,6 milhões no exterior. No Brasil, o crescimento foi de 133% em relação a julho de 2019 e, no exterior, de 58,8%. O faturamento de competência de julho/20 (prêmio ganho) totalizou o R$ 657,6 milhões.

O prejuízo líquido reportado em julho foi de R$ 62,4 milhões. Excluindo-se o impacto dos negócios descontinuados, o ressegurador apresentaria lucro líquido de R$ 36 milhões. Já o resultado de subscrição foi negativo em R$ 137,6 milhões, devido à elevada sinistralidade dos negócios descontinuados, no valor de R$ 160,8 milhões. O índice de despesas administrativas fechou em 3,4%, enquanto o Índice de Resultado Financeiro e Patrimonial alcançou 10% do prêmio ganho.

A despesa com sinistros alcançou R$ 638,3 milhões, com um índice de sinistralidade (relação entre a despesa com sinistros e o prêmio ganho) de 97,1% no mês de julho, revertendo sensivelmente a tendência observada no primeiro semestre de 2020, que apresentou uma sinistralidade de 108%. Quando excluídos os sinistros dos negócios descontinuados em julho, ou seja, que tiveram seus contratos cancelados ou não renovados, esse índice cai para 73,2%. 

Os números foram enviados à Superintendência de Seguros Privados (Susep), por meio do Formulário de Informações Periódicas (FIP), os dados financeiros do mês de julho. Mais uma vez, para facilitar o entendimento, já que o FIP atende às exigências do plano de contas exigido pelo regulador, a companhia publicou em seu site de Relações com Investidores uma planilha que traz as mesmas informações no modelo já praticado pelo ressegurador em suas divulgações periódicas, chamado de visão negócio. Os dados, referentes aos meses de janeiro a julho de 2020, estão sujeitas a mudanças, pois os números do mês de julho não foram auditados. 

Seguimos firmes com o objetivo de dar total transparência aos dados da companhia e, novamente, estamos disponibilizando os dados enviados à Susep em nosso site, em linguagem que acionistas e analistas já estão acostumados. Trabalhamos no caminho do crescimento sustentável, com a geração de valor de longo prazo, diz o CEO e presidente do Conselho de Administração do IRB Brasil RE, Antonio Cassio dos Santos. 

Segurado deve ser notificado por atraso antes do cancelamento da apólice

Fonte: Revista Apólice

A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o recurso de uma seguradora que havia cancelado o seguro de vida de um beneficiário, sem aviso prévio, em razão do inadimplemento do titular.

A ação foi ajuizada pela viúva, que ao tentar resgatar o valor da apólice a que teria direito com o falecimento do marido em 17/3/2015, teve o pedido negado pela empresa, em razão do cancelamento do contrato em 18/10/2013, por motivo de falta de pagamento das parcelas pelo falecido, conforme previsto em uma das cláusulas do contrato de seguro, sendo o cancelamento automático nesses casos.

Inconformada com a atitude da seguradora, a mulher entrou com o processo, alegando que o rompimento foi realizado sem a notificação específica do segurado para a sua constituição em mora.

O processo em questão, foi tratado como um caso de violação do Código de Defesa do Consumidor, conforme previsto no artigo 51: “São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que: IV: estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade; XI: autorizem o fornecedor a cancelar o contrato unilateralmente, sem que igual direito seja conferido ao consumidor e XV: estejam em desacordo com o sistema de proteção ao consumidor”, e no artigo 54, § 2°: É assegurado ao consumidor a liquidação antecipada do débito, total ou parcialmente, mediante redução proporcional dos juros e demais acréscimos.

Vale ressaltar que, os contratos de seguro devem ser submetidos às regras da legislação consumerista, devido a hipossuficiência do consumidor em relação ao fornecedor.

De acordo com o ministro Marco Aurélio Bellizze, o atraso no pagamento de parcela do prêmio do contrato de seguro não acarreta, por si só, a sua extinção automática, porquanto imprescindível a prévia notificação específica do segurado para a sua constituição em mora.

Nesse sentido, o relator destacou a Súmula 616 do STJ que diz: A indenização securitária é devida quando ausente a comunicação prévia do segurado acerca do atraso no pagamento do prêmio, por constituir requisito essencial para a suspensão ou resolução do contrato de seguro.

LGPD: não deixe sua empresa na corda bamba

Fonte: Allianz / CQCS

Os ataques cibernéticos que têm acontecido durante a pandemia ilustram o quão vulneráveis até mesmo empresas bem preparadas podem ser a tais ameaças. Aqui no Brasil, o setor de saúde teve que lidar com alguns transtornos após os sistemas de informações de grandes hospitais serem atacados por hackers. A escolha do alvo se deve pelo rico conjunto de informações de pacientes que essas organizações possuem e por tratar-se de informações sensíveis que poderiam prejudicar dramaticamente o titular em caso que sua confidencialidade for comprometida por um vazamento. Afinal, hoje em dia os dados se transformaram em uma moeda de troca bastante valiosa.

A capacidade de usar as informações de forma analítica possibilitou uma evolução tecnológica e social que trouxe muitos benefícios para a sociedade, mas também pode ser um risco altamente prejudicial para a realidade de organizações e indivíduos. É pela existência desta ameaça que a nova Lei de Proteção de Dados (LGPD) busca estabelecer uma regulamentação para captação e uso de dados no Brasil, no tocante à pessoa física.

Com o projeto de conversão da MP 959/2020 aprovado pelo Congresso e agora dependendo de sanção do Presidente, a LGPD entrará em vigor nos próximos dias. Ainda que tenha sido alterada, definindo-se que as penalidades serão aplicadas somente em agosto de 2021, as empresas que violarem a lei estarão sujeitas às sanções como advertências, bloqueios ou suspensões dos serviços, além de multas que poderão atingir o valor máximo de R$ 50 milhões por infração ou a 2% do faturamento da organização. Isso sem se falar no risco reputacional ao qual a empresa ficará exposta.

Muitos incidentes são resultados de erro humano e podem ser mitigados por treinamentos de conscientização da equipe, bem como suporte especializado para realização de gerenciamento de risco. Mas mesmo com todo o cuidado, as chances de se violar a lei existe.

Um exemplo de ameaça é representado pelo grande número de dispositivos móveis que se conectam a redes corporativas criando uma circulação/fluxo enorme de informações. Uma gestão da conectividade móvel  que não se preocupa com as devidas medidas de proteção dos acessos remotos, (como VPN e MFA) pode ser facilmente explorada por pessoas mal-intencionadas que queiram acessar os ativos de uma organização.

De acordo com o relatório Allianz Risk Barometer 2020, os incidentes cibernéticos ocupam o 1º lugar global como o risco comercial mais preocupante.  As consequências deste tipo de incidente podem ameaçar a continuidade dos negócios, pois podem acarretar perdas relevantes e imediatas, as quais exigirão recursos financeiros que a empresa não havia provisionado ou sequer previsto.

Diante disso, empresas buscam a contratação de coberturas do seguro contra riscos cibernéticos que cobrem despesas relacionadas a terceiros. Como exemplo, temos as despesas legais e de investigações forenses associadas ao momento imediatamente sucessivo ao ataque, quando é necessário entender a entidade do vazamento, quais informações confidenciais foram indevidamente acessadas. Nesta fase do incidente de segurança, podem entrar em consideração, em determinadas hipóteses, também custos de extorsão cibernética, como de ransomware. Além disso, o seguro protege financeiramente em caso de perda de lucro devido ao tempo de inatividade causado pelo incidente cibernético e em caso de sanções impostas por alguns órgãos reguladores, sempre de acordo com os termos da apólice contratada.

A nova lei cria um verdadeiro empoderamento para os titulares dos dados: os direitos sobre o tratamento das informações pessoais se traduzem em obrigações de proteção e transparência para todas as entidades que operam com esses ativos intangíveis. Esse cenário ajuda a entender a necessidade de direcionar a oportuna atenção para prevenir e mitigar todos os possíveis riscos de violar tais direitos. Em caso de ocorrência de um incidente cibernético, a LGPD prevê ainda que uma empresa deve tomar as medidas exigidas pela lei como notificar seus clientes, fornecedores, parceiros ou funcionários sobre uma violação de privacidade. Isso, logicamente, pode aumentar a possibilidade de ter que responder a eventuais ações judiciais por danos.

Com tudo isso, fica claro que a LGPD permitirá maior segurança nas relações entre  pessoas físicas e jurídicas, no que se refere ao tratamento dos dados pessoais, garantindo os respectivos direitos individuais. No entanto, é fundamental que as empresas busquem alternativas estratégicas para mitigar o máximo possível esses riscos e ameaças realizando uma gestão de dados consciente que vai resultar em um desenvolvimento sustentável não somente do próprio negócio, mas também do ambiente econômico como um todo.

Google estuda formatos híbridos de trabalho no retorno às atividades pós-pandemia

Fonte: InfoMoney

Um estudo feito pela companhia revelou que 62% dos funcionários não querem voltar a trabalhar todos os dias nos escritórios

O Google estuda implantar formatos híbridos de trabalho no retorno pós-pandemia, com os funcionários alternando o trabalho em casa com o trabalho no escritório, segundo Sundar Pichai, CEO da Alphabet, controladora da companhia.

Em entrevista à revista Time, nesta quarta-feira (23), Pichai disse que o Google está repensando suas opções após uma pesquisa recente realizada pela companhia revelar que a maioria dos seus funcionários não querem voltar a trabalhar em tempo integral nos escritórios.

Divulgado na última terça-feira (22), o levantamento apontou que 62% dos funcionários do Google desejam retornar aos seus escritórios em algum momento, mas não para trabalhar todos os dias. Em maio, quando a pesquisa foi realizada pela primeira vez, o percentual de funcionários que gostariam de trabalhar em locais alternados era de 53%.

Cerca de 8% dos colaboradores da empresa preferem trabalhar integralmente nos escritórios e outros 15% revelaram que preferem ir aos escritórios apenas em eventos particulares. As razões dos funcionários para quererem voltar aos escritórios incluem tempo para conversar e trabalho direto com colegas e melhores oportunidades de colaboração, mostrou a pesquisa.

Acreditamos firmemente que estar junto pessoalmente e ter um senso de comunidade é muito importante quando você tem que resolver problemas difíceis e criar algo novo, então não vemos isso mudando. Mas achamos que é preciso criar mais flexibilidade e modelos híbridos. Vejo o futuro mais flexível, disse Pichai.

No final de julho, a empresa estendeu o home office para seus 200 mil funcionários em todo mundo até julho de 2021. A decisão foi tomada principalmente por conta dos empregados com crianças em casa e que enfrentam um ano letivo com aulas remotas. Para eles, retornar aos escritórios neste ano dificultaria ainda mais as suas rotinas.

O Google está desde março com os escritórios fechados por conta da pandemia. Inicialmente, a empresa planejou que os funcionários retornassem ao trabalho em sua sede no dia 6 de julho.

Para dar aos funcionários a capacidade de se planejar com antecedência, estendemos nosso trabalho em casa voluntário, em nível global, até 30 de junho de 2021, para funções que não exigem a presença no escritório, escreveu o CEO do Google.

Quando vejo pessoas viajando por duas horas em uma sexta-feira por estar longe de suas famílias e amigos, você percebe que eles não podem ter planos, disse Pichai na entrevista, referindo-se ao longo trajeto feito por alguns trabalhadores que atuam no Vale do Silício. Então, acho que poderíamos fazer algo melhor, complementou.

As grandes empresas de tecnologia estão estudando formas de retornar suas atividades de forma segura. Microsoft e Amazon também estenderam o home office, diante do aumento de casos de coronavírus nos EUA, principalmente em Seattle, onde fica a sede das duas empresas.

Em maio, o Twitter permitiu que os funcionários trabalhassem de casa para sempre, se desejassem. O Facebook, assim como o Google, está estudando possibilidades de longo prazo sobre como e quando os funcionários voltam ao trabalho. Em maio, Mark Zuckerberg, disse que o Facebook vai começar a permitir que parte dos seus 50 mil funcionários comecem a trabalhar em casa de forma permanente.

Segundo Zuckerberg, nos próximos cinco a 10 anos, ele espera que cerca de 50% da força de trabalho do Facebook trabalhe remotamente.

A adoção do trabalho híbrido por parte das empresas é uma tendência que deve ser adotada no cenário pós-pandemia, segundo Claudio Hidalgo, head da WeWork na América Latina.

Em painel realizado no FII Summit, Fórum de Fundos Imobiliários, evento promovido pelo InfoMoney, na noite desta quarta-feira (23), o executivo acredita que o modelo alternado entre o trabalho no escritório e remoto será adotado em todo o mundo, mesmo com uma vacina eficiente que garanta o retorno às atividades.

Geração solar distribuída ultrapassa 300 mil sistemas no Brasil

Nos últimos 12 meses, tecnologia apresentou crescimento de 130% em número de sistemas de GD

Fonte: Canal Energia

O Brasil ultrapassou a marca de 300 mil conexões de geração distribuída solar fotovoltaica, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Desde 2012, a geração distribuída da fonte solar já representa 3,6 GW de potência instalada operacional, tendo sido responsável pela atração de mais de R$ 18,2 bilhões em novos investimentos ao país e gerando mais de 108 mil empregos acumulados no período, espalhados pelas cinco regiões nacionais, de acordo com cálculos da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Levantamento histórico feito pela Absolar mostra que, nos últimos doze meses, foram adicionados cerca de 162 mil novos sistemas de geração distribuída da fonte solar no Brasil, crescimento de mais de 130% no período.

Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 72,5% do total. Em seguida, aparecem as empresas dos setores de comércio e serviços (17,7%), consumidores rurais (6,8%), indústrias (2,6%), poder público (0,4%) e outros tipos, como serviços públicos (0,03%) e iluminação pública (0,01%).

Em potência instalada, os consumidores dos setores de comércio e serviços lideram o uso da energia solar fotovoltaica, com 39,1% da potência instalada no país, seguidos de perto por consumidores residenciais (38,0%), consumidores rurais (12,7%), indústrias (8,8%), poder público (1,2%) e outros tipos, como serviços públicos (0,1%) e iluminação pública (0,02%).

Segundo a Absolar, os mais de 300 mil sistemas conectados à rede proporcionam economia financeira a 374,4 mil unidades consumidoras. Agora, a tecnologia solar fotovoltaica já está presente em mais de 5 mil municípios e em todos os estados brasileiros. Os cinco maiores em potência instalada são: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Mato Grosso.

Em 2015 e 2016, o PIB do Brasil caiu mais de -3,5% por ano, mas o setor solar fotovoltaico cresceu mais de 100% no mesmo período. Com isso, o setor ajudou o país a sair mais rápido daquela crise econômica. Agora, a fonte solar fotovoltaica irá alavancar a recuperação do Brasil mais uma vez. A solar é parte da solução, tanto para a nossa sociedade, quanto para o meio ambiente, comenta o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia.

Um terço dos que pedem seguro-desemprego têm entre 30 e 39 anos

Pedidos recuaram em setembro, mas ainda mostram alta de 6,7% no ano.

Fonte: Monitor Mercantil

Os pedidos de seguro-desemprego recuaram 9,3% nos 15 primeiros dias de setembro em relação ao mesmo período do ano passado. Desde o início de junho, o indicador está em queda. Na primeira metade de setembro, 218.679 benefícios foram requeridos, contra 241.102 pedidos registrados nos mesmos dias de 2019.

No ano, porém, os pedidos de seguro-desemprego continuam em alta, tendo acumulado 5.203.736, de 2 janeiro a 15 de setembro de 2020. O total representa aumento de 6,7% em relação ao acumulado no mesmo período do ano passado, que foi de 4.876.556.

Em relação ao perfil dos requerentes do seguro-desemprego na primeira quinzena de setembro, a maioria é do sexo masculino (59,9%). A faixa etária com maior número de solicitantes está entre 30 e 39 anos (33,4%) e, quanto à escolaridade, 59,4% têm ensino médio completo. Em relação aos setores econômicos, os serviços representaram 43% dos requerimentos, seguido pelo comércio (26,3%), pela indústria (14,9%) e pela construção (9,6%).

Os estados com o maior número de pedidos foram São Paulo (65.358), Minas Gerais (24.129) e Rio de Janeiro (17.420).

FFF WEBINAR AXA XL RISK CONSULTING

Tema / Túneis: visão geral e avaliação de riscos para subscrição de seguros e resseguros

Data: 29 de setembro de 2020 / Horário: 09h30 às 10h45

Descrição:

Túneis são estruturas de transposição inferior de obstáculos que minimizam a interferência nos meios urbanos, abreviam as distâncias e reduzem o impacto ambiental. Estão presentes em obras urbanas, de rodovias, ferrovias, metrô, hidrelétricas e saneamento. Historicamente, inúmeros casos de desastres de grandes proporções ocorreram durante a construção de túneis que resultaram em perdas de vidas e grande prejuízo econômico. O desenvolvimento da engenharia geotécnica e da tecnologia de equipamentos e instrumentos reduziu significativamente a frequência e a magnitude desses incidentes. Contudo, ainda hoje, sinistros em túneis geram custos elevadíssimos de reconstrução, pois são obras de alta complexidade técnica e que enfrentam um razoável grau de incerteza associado a variações das condições do terreno em relação às estimadas no projeto.

Para manter a viabilidade de cobertura das obras de túneis, o mercado segurador deve saber avaliar e acompanhar tais obras com rigor e perícia, analisando como é feito o gerenciamento de riscos em cada fase, como: planejamento, projeto, construção e operação/manutenção.

Neste webinar serão discutidos aspectos construtivos e de gerenciamento de riscos para auxiliar subscritores na análise de projetos de túneis e no acompanhamento de sua execução ou operação.

Palestrante: Marcos Mitre / Senior Construction Risk Consultant / AXA XL Risk Consulting

Marcos Mitre tem 20 anos de experiência em projetos de infraestrutura de transporte. Fez Graduação e Mestrado em Engenharia Civil na Escola Politécnica da USP e MBA em Gerenciamento de Projetos na FGV-SP. Atua na AXA XL como consultor de riscos de construção para dar suporte à tomada de decisão na subscrição de grandes riscos de engenharia, obra civil terminada e responsabilidade civil em toda a América Latina.

Faça sua inscrição: https://event.on24.com/wcc/r/2624594/5553EF5E804F9E2DAD5808AB5DF2EF47    

II Evento de Seguro de Responsabilidade Civil

Webinar: Com promoção da AIDA e participação da ABGR

Reserve em sua agenda o dia 06/10/2020 (terça-feira), às 17hs, no YOUTUBE / AIDABRASIL. Não percam!!

Tema: Fatores que influem na subscrição do seguro de responsabilidade civil no Brasil e medidas concretas para o sucesso do negócio.

Participação de Christian Mendonça (Membro do Conselho Deliberativo da ABGR)

Mercado de Trabalho / Oportunidade

Insurance and Guarantees Coordinator / AES Tietê / São Paulo, SP

Present in Brazil for 20 years, AES Tietê acts as an electric energy solutions company, built in partnership with our customers. From the trading of the energy generated by our hydraulic, wind and solar plants to the development of small and large scale renewable energy solutions, we present ourselves as enablers of the integration of sustainability into our clients' businesses.

Summary:

Responsible for contracting and monitoring all insurance of AES Brasil companies, financial guarantees (sureties and insurance guarantees) of a commercial, financial, legal or operational nature. The report will be direct to Financial Director and it will lead a middle analyst.

Responsibilities:

Administer AES Brasil's insurance policies in order to minimize the corporation's residual risk.

Keep insurance policy in force and updated in order to provide guidelines for managing the area and minimize the cost of risk.

Guide the execution of planning and implementation of recommendations.

Manage cooperation agreements with financial institutions and insurance companies to offer massified products and services, with a view to increasing revenue for the company.

Ensure that the company's main risks are adequately protected, in line with the risk transfer and retention policy

Promote insurance talks, detailing information on insurance contract obligations.

Disseminate the culture of insurance and risk management in the company.

Comprehensive understanding of the national and international market as well as the regulations involved in insurance, reinsurance

Ensure the correct update of the claims database

Search for the best alternative for covering risks, between guarantees and guarantee insurance

Qualifications:

Education level requested is master degree with technical courses in Insurance, Administration, Engineering or related areas.

Experience of 7 years minimum

Fluent English is required

LOCAL: São Paulo - SP

The AES Tietê values diversity, inclusion and continuous development. We´re oriented by customer, innovation and working in a collaborative way and this only happens when we´ve a diverse environment by socioeconomic, age, gender, ethnicity, sexual orientation, identity, disability or religion.

Fonte: Linkedin / Interessados: enviar CV para: cinthia.vicente@aes.com   

BANCO DE TALENTOS | Analista de Risco Cibernético

na Stone Co. / São Paulo, SP

https://boards.greenhouse.io/stone/jobs/4126348003   

Devido a pandemia do Covid-19, reestruturamos nossas contratações, mas não paramos de conhecer gente boa! Por isso, a vaga funciona como um Banco de Talentos, onde você pode se inscrever, deixar seu currículo e possivelmente participar de algumas etapas do processo. Assim que normalizarmos nosso ritmo de contratação, iremos analisar o seu perfil e, caso faça sentido, vamos te convidar para iniciar o processo seletivo desta vaga.

Sobre a Stone:

Somos uma empresa de soluções de tecnologia financeira. Temos um propósito único de tornar o mercado de pagamentos mais simples e justo, para que os empreendedores brasileiros tenham mais autonomia para gerir seus negócios e alavancar seus resultados.

Missão da vaga: Gestão dos riscos cibernético do grupo StoneCo: identificação, avaliação, controle, monitoramento e reporte dos riscos cibernéticos.

Atividades:

Identificação e avaliação dos riscos cibernéticos, junto à primeira linha de defesa; avaliação do ambiente regulatório e legal para gestão de riscos cibernéticos;

Atualização da matriz de riscos inerentes e residuais (após controles internos);

Criação de KRIs, indicadores e mecanismos para monitoramento dos riscos;

Acompanhamento e cobrança dos planos de ação executados pelas áreas da primeira linha de defesa;

Geração de reportes executivos para Diretoria e Comitê de Riscos;

Proporcionar engajamento das equipes do grupo StoneCo no processo de risco; estudo e atualização da metodologia de riscos cibernéticos e gestão integrada de riscos.

Diferenciais

Formação superior preferencialmente em Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Sistemas de Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Gestão em Tecnologia da Informação com experiência relevante ou ainda possuir experiência em trabalhos de tecnologia, infraestrutura e segurança da informação, com conhecimento em ITIL, COBIT, NIST e frameworks. Ter atuado preferencialmente em empresas do segmento de pagamentos e financeiro e possuir idioma inglês avançado para leitura de materiais em inglês e elaboração de apresentações.

Aqui na Stone Co., valorizamos a diversidade e a inclusão, e procuramos as melhores pessoas para nos ajudar a melhorar a vida do empreendedor brasileiro. Então, não importa sua cor, gênero, etnia, religião, idade, ou se é um profissional com deficiência

ou LGBTQI+... Nosso sonho é do tamanho do universo e, se você se identifica com o nosso propósito, venha construi-lo com a gente!

Analista de Riscos Financeiros / Liquidez, Crédito e Mercado

na Stone Co. / São Paulo, SP.

https://boards.greenhouse.io/stone/jobs/4146133003   

Missão da vaga: Gestão independente do Risco de Liquidez, Crédito e Mercado do grupo StoneCo a partir da identificação e avaliação dos riscos junto às equipes da primeira linha, estruturação e avaliação dos controles mitigatórios de risco de liquidez, crédito e mercado, monitoramento e reporte da posição de risco, evolução nos modelos de risco de liquidez, crédito e mercado conforme perfil do grupo StoneCo.

Atividades: Gestão dos Riscos Financeiros da Companhia, envolvendo Riscos de Mercado, Liquidez e Crédito:

Mercado e Liquidez: Identificação e avaliação de riscos de liquidez e mercado; análise do ambiente regulatório e legal; análise dos controles existentes de liquidez e mercado com proposição de melhorias no monitoramento de fluxo de caixa e de variáveis de mercado; realização dos testes de stress, geração de relatórios e revisão de políticas.

Crédito: Identificação e avaliação de riscos de crédito; análise do ambiente regulatório e legal; melhoria do processo para acompanhamento do desempenho dos modelos e dos parâmetros de risco da carteira de crédito; análise do processo de cobrança e recuperação de créditos; noções de modelo de capital regulatório (DLO) e capital econômico/VAR ou similares; realização dos testes de stress, geração de relatórios e revisão de políticas.

Diferenciais

Formação: superior completo em qualquer área, preferencialmente Engenharia, Administração, Economia, Contabilidade, Matemática, Estatística e Tecnologia, acompanhada de experiência no processo de gestão de risco de liquidez, crédito e mercado, preferencialmente em empresas do segmento de

pagamentos e financeiro. Idioma inglês avançado para leitura de materiais em inglês e elaboração de apresentações. Conhecimentos de modelos de risco de liquidez e mercado como EWMA, LCR e NSFR, modelos de VaR, modelo de GAP e descasamento, teste de stress, marcação a mercado e accrual, hedge accounting. Modelagem e/ou validação de modelos de rating/score/PD, EAD, LGD.

Aqui na Stone Co., valorizamos a diversidade e a inclusão, e procuramos as melhores pessoas para nos ajudar a melhorar a vida do empreendedor brasileiro. Então, não importa sua cor, gênero, etnia, religião, idade, ou se é um profissional com deficiência ou LGBTQI+... Nosso sonho é do tamanho do universo e, se você se identifica com o nosso propósito, venha construi-lo com a gente!

Analista de Risco / Risco Operacional

https://www.linkedin.com/jobs/search/?currentJobId=2025053694&f_C=654090&geoId=92000000   

Empresa: BTG Pactual / Localidade da empresa São Paulo, São Paulo, Brasil

Sobre a vaga:

A área de Risco Operacional é responsável por identificar, avaliar e monitorar, em parceria com as demais áreas do Banco, os riscos, potenciais ou já materializados, tendo o objetivo de mitigar os seus impactos até um nível que esteja dentro do apetite de risco da instituição.

No Seu Dia-a-dia

Apoiar a análise e classificação dos riscos quanto à frequência, severidade, impacto financeiro, regulatório e reputacional, com o objetivo de identificar os processos críticos às principais linhas de negócio da instituição;

Identificar riscos e melhorias em processos e monitorar a implementação de planos de ação para endereçar a sua mitigação;

Suportar os países onde o banco possui escritórios e em conjunto com o responsável local, garantir o atendimento de exigências regulatórias;

Atender auditorias e elaborar resposta aos questionamentos de reguladores / auto reguladores;

Elaborar relatórios gerenciais de Riscos e Incidentes.

Expectativa:

Formação em Engenharias, Administração, Contabilidade, Economia e/ou Ciência da Computação;

Conhecimento de produtos financeiros;

Visão orientada a processos e projetos;

Conhecimentos avançados de Excel, incluindo lógica de programação;

Perfil analítico, organizado, comunicativo e atenção a detalhes;

Nível avançado de Inglês.

O BTG Pactual respeita a pluralidade de identidades e trabalha para promover uma cultura inclusiva. Não fazemos distinção de raça, cor, religião, identidade de gênero, orientação sexual, nacionalidade, deficiência ou idade em nenhuma etapa do processo seletivo, reforçando nosso compromisso com a diversidade.

Nível de experiência: Pleno-sênior

Setor: Tecnologia da informação e serviços / Software

Serviços financeiros

Tipo de emprego: Tempo integral

Funções de trabalho: Financeiro / Vendas

Sobre a empresa

BTG Pactual is an innovative global financial firm that operates as a meritocratic partnership with a passion for consistently creating value for its clients and shareholders.

BTG Pactual’s global presence, based on a dominant fully fledged Latin America Investment Bank, global Asset and Wealth Management platform, enables it to provide a comprehensive range of financial services to a global client base that includes corporations, institutional investors, governments and high net worth individuals.

For additional information, please visit www.btgpactual.com    

ACESSE AS REVISTAS DO MERCADO:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2020/08/edicao-257/           

Revista Cobertura: https://www.dropbox.com/s/yyjt7xejhgkgg8g/REVISTA-COBERTURA_223-BAIXA-1.pdf?dl=0         

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_159

Caderno de Seguros: http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php   

Insurance Corp: https://www.dropbox.com/s/wjeqarh5ehu4aya/IC%20ed%2031%20PDF%20%28baixa%29.pdf  

União Europeia pede que países tomem medidas imediatas para frear uma segunda onda de covid-19

Comissária da Saúde alerta que a situação em alguns países do bloco já é até pior que no primeiro pico da doença.

Fonte: El Pais

Com o aumento dos casos de coronavírus na maioria dos países da Europa, o outono que acabou de começar no Hemisfério Norte e a temporada de gripe prestes a irromper, a Comissão Europeia e o Centro Europeu de Controle e Prevenção de Doenças (ECDC, na sigla em inglês) lançaram um preocupante alerta global. Em alguns Estados membros a situação é agora até pior do que durante o pico de março, disse a comissária da Saúde, Stella Kyriakides, nesta quinta-feira, durante a apresentação dos dados mais recentes do relatório de avaliação de risco. A tão esperada e necessária suspensão das restrições durante o início do verão nos levou ao que temos alertado continuamente, enfatizou a comissária.

Diante de um cenário em que uma vacina ainda está a meses de distância, a sensação de estar novamente perto do precipício é evidente. Todos os Estados têm que desenvolver medidas imediatas e oportunas assim que virem os primeiros sinais de surtos, acrescentou a comissária. Pode ser a última chance de evitar uma situação como a de março.

O relatório apresentado confirma uma ascensão desigual nos países, mas faz referência expressa ao grupo mais preocupante: o daqueles em que o aumento dos positivos detectados coincide com um elevado número de casos graves e também de óbitos notificados. Para a população vulnerável [nesses países] o risco é muito alto, disse a diretora do ECDC, Andrea Ammon, que também alertou para um fato extremamente preocupante. Além da maior capacidade dos Estados para a realização de exames, o que tem levado a um evidente aumento do número total de casos detectados, neste mês de agosto a percentagem de positivos entre os que fazem estes exames começou a aumentar de forma gradual e inexorável, a ponto de beirar 5%, em média.

Durante a coletiva de imprensa não foi feita nenhuma referência expressa à Espanha, mas, diante da insistente pergunta sobre um dos atuais epicentros da pandemia no continente, ela comentou que no momento ainda se observam apenas surtos localizados. O que vemos em muitos países, explicou a doutora Ammon, é que muitas das transmissões se devem a reuniões privadas. Festividades, grandes reuniões familiares, casamentos e outras situações entre amigos e familiares. É isso que em muitos países está conduzindo o traçado epidemiológico.