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Por que o Covid não criou o novo normal?

17, Nov. 2020

Entenda porque o Covid não criou o novo normal

Fonte: Portal Gestão de Riscos

Os efeitos da crise financeira deflagrada pela pandemia de Covid-19 elevou o risco de liquidez de grande parte das empresas. Com menos dinheiro em caixa, uma tendência crescente vem sendo cortar recursos que antes eram destinados para processos de transferência de risco, como seguros e hedge.

Como afirma o Risk Manager, Nelson Fernandes Silva, esse tipo de atitude pode quebrar a companhia. Isso acaba agravando demais os riscos dela, diz.

Isso pode acontecer porque as empresas, em condições normais, já não têm como suportar determinados riscos e por isso precisam transferi-los. Uma companhia do setor do petróleo teria dificuldades, por exemplo, de suportar sozinha as consequências de um acidente de grandes proporções em um plataforma, e por isso recorre ao uso de seguros.

Se um risco que tem pouca probabilidade de ocorrer, mas gera grande impacto, se concretizar em um cenário em que o processo de transferência de risco tiver sido cortado aí que de jeito nenhum a empresa vai ter capacidade de absorver, afirma.

O analista aponta ainda para os novos riscos gerados pela entrada em vigor em setembro de 2020 da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Um vazamento de dados de clientes provocado por um ataque de hacker, por exemplo, que antes era considerado um risco menor, pode agora comprometer toda a operação de uma empresa, especialmente no caso das operações menores.

Outra tendência, segundo Fernandes Silva, diz respeito ao setor de Compliance. Com a Lei Anticorrupção, caso as empresas ou seus colaboradores forem flagrados subornando ou fornecendo vantagens indevidas a agentes públicos, podem ser condenadas a pagar multas de grandes proporções, que podem chegar a 20% do faturamento total do grupo  inviabilizar alguns negócios.

Na ausência de novas pressões, projeção de PIB melhora para 2020

Fonte: CNseg / Sonho Seguro

Para 2021, a manutenção da projeção de crescimento de 3,31% é positiva, pois indica maior crescimento no biênio

Além da expectativa mediana para a variação do PIB em 2020 subir de -4,80% para -4,61%, o fim da incerteza com a eleição nos Estados Unidos e dados mais positivos divulgados neste mês, bem como boas perspectivas de vacinas para conter a onda do Covid-19 trouxeram ânimo para os analistas que compõem a grade de projeções do boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira.

Mas mesmo assim, considerando-se que não deve haver uma vacina em breve, o mau estado do mercado de trabalho, e a ausência de uma solução para a questão do auxilio emergencial, se será ou não continuado ou substituído partir de janeiro, e como seria financiado esse benefício, há poucas razões para acreditar que o Brasil possa crescer em um ritmo superior a 2% ao ano, ou cerca de 0,5% por trimestre, em 2021, comenta Pedro Simões, economista do Comitê de Estudos de Mercado da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras.

As projeções para a inflação oficial continuam a subir, mantendo a variação de preços sob os holofotes de analistas e da imprensa, ainda que estejam ancoradas pelas metas em todo horizonte relevante, acrescenta.

Mercado de seguros precisa se atentar a LGPD

Fonte: CQCS

A utilização de dados dos clientes é um dos pilares do mercado de seguros, pois permite a análise do risco, a oferta da cobertura mais adequada para cada necessidade do segurado e, por fim, a precificação do produto. O início de vigência da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), em setembro, trouxe novos desafios para o setor, particularmente para o corretor de seguros que, em linhas gerais, é quem tem acesso direto e cuida dos dados de seus clientes.

Com isso, surgiu a urgente necessidade de se buscar ferramentas que possam permitir ao corretor e seguradoras se adequarem mais rapidamente à LGPD e, acima disso, cumprirem o que determina a lei sem riscos de serem alvos de ações judiciais e punições.

Nesse contexto, a SAP já disponibiliza uma solução que ajuda as empresas do setor de seguros a se adequarem e cumprirem a LGPD. Trata-se do SAP Privacy Suite, que cobre todos os aspectos da LGPD, ofertada como nuvem (SaaS), se conecta a soluções SAP e não SAP e pode ser contratada e implementada em módulos. Segundo João Paulo Fortes, executivo do Centro de Excelência SAP América Latina, os módulos que compõem a SAP Privacy Suite são o SAP Customer Data Cloud, SAP Data Mapping and Protection by BigID e SAP Privacy Governance. Todos oferecem oportunidades de quick wins, e podem ser adotados de forma faseada. Por exemplo, o SAP Data Mapping and Protection by BigID permite a descoberta e o correlacionamento de dados de identificação pessoal. Numa primeira fase seria possível realizar o scan de 5 ou 10 repositórios, na fase seguinte outros 10 e assim por diante, explica Fortes, em entrevista ao CQCS.

Ele acrescenta que a solução proposta, além de atender plenamente a LGPD, pode endereçar outras demandas internas como, por exemplo, a visão omnichannel de clientes; a governança de outras normas ou regulamentações da indústria; a proteção de dados e as aplicações de forma mais ampla, protegendo a organização contra ameaças de ataque cibernético, acesso a informações confidenciais e informações estratégicas.

Fortes lembra que o setor de Seguros já é fortemente regulado. Assim, deve-se pensar não somente como atender ao LGPD, mas possíveis outros órgãos reguladores, bem como pensar em toda a cadeia por onde percorrem os dados individuais da pessoa, sejam corretores de seguros, agentes independentes ou gerentes de agências, entre outros. Lembro também que praticamente toda seguradora tem um projeto de “Cliente Visão 360” que ainda não saiu do papel. Penso que esse alinhamento com LGPD pode fortalecer o uso de uma solução que possa ajudar a cumprir com os dois requisitos, frisa o executivo.

Ele enfatiza ainda que a LGPD impacta diretamente todos os processos existentes e futuras iniciativas ou novos modelos de negócio, que agora deverão orientar o tratamento de dados dos indivíduos (parceiros de negócio, clientes, colaboradores, terceiros, etc) de forma restrita, alinhado ao consentimento (autorização expressa) ou base legal existente.

Dessa forma, a lei representa uma quebra de paradigma, pois, antes, as empresas tinham a orientação de quanto mais dados melhor. As empresas são responsáveis por todos os dados que capturam ou recebem e pelo uso que farão dos mesmos, acentua.

Cursos de práticas de subscrição

Fonte: Revista Cobertura

A Conhecer Seguros, empresa de treinamentos com foco em seguros e gestão, lança uma série de cursos práticos de subscrição de riscos. O objetivo desses treinamentos é demonstrar, manuseando de forma prática, as técnicas utilizadas no processo de aceitação e(ou) recusa de propostas de seguros, em diferentes ramos. A subscrição (ou underwriting, como é conhecido internacionalmente), representa o elemento fundamental da operação securitária.

A liberdade na estipulação das bases contratuais atribuída às Seguradoras, quer por força da Lei de Liberdade Econômica (13.874/2019) e também pela iniciativa de modernização das normas vigentes em processo de desenvolvimento pela Susep, refletem no fato de que a aceitação de riscos deve passar por necessário aprimoramento técnico no país, cujo processo é mandatório e todos os players devem se adaptar, urgentemente.

Melhorar o processo de subscrição pode ser tarefa de relevante desafio para as Seguradoras, notadamente pelo fato de estarem acostumadas a modelos encontrados em mercados padronizados, assim como o brasileiro. Em mercados de regime aberto, para cujo modelo o Brasil se encaminha a passos largos, depois de longo período de sistema fechado, a subscrição e a sua boa performance, representam fatores de competitividade real ou mesmo de permanência sustentável ou não da Seguradora naquele determinado segmento.

O novo cenário abrange os seguros massificados e, primordialmente, o segmento representado pelos grandes riscos. O desafio da transformação pelo qual as Seguradoras devem, necessariamente, passar em suas áreas de subscrição se torna evidente. Não há paliativo para alcançar este objetivo senão a intensificação na busca do conhecimento especializado, assim como tantos outros mercados já providenciaram.

Com os retornos das aplicações financeiras em patamares modestos, a melhoria do resultado operacional das Seguradoras é imperativo para balancear o desempenho financeiro de modo geral. O processo de subscrição de riscos sob bases técnicas eficientes, constitui a única ferramenta para a obtenção de melhores resultados operacionais.

Os profissionais que atuam na área de subscrição/underwriting devem estar preparados para esta nova fase. Aqueles que detiverem apenas conceitos generalistas, sem especialização adequada, serão considerados inaptos dentro do novo modelo de mercado e de suas exigências modernizadoras. Os subscritores precisam conhecer o fundamental dos segmentos em que atuam. No mercado aberto e descentralizado dos padrões contratuais antes impostos pelo Estado, a importância do perfeito conhecimento da técnica é preponderante, tornando este capital pessoal como ferramenta estratégica e de competitividade.

Desenvolvidas na modalidade online ao vivo, cada curso tem por objetivo levar o participante a experimentar o novo cenário e estabelecer os Termos & Condições para cada tipo de seguro em face das novas exigências. Com abordagem eminentemente prática e tendo apenas como pano de fundo a teoria aplicável em cada caso, os treinamentos trabalharão com Estudos de Casos.

O primeiro curso será sobre o seguro de Responsabilidade Civil Produtos e Operações Completadas, sob a minha condução. Os demais já foram elaborados pelos docentes da Conhecer Seguros e serão ofertados ao público em geral brevemente:

Seguros de Propriedades / Grandes Riscos, conduzido pelo professor David J. Neves (do IRB-Brasil Re).

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional / Profissionais da Saúde, conduzido pelos professores Karina Lanzellotti Saleme Losito e Daniel Mascagni de Lamboy (respectivamente, da Zenite e da Tokio Marine Seguradora).

Seguros do Agronegócio, conduzido pelos professores Leandro Calve e Frederico Simões Domingues (respectivamente, da Porto Seguro e da Sedgwick).

Seguro de Riscos de Engenharia, conduzido pelos professores Lucas Lopes e Patrícia Scandura (ambos da Munich Re).

Seguros de Riscos Ambientais, conduzido pelos professores Walter Polido, Eliane R. Poveda, Fábio Barreto, Nathália Gallinari, Marco Antônio Ferreira (Conhecer Seguros / Consultora Ambiental / Chubb / AIG / Sustenseg).

Seguro de Responsabilidade Civil Operações Comerciais e(ou) Industriais e Empresas Concessionárias de Serviços de Interesse Público, infraestrutura, conduzido pelo professor Walter Polido (Conhecer Seguros).

Seguros de Vida / conduzido pelo professor Júlio César A. Coutinho do Rego (do IRB-Brasil Re).

As inscrições nos cursos podem ser feitas diretamente no site da Conhecer Seguros, podendo também ser encontradas informações adicionais sobre cada um dos treinamentos.

Investimentos em projetos de energias renováveis devem aumentar no cenário pós-pandemia

O Brasil lidera o ranking de investimentos no setor na América Latina e a tendência é que isso se mantenha nos próximos anos

A matriz energética mundial é majoritariamente baseada em combustíveis fósseis altamente poluentes. Porém, essa dinâmica nos últimos 40 anos vem mudando com o aumento da produção de energia via fontes renováveis. Até 1980, o consumo de energia oriundo de hidrelétricas, torres eólicas, usinas solares e demais fontes renováveis representava menos de 6% de toda a produção mundial, segundo dados da Our World in Data. Em 2019, o índice saltou para cerca de 10%. Sem dúvida, o aumento do uso de fontes renováveis no planeta se deve ao constante aperfeiçoamento das tecnologias concernentes, bem como da necessidade das nações reduzirem suas emissões de dióxido de carbono (CO2).

O Brasil encontra-se bem posicionado no setor, com aproximadamente 43% da produção de energia já provenientes de fontes renováveis, com destaque para as energias eólica, hidráulica, solar e biomassa, resíduo da produção de etanol. Mesmo com a matriz energética substancialmente mais renovável que a média global, os investimentos na área continuam a todo vapor. Na América Latina, o país liderou o ranking de investimentos no setor ao registrar aportes de US$ 6,5 bilhões em 2019, um acréscimo de 74% em relação ao ano anterior, segundo dados da BloombergNEF (BNEF).

As perspectivas futuras são ainda mais animadoras. Hoje, o Brasil é um dos três mercados emergentes mais atraentes para a realização de investimentos no setor, ficando atrás somente de Índia e Chile, de acordo com a última edição do relatório Climatescope – também produzido pela BloombergNEF. O estudo considerou indicadores de 104 mercados emergentes em transição energética e mediu a capacidade dos países de atrair capital para fontes de energia com baixa emissão de carbono.

Nem mesmo a crise provocada pela Covid-19 deve diminuir as oportunidades de investimentos no País, segundo relatório da Business Integration Partners do Brasil (BIP). A consultoria aponta que mesmo com a eventual redução dos investimentos em energia renovável em 2020, o foco em sustentabilidade e a transição energética para essas fontes mais limpas tendem a continuar fortalecidas nos próximos anos.

Dentro desse contexto, hoje, as oportunidades de investimentos mais atraentes no país encontram-se em projetos de energia eólica e solar. Recentemente a Prisma, gestora de investimentos liderada por Marcelo Hallack, levantou R$ 480 milhões e atraiu 3.800 investidores qualificados na oferta pública de distribuição de cotas do Prisma Proton Energia. O valor levantado na oferta será utilizado para a aquisição de quatro usinas de geração fotovoltaica, localizadas nos estados da Paraíba, Pernambuco e Bahia, e que juntas possuem capacidade de geração de 114 MW.

Tal movimentação referenda o apreço cada vez maior dos investidores por projetos energéticos renováveis. Apesar do crescimento, a capacidade instalada de energia solar fotovoltaica ainda possui uma participação de menos de 2% da matriz energética brasileira (4,5 GW no total), de acordo com estudo da Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA). Já a capacidade instalada de energia eólica no país é de 9,3% (16 GW no total), conforme relatório da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica).

Os dados mostram que ainda há espaço para uma ampla expansão de fontes renováveis no Brasil e, portanto, a tendência é de que grandes oportunidades de investimentos continuem ocorrendo ao longo dos próximos anos. Sem dúvida, é muito benéfico para a sociedade quando o mercado financeiro propicia a estruturação de projetos que geram desenvolvimento econômico com base em uma agenda ambiental positiva. Esse movimento vem se intensificando fortemente e, o que é melhor, cada vez traz menos barreiras de entrada para novos empreendedores.

Autor: Guilherme Stuart é sócio da RGS Partners, uma das principais boutiques especializadas em fusões e aquisições de médias empresas do Brasil. / Fonte: Canal Energia

ANP AUTORIZA A CONSTRUÇÃO DE REFINARIA EM SP

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a construção de refinaria de petróleo da SSOIL Energy, situada na Estrada Municipal Coroados, em Coroados (SP), com capacidade de processamento de petróleo de 1.987 m3/d. Leia: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/autorizacao-anp-n-816-de-16-de-novembro-de-2020-288550549 

Fonte: Revista Brasil Energia

Desesperança toma conta da população

Brasileiro vê situação péssima do país e desemprego maior em 2021

Saúde e emprego são apontados como prioridades de brasileiro.

Fonte: Monitor Mercantil

A nova edição da pesquisa Perspectivas 2020: Expectativa dos Brasileiros com o Cenário Político & Social, realizada em parceria entre a Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) e a Kantar teve seus dados divulgados nesta segunda-feira e concluiu que saúde deve ser a principal prioridade do governo para 28% das pessoas entrevistadas. Em seguida aparece emprego, apontado como prioridade por 16% dos entrevistados.

A pesquisa também aponta que 56% dos entrevistados mostraram algum ponto de preocupação com o futuro do país. Pelo menos 66% acreditam que o desemprego aumentará em 2020, principalmente devido à pandemia de covid-19, 31% acreditam que a situação só vai melhor no segundo semestre de 2021, enquanto 28% estimam que se arraste para 2022. Para 51% dos entrevistados, a situação do Brasil é ruim ou péssima. Segundo os dados, 48% da população recebeu algum auxílio durante a pandemia.

Quando questionados sobre o item que financiariam em 2021, o carro caiu 16% com relação ao ano passado, quando 40% dos participantes colocaram esse bem como prioridade. Já o imóvel foi citado por 43%. Quem possui veículo próprio, até por uma necessidade, talvez venda esse ativo em primeiro lugar. Os que puderem andar de bicicleta, patinete ou mesmo a pé recorrerão a esse recurso. Mas até por segurança, no segundo momento, a compra do automóvel ganhará força, disse o presidente da Acrefi, Luís Eduardo da Costa Carvalho.

Segundo o estudo, 58% das pessoas não têm contas em atraso, o que é positivo. Todos acreditavam que o cenário de retomada se alongaria, mas começou a acontecer um movimento de reversão. Isso até surpreendeu, positivamente, o mercado financeiro, afirmou Carvalho.

Outro dado da pesquisa que despertou atenção é que bancos digitais e fintechs não tiveram redução em seus serviços: 46% buscaram soluções em bancos digitais, enquanto outras opções registraram quedas, como é o caso de bancos tradicionais, onde 69% dos entrevistados deixaram de abrir conta.

Houve também redução muito significativa nos gastos com lazer, vestuário e transporte e aumentaram gastos com alimentação, segundo 84% dos entrevistados. O investimento em lazer despencou: 80% dos ouvidos afirmaram que reduziram drasticamente seus gastos.

A pesquisa aponta ainda que, apesar de 66% pretenderem poupar mais, 40% pensam em novas alternativas de investimentos. Para metade da população, a taxa de juros também deve aumentar em 2021; 37% acreditam que a oferta de crédito piorará; e o número de atentos e preocupados ficou em 59%, o que indica que a minoria está tranquila com relação à sua fonte de renda.

Segunda onda à espreita

Mundo bate recorde de contágios diários de covid-19; EUA chegam a 11 milhões de infectados

No último sábado (14) foram registrados 660.905 novos casos de covid-19 no mundo, um recorde para o número de infecções diárias.

Fonte: InfoMoney

Em meio a uma alta repentina de casos, principalmente nos países europeus, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou que o planeta bateu mais um recorde de novos casos diários de covid-19 em todo o mundo.

No último sábado (14), foram registrados 660.905 novos casos de Covid-19 no mundo, anunciou a entidade. O recorde anterior era de sexta-feira (645.410 novos casos), depois do registrado em 7 de novembro (614.013).

O recorde de casos diários ocorre no mesmo final de semana em que os EUA, país mais atingido pela pandemia, superaram os 11 milhões de casos. Na última sexta-feira (13), o país também reportou 187 mil novos casos em 24 horas, um recorde até o presente momento.

O aumento vertiginoso no número de infecções diárias acontece no momento em que o país enfrenta uma nova onda pandêmica, o que obriga as autoridades locais e estaduais a adotar medidas mais drásticas.

Aumento de casos na Europa

A Europa, que enfrenta uma alta de casos superior a do começo da pandemia, registra 336.652 mortes e mais de 14,5 milhões de casos desde o início da pandemia. Para frear o ritmo acelerado do contágio, as autoridades europeias não param de impor novas restrições e preparam novas medidas mais drásticas.

Na Alemanha, que está em confinamento parcial há duas semanas, o ministro da Economia, Peter Altmaier, advertiu a população que as restrições poderiam durar ao menos quatro ou cinco meses.

França, Áustria, Portugal e Reino Unido estão entre as nações que também adotaram medidas como toques de recolher noturno ou restrições parciais de deslocamento para tentar conter o avanço da doença.

Na França, as internações por coronavírus já excedem as da primeira onda, com mais de 32 mil pacientes atualmente em hospitais. Emmanuel Macron, presidente francês, decretou um novo confinamento a nível nacional no dia 30 de outubro, o que obriga ao fechamento de negócios considerados não essenciais.

Atualmente, os franceses só podem sair de casa para trabalhar, ir a uma consulta médica,  fazer compras essenciais ou sair rapidamente para fazer exercícios ou dar um passeio perto de casa.

Um relaxamento do confinamento poderia ser cogitado no dia 1º de dezembro, caso se confirme uma queda na curva de contágio, explicou Jean Castex, primeiro-ministro da França, mas nada confirma que o relaxamento acontecerá.

O Reino Unido também vive uma fase delicada da pandemia, se tornando o primeiro país europeu a superar a marca de 50 mil mortes em decorrência da Covid-19.

As infecções e as mortes continuam aumentando na região, apesar de o governo de Boris Johnson ter decretado um novo lockdown na Inglaterra. A medida entrou em vigor no última quinta-feira e valerá até 2 de dezembro.

De acordo com a OMS, mais de 53,7 milhões de pessoas foram infectadas no mundo até então, com mais de 1,3 milhão de mortes registradas.

GRTV Entrevista Presidente e Vice Presidente da ABGR


Assista ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=ogER33ww7qA&feature=youtu.be

Webinar GRTV / Tema: Os Desafios da Gestão de Riscos

Seguem links para acesso às edições virtuais mais recentes das Revistas do Setor de Seguros:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2020/10/edicao-259/

Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_160

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2020/10/12/seguro-e-mais-velho-do-que-se-imagina/

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/2020/09/25/edicao-224/

Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed31_2020.pdf

Revista Cadernos de Seguro: http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php 

I Conferência Nacional de Microsseguros

Inscrições gratuitas e online. Acesse: https://conferencia.anmicrosseguros.org.br/inscricao/

SummitSec – Segurança e Privacidade na Prática

Sobre o Evento O SUMMIT SEC acontece pelo terceiro ano consecutivo para discutir temas como LGPD, proteção e privacidade de dados, segurança da informação e cibernética de forma inovadora, com profissionais e temas a frente do mercado.

Participe! Faça sua inscrição para a 3° edição do SUMMIT SEC.
O evento acontece dias 27 e 28 de Novembro e é focado em levar ao público uma visão 360 graus da LGPD, teremos um público seleto entre empresas e profissionais das áreas de Segurança da Informação, Cibersegurança, Direito Digital. Confira a programação do evento: https://summitsec.com.br/