Infraestrutura & Proteção Cambial & Seguros
25, Nov. 2020
Proteção cambial para infraestrutura deve incluir
seguradora, diz jornal
De acordo com a reportagem, instrumento pode ficar pronto
para funcionar no início de 2021
Fonte: Valor Econômico
O Valor Econômico informa que o governo está próximo de
concluir o desenho de um mecanismo de garantia de crédito ligado a operações de
hedge cambial de longo prazo a ser fornecido por seguradoras e por bancos,
inclusive públicos. O instrumento, segundo uma fonte, pode ficar pronto para
funcionar já no início de 2021.
A medida é tratada no âmbito da Iniciativa Mercado de
Capitais (IMK), que envolve também atores do setor privado. Ela visa remover um
dos entraves para o desenvolvimento de proteção às variações de preços de moeda
ligadas a operações de financiamento à infraestrutura, que têm um horizonte de
prazo elevado. Já havia no meio do ano uma discussão envolvendo seguradoras,
mas agora a ideia também inclui a possibilidade de participação de bancos.
Há muitos anos se busca no Brasil destravar o hedge
cambial na infraestrutura. Esse problema é visto como um dos elementos que têm
prejudicado a entrada de investidores estrangeiros no Brasil para esses
projetos. Muitas propostas de soluções para deslanchar esse instrumento já
foram e continuam sendo discutidas pelo governo, mas, diante da complexidade do
tema, pouco se avançou.
A ideia de viabilizar um mecanismo de garantia de crédito
por meio de bancos e seguradoras seria um passo para destravar o hedge porque
mitigaria um dos riscos envolvidos nessas operações: a solvência do fornecedor
do hedge. Mesmo quando há oferta de proteção por instituições financeiras, o
investidor estrangeiro tem receio porque as operações envolvem muito dinheiro e
há risco de o fornecedor do hedge não ter condições de arcar com o compromisso.
Com essa nova garantia, vai se tentar afastar o risco de crédito envolvido na
operação de derivativos e as partes podem se dedicar às outras questões
operacionais e financeiras que envolvem o hedge.
Uma fonte definiu esse mecanismo como um seguro do
seguro, a ser exercido se houver uma situação extrema, uma virtual quebra da
instituição que concedeu o hedge. Dessa forma, seria melhorado o ambiente para
participação de bancos de pequeno e médio porte na oferta de proteção cambial,
já que o risco de crédito estaria compartilhado.
Esse desenho, segundo uma fonte, estaria mais avançado do
que outras propostas em discussão para ampliar o hedge cambial na
infraestrutura. Para a equipe econômica, além dos problemas técnicos que
continuam sendo discutidos, uma ampla oferta de hedge cambial para operações de
longo prazo em infraestrutura depende de o Brasil endereçar seus problemas
estruturais.
Uma fonte argumenta que o dólar de longo prazo, aquele
normalmente direcionado para projetos de investimento, não está vindo para o
Brasil sobretudo por conta da incerteza fiscal. E, por isso, a visão é que é
muito importante conseguir mostrar sustentabilidade intertemporal das contas
públicas para restabelecer o fluxo de entrada de dólares.
Os técnicos do governo reconhecem que também há um
problema de alta volatilidade da moeda brasileira, que em parte estaria ligada
a esta carência de fluxo de recursos de longo prazo. Na crise atual, lembra uma
fonte, o real foi uma das moedas com as maiores oscilações entre os países
emergentes, mesmo com as intervenções do Banco Central. E a leitura é que, para
se diminuir essa volatilidade, também seria necessário convencer da solvência e
responsabilidade do país.
Seguro obrigatório pode ser extinto
Sócios dissolvem consórcio que gere o DPVAT
Com a decisão, a Seguradora Líder não oferecerá mais o
seguro a partir de 2021
Fonte: Folha de S.Paulo
Em assembleia realizada nesta terça (24), os sócios
decidiram dissolver o consórcio que gere o DPVAT, o seguro obrigatório para
proprietários de veículos no país. Com a decisão, a Seguradora Líder não
oferecerá mais o seguro a partir de 2021.
Ainda não há definição sobre como ficará a venda do
seguro, que o governo Jair Bolsonaro tentou extinguir em 2019. A Folha apurou
que a Susep (Superintendência de Seguros Privados) estuda um modelo temporário
de gestão para manter o serviço até que o Congresso avalie mudanças.
Até o momento, a ideia é zerar o valor das apólices por
um prazo de dois anos para consumir as reservas excedentes da Seguradora Líder.
A gestão seria feita em parceria com um ente federal, sem prejuízo ao pagamento
dos sinistros de apólices já contratadas.
A Líder afirmou que, diante do anúncio de saída de 36
seguradoras integrantes do consórcio DPVAT, a assembleia convocada para esta
terça decidiu pela dissolução do consórcio a partir de 1 de janeiro de 2021.
Assim, a seguradora afirmou que será responsável por administrar os ativos,
passivos e negócios do seguro até 31 de dezembro deste ano.
A Líder disse ainda que extinção do consórcio significa que
estarão vedadas quaisquer novas subscrições de riscos pela seguradora em nome
das consorciadas.
Por fim, em nota, afirmou que, nos últimos quatro anos,
realizou transformações estruturais na governança e na operação do seguro que
se traduziram em ganhos de eficiência para o negócio. 'E até o fim deste ano
manterá essa mesma dedicação e total comprometimento com a sociedade
brasileira, razão de existir dessa companhia', afirmou.
Explosão em porto de Beirute contabiliza quase 15 mil
pedidos de indenizações
Fonte: Sonho Seguro
As seguradoras já desembolsaram 23,59 milhões de libras
libanesas em indenizações, 1,45% do total de danos segurados, estando ainda por
ressarcir cerca de 1,59 bilhão de libras libanesas
15 mil pedidos de indenizações e US$ 1 bilhão em
pagamentos. Este é o saldo da explosão que destruiu o porto de Beirute e área
circundante no dia 4 de agosto de 2020. O acidente continua sem causa oficial
determinada, mantendo-se também em aberta a investigação destinada a atribuir
responsabilidades pelo incidente, ressalva a Comissão governamental libanesa de
seguros em nota que atualiza a monitorização das participações de seguro
recebidas, estimativa de danos segurados e perdas resultantes do sinistro.
De acordo com a informação da Insurance Control
Commission (ICC), atualizada a 13 de novembro, as vítimas apresentaram um total
de 14.921 reclamações de seguro, totalizando danos segurados estimados em perto
de 1,62 bilhão de libras libanesas, cerca de 904,5 milhões de euros ou US$ 1,07
bilhão, segundo informa o portal português Eco.
O maior número de participações de seguro refere-se a
coberturas danos, chamada internacionalmente de Property & Casualty
(P&C), sendo a cobertura de incêndio (mais de nove mil sinistros) e
transportes as mais registradas. O ramo automóvel totaliza até agora cerca de
4,9 mil veículos danificados, incluindo danos corporais. Seguros de saúde
também foi um dos mais usados neste acidente, com apólices coletivas
contratadas por empresas estrangeiras.
De acordo com o relatório periódico da ICC, até à data,
as seguradoras que operam no mercado já desembolsaram 23,59 milhões de libras
em indenizações (1,45% do total de danos segurados), estando ainda por
ressarcir cerca de 1,59 bilhão de libras libanesas.
No mesmo documento refere-se que o total de perdas
estimadas em resseguro supera a 1,527 bilhão de libras, cerca de 94% do total
estimado para os danos segurados.
Entre as grandes resseguradoras expostas ao incidente
catastrófico, sabe-se que a Swiss Re e a Munich Re realizaram e divulgaram
estimativas de perdas associadas ao evento que destruiu parte do centro de
Beirute, enquanto a Hannover Re e a Scor ainda não divulgaram eventuais perdas
decorrentes do desastre.
Justiça decide sobre indenização que pode chegar a R$ 1
bilhão
Fonte: CQCS
Reportagem publicada pelo jornal O Globo, no blog
Capital, informa que o direito a uma indenização que pode chegar a R$ 1 bilhão
(a preços corrigidos) será julgado, em segunda instância, pelo Tribunal de
Justiça do Rio de Janeiro nesta quarta-feira (25 de novembro). A ação, movida
pela Anglo American contra a Chubb e que foi julgada improcedente em primeira
instância, refere-se a um desmoronamento de um barranco em um cais flutuante
ocorrido no Porto de Santana, no Amapá, há sete anos. O valor inicialmente
pretendido de indenização somava R$ 360 milhões.
O risco estava coberto pela Chubb, que negou a
indenização, argumentando ter havido negligência da mineradora na armazenagem
do minério.
A mineradora perdeu a ação há dois anos, quando o
Tribunal acolheu os argumentos da seguradora.
Agora, no julgamento em segunda instância, a decisão
caberá ao desembargador Fernando Fernandy Fernandes.
ACIDENTE.
O sinistro ocorreu em março de 2013, quando o solo sob o
porto se rachou e escoou para o leito do rio Amazonas, causando prejuízos e
levando à morte de seis trabalhadores.
Na época, a Itaú Seguros entrou com uma ação declaratória
negativa, pedindo que a Justiça respaldasse sua decisão de não pagar
indenização, enquanto a Anglo iniciou processo exigindo o pagamento.
No ano seguinte, a Itaú vendeu sua carteira de grandes
riscos à seguradora Ace (hoje Chubb), que deu continuidade à disputa judicial.
O Porto de Santana data dos anos 1950 e fora vendido à
Anglo American em 2008 pela MMX, do ex-magnata Eike Batista.
Parte da demora do processo é explicada pela necessidade
de perícia técnica, que levou quase dois anos para ser concluída.
AIG Seguros debate o racismo estrutural no Brasil e as
barreiras que ainda precisam ser superadas
Promovido pelo grupo de diversidade racial da seguradora,
evento recebeu a historiadora e pesquisadora Suzane Jardim
Fonte: AIG / Sonho Seguro
Para marcar o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20
de novembro, a AIG Seguros realizou um encontro virtual sobre o tema para cerca
de 200 pessoas, entre público interno e parceiros convidados. Promovido pelo
DÆRC (Diversidade Étnico-Racial Consciente), grupo de diversidade racial dentro
da companhia, o evento foi liderado pela historiadora e pesquisadora em
história e relações raciais Suzane Jardim, que abordou o conceito de racismo
estrutural no Brasil, os desafios atuais e as barreiras que ainda precisam ser
superadas.
Responsável pelo conteúdo do curso EAD Diversidade:
Educação antirracismo, da rede Senac-SP, Suzane atua como formadora em educação
para a diversidade e inclusão racial em escolas e em programas de Letramento
Racial em diversas organizações. Na conversa promovida pela AIG, ela falou
bastante sobre a questão histórica, que é a raiz do racismo estrutural ao redor
do mundo.
O racismo é um sistema complexo, que possui diversas
camadas e está presente em todos os campos da sociedade. Por isso se fala tanto
em racismo estrutural, pois a sociedade moderna foi criada excluindo a
população negra, disse Suzane, destacando também o aspecto histórico da
sociedade brasileira: A ideia de que no Brasil existe uma democracia racial é
errada, pois mesmo após o fim da escravidão a população negra não foi incluída
de fato na sociedade e no mercado formal de trabalho. Então, a desigualdade de
hoje foi construída no passado, a partir de uma hierarquia racial que sempre
naturalizou o preconceito existente no país. Por isso, se omitir dessa
discussão é fazer parte do problema, completa.
Jorge Sousa, líder do DÆRC e executivo sênior de contas
da AIG, destacou a importância de realizar esse encontro, especialmente em um
ano no qual as questões raciais foram muito debatidas. Essa discussão ganhou
muita força ao longo de 2020, dentro e fora do Brasil. Para nós, o Dia da
Consciência Negra, mais do que reflexão, exige ações contra o racismo e suas
estruturas.
Além de nos fazer refletir, esta aula com Suzane Jardim
nos trouxe muito aprendizado sobre o modo com que aprendemos muitos dos
episódios históricos e como podemos transformar nossas atitudes a partir de
agora. Estou muito feliz pela receptividade dos nossos funcionários ao tema
para que, juntos, possamos estimular um ambiente ainda mais inclusivo e
respeitoso na AIG, completou Fabio Protasio Oliveira, CEO da companhia no
Brasil.
Diversidade na AIG
Com mais de 140 grupos de afinidade espalhados por 54
países em todo o mundo, a AIG tem um posicionamento firme e histórico na defesa
da diversidade, há mais de 15 anos fomentando discussões sobre inclusão e
representatividade, inclusive por meio da liderança global. Com o objetivo de
estimular ações ainda mais concretas relativas à contratação e desenvolvimento
de profissionais de grupos menos representados, a liderança da AIG formou neste
ano o Conselho Executivo de Diversidade, com participação direta do CEO global
Brian Duperreault e executivos de diferentes áreas e regiões do mundo; entre
eles Fabio Protasio Oliveira, CEO da AIG Brasil, representando a América
Latina.
Localmente, temos trabalhado em diferentes iniciativas
focadas na conscientização e inclusão. Com o apoio de parceiros especializados,
promovemos cursos sobre vieses inconscientes a 100% dos nossos funcionários, e,
mais recentemente, nossa liderança participou de capacitação sobre
microagressões no mercado de trabalho e treinamento sobre contratações sem
vieses, conta Fabio. Além de não admitir qualquer tipo de discriminação,
estamos engajados em promover um ambiente onde todos possam crescer e
desenvolver seu potencial, completa o executivo.
No Brasil, além do DÆRC (Diversidade Étnico-Racial
Consciente), cujo objetivo é ampliar e fortalecer as oportunidades à população
negra, por uma sociedade mais justa e sem preconceitos, a AIG possui outros
dois grupos: Women@Work (WOW) / Mulheres e Aliados, focado no desenvolvimento
profissional para as mulheres e equidade de gênero, e o Diversitas LGBT &
Aliados, que trabalha por um ambiente mais igualitário e acolhedor. Juntos, os
colaboradores da seguradora estão envolvidos em esforços para promover uma
cultura inclusiva para todos. Dos 250 funcionários da AIG no Brasil, cerca de
20% (em torno de 50 pessoas) participam ativamente e de forma voluntária de
algum grupo de diversidade.
Logístico: modal ferroviário avança no Congresso
Novo marco para o setor deve ir a voto ainda neste ano,
afirma relator
Construído na intenção de dar força e agilidade a um
setor crescente no país, o texto do novo marco regulatório das ferrovias deve
ser votado no plenário do Senado ainda neste ano, ou até mesmo neste mês,
avaliou o relator da proposta, senador Jean Paul Prates (PT-RN).
Segundo ele, o projeto negociado intensamente com o
governo do presidente Jair Bolsonaro traz a possibilidade da outorga do serviço
por meio de autorização, abrindo caminho para maior participação da iniciativa
privada. Também prevê modernização do atual modelo de concessão, além de trazer
disposições para facilitar a devolução ou novas licitações para linhas ociosas.
Eu tenho a perspectiva de votação que seja, se não na
semana que vem, na outra. Porque nós vamos ter o segundo turno da eleição
(municipal), disse o relator à Reuters, acrescentando que o projeto, cujo
parecer foi apresentado na noite da quinta-feira, está pronto para ir a voto.
Não existe nenhum empecilho para votar, é só a pauta do
Senado acolher. Estou imaginando que se não tiver pauta em Brasília na semana
que vem, deve ser na seguinte ao segundo turno (das eleições), afirmou.
Estou ‘atirando que ocorra neste ano ainda, a não ser por
um motivo de força maior muito grande, uma retomada da pandemia, um problema
muito sério. Não tem nada que impeça realmente que a gente coloque isso em
pauta logo depois da eleição.
Parlamentar do PT que relata um projeto de autoria de um
senador do PSDB, José Serra (SP), Prates garante que mantém conversas
constantes com o ministro da Infraestrutura, Tarcisio Freitas, e que o governo
Bolsonaro tem interesse na aprovação do projeto.
Também relatou articulações com o presidente do Senado,
Davi Alcolumbre (DEM-AP), o líder do governo na Casa, senador Fernando Bezerra
Coelho (MDB-PE), e outras lideranças. Coloca-se ainda, à disposição do deputado
que venha a ser indicado para relatar o tema quando ele for enviado à Câmara.
Alguém poderia se perguntar, ‘mas o cara do PT está
fazendo trabalho para o governo Bolsonaro? O Tarcísio vai tirar onda, aí, vai dizer
que é o bonzão?’, brincou.
Mas a gente conversa todos os dias e eu digo a ele,
‘olha, Tarcísio, estamos fazendo um trabalho conjunto para suprir o Estado
brasileiro de uma caixa de ferramentas regulatórias que você vai usar conforme
lhe aprouver agora, e que outro governo, eventualmente nosso, ou aliado nosso,
também irá usar, graduando da forma que for melhor’, conta o senador.
Ele explica que a proposta permite uma modulação dos
modelos a serem utilizados. Caso seja interesse da gestão em vigor, poderão ser
priorizadas as concessões para as ferrovias-tronco e no caso das shortlines
adotar-se o modelo da autorização, por exemplo.
Não há estimativa única e exata do investimento a ser
gerado caso o projeto seja aprovado, mas o senador lembra que já houve
sinalização de grandes interessados no setor, caso de potenciais investidores
da Rússia e da China, de olho, por exemplo, na ferrovia Transoceânica. O
senador alerta, no entanto, para o risco de o clima gerado pelo governo atual
afugentá-los.
Eu tenho um pouco de receio do ambiente de investimento
no Brasil não pelo Tarcísio, ele tem sido do ponto de vista de atratividade
fantástico. O problema é de insegurança geral do governo, que fala as coisas e
detona a China.
ABRIR CAMINHO
O texto a cargo da relatoria de Prates inova ao trazer a
previsão de outorga do serviço de transporte ferroviário, sob regime privado,
por meio de autorização.
Essa nova configuração coexistirá com o regime de
concessão, mas o texto de Prates também traz alterações nesse modelo, de forma
a reduzir assimetrias regulatórias. O senador lembra que há mais de um modelo
disponível em outros setores, como o da energia, de petróleo e o de
telecomunicações.
Ainda que considere essencial tornar o setor ferroviário
menos dependente do investimento púbico, Prates aproveita para defender que a
Valec, estatal responsável por construção e manutenção de ferrovias, permaneça
como uma Petrobras, uma grande abridora de caminhos no setor.
Outra inovação diz respeito à autorregulação, conferindo
aos operadores das ferrovias a opção de definirem entre si questões como o
trânsito de cargas e passageiros, por meio de entidades autorregulatórias
regionais ou locais. Não poderão, no entanto, ser abordados temas regulatórios
e tarifários.
A União ficará responsável pela regulamentação, outorga
do serviço, controle e fiscalização da atividade, com o poder de punir em caso
de descumprimento de determinações técnicas, operacionais, ambientais,
econômicas e concorrenciais, além de poder autorizar, suspender, interditar ou
extinguir o tráfego ferroviário.
Prates prevê ainda, no texto, a figura do usuário
investidor, pessoa física ou jurídica que venha a investir no aumento de
capacidade de infraestrutura ferroviária concedida ou material rodante, com
vistas ao transporte em ferrovia que não lhe esteja outorgada. O substitutivo a
ir a voto inclui também a permissão para trem metropolitano.
Temos um arcabouço correto e organizado para dez anos,
pelo menos, disse o relator.
Fonte: Reuters
Brasil tem maior taxa de transmissão de Covid-19 desde
maio, aponta Imperial College
Fonte: InfoMoney
Depois de ficar abaixo de 1,0 por 5 semanas seguidas,
entre o final de setembro e o final de outubro, taxa no Brasil voltou a ficar
acima de 1 novamente
O Brasil está com a maior taxa de transmissão (RT) do
Sars-CoV-2 (vírus que causa a Covid-19) desde maio, segundo a atualização mais
recente do Imperial College de Londres. De acordo com relatório da universidade
londrina, o índice da RT está em 1,30. Isso significa que cada 100 pessoas
contaminadas transmitem o vírus para outras 130 pessoas, o que sugere que a
epidemia está avançando nacionalmente.
Depois de ficar abaixo de 1,0 por cinco semanas seguidas,
entre o final de setembro e o final de outubro, a taxa no Brasil voltou a ficar
acima de 1 novamente no início de novembro, sinalizando a alta de casos que o
país vive no momento.
Pela margem de erro das estatísticas, essa taxa pode ser
maior (RT de até 1,45) ou menor (RT de 0,86). Nesses cenários, cada 100 pessoas
com o vírus infectariam outras 145 ou 86, respectivamente.
Ainda segundo os dados da Imperial College, a última vez
que a margem de erro considerou um índice tão alto de transmissão foi durante a
segunda quinzena de maio. A universidade ressalta que a notificação de mortes
no Brasil tem mudado bastante no últimos dias e que os resultados devem ser
interpretados com cautela.
Vale lembrar que, há duas semanas, a RT do Brasil ficou
em 0,68, menor valor desde abril. Porém, o índice baixo ocorreu na mesma semana
em que houve o apagão de dados na base do Ministério da Saúde, o que atrasou a
atualização de casos e mortes.
Outras estimativas
Além da estimativa do Imperial College, pesquisadores da
Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp)
calcularam, para esta semana, uma RT de 1,64 para o estado de São Paulo.
Os cientistas brasileiros, com base na alta da RT da
Covid-19 em São Paulo, preveem um provável aumento no número de infectados no
estado.
Dados da Secretaria de Saúde do estado mostram que as
internações por Covid-19 voltaram a crescer na última semana, com um aumento de
17% nas internações entre os dias 15 e 21 de novembro. O crescimento veio mesmo
após aumento de 18% na semana anterior, de 8 a 14 de novembro.
Mesmo com a alta recente das internações no estudo, Jean
Gorinchteyn, secretário estadual da Saúde, disse que descarta a possibilidade
de submeter o estado a um lockdown para frear os contágios, afirmando que os
países que tomaram essa decisão lá atrás se arrependeram, citando países da
Europa e Israel.
O governo descarta totalmente um novo lockdown. Isso não
foi feito nem no começo da pandemia. Hoje, temos leitos disponíveis,
respiradores e índices da saúde que não nos revelam qualquer necessidade de
retroceder para medidas mais drásticas, explicou Gorinchteyn.
Na mesma linha do secretário, Bruno Covas (PSDB),
prefeito da capital paulista e candidato à reeleição, também descartou um
lockdown na cidade de São Paulo, dizendo que vê estabilidade de evolução na
pandemia.
Segunda onda no Brasil?
O novo aumento no número de casos de contaminação,
internações e óbitos pela pandemia de coronavírus em diversas regiões do país
gerou um refluxo na tendência otimista observada na percepção dos brasileiros
sobre a situação da crise sanitária. É o que mostra a rodada de novembro da
pesquisa XP/Ipespe.
Segundo o levantamento, realizado entre os dias 18 e 20,
77% dos entrevistados acreditam que o Brasil enfrentará uma segunda onda de
covid-19.
As últimas checagens sobre casos, internações e óbitos
endossam a visão de que podemos estar em uma segunda onda. Um dos levantamentos
indica as maiores tendências de alta em contágios e mortes desde o mês de maio,
por exemplo. Outras notificações mostram o aumento nas internações por conta da
Covid-19.
Em reportagem recente, o InfoMoney conversou com
especialistas para entender o que motiva esta possível segunda onda no Brasil e
como devemos encarar casos, óbitos e internações.
Médicos pedem lockdown em São Paulo
No dia 17 de novembro, São Paulo prorrogou a quarentena
até 16 de dezembro, acompanhando um aumento nas internações. Segundo a Folha de
S.Paulo, os hospitais municipais tinham 693 internados em decorrência da
Covid-19 no dia 13 de novembro. As internações cresceram ao longo dos dias e
chegaram a 814 no dia 17 de novembro.
O Governo de São Paulo afirmou, também no dia 17, que as
taxas de ocupação dos leitos de UTI eram de 48,2% na Grande São Paulo e 42,7%
no Estado. No balanço mais atual, de 23 de novembro, as taxas de ocupação dos
leitos de UTI eram de 55,2% na Grande São Paulo e 47,4% no Estado.
Ainda de acordo com a Folha de S.Paulo, um grupo de
infectologistas de São Paulo enviou uma carta a amigos para alertá-los de um
aumento expressivo de casos de Covid-19 nos hospitais de São Paulo na semana
passada. As instituições de saúde estariam completamente lotadas por conta de
aumento de 100% em alguns serviços.
Na carta, os médicos recomendam novamente praticar o
isolamento domiciliar. Não ir a bares, restaurantes e festas. Não organizem encontros
ou eventos sociais. Acreditamos que vocês estejam cansados de tudo isso, mas
lembrem-se que nós estamos MUITO mais…. e ainda estamos vendo pessoas morrerem,
famílias inteiras contaminadas, e os casos aumentando progressivamente sem
nenhuma medida sendo tomada por parte dos governos, escrevem.
Estatal CEA deve arcar pela falta de luz no Amapá
Pressionada, Aneel estuda reduzir tarifa da distribuidora
estadual.
Fonte: Monitor Mercantil
A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel) estuda reduzir o valor da tarifa cobrada dos consumidores do Amapá, que
enfrentaram 21 dias de apagão. O abastecimento foi aparentemente normalizado
nesta terça-feira.
A agência reguladora tem até o próximo dia 30 para
anunciar o percentual de reajuste tarifário anual. A discussão do assunto
estava pautada para ocorrer durante a reunião extraordinária que a diretoria da
Aneel realizou esta manhã, mas acabou não acontecendo porque o relator do
processo, o diretor Sandoval Feitosa, pediu mais tempo para analisar o tema.
Antes de decidir pedir um novo prazo para apresentar seu voto, Feitosa se
reuniu com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que teria
manifestado sua preocupação com a situação.
Obedecendo a todas as regras tarifárias e regulamentos da
agência, avaliaremos a possibilidade de, ao processar o reajuste tarifário,
obter, em média, uma suave redução das tarifas, assegurou o relator, garantindo
que levará em consideração as necessidades operacionais da Companhia de
Eletricidade do Amapá (CEA), estatal amapaense responsável pela distribuição de
energia elétrica em todo o estado.
De acordo com o ranking do valor das tarifas residenciais
cobradas em todo o país, a CEA ocupa a 76ª posição entre 101 concessionárias e
permissionárias do sistema elétrico.
A AMMS (ASSOCIAÇÃO DAS MULHERES DO MERCADO DE SEGUROS) TEM UM CONVITE ESPECIAL A VOCÊ!
É com imenso prazer que a AMMS convida você para o lançamento do livro Mulheres no Seguro, uma obra inédita no Brasil, prefaciada pela escritora Lya Luft.
Vem conosco conhecer histórias inspiradoras de mulheres que conquistaram seu espaço no mercado de seguros.
O lançamento será no dia 25/11 às 19h na Casa Itaim, em SP e transmitido ao vivo pelo Youtube. Marque na sua agenda e não perca! Esperamos por você!
Deputadas dizem que número de mulheres eleitas cresceu pouco e defendem reserva de vagas
Candidaturas laranjas e violência política nas campanhas são apontadas como possíveis causas do baixo crescimento
Mesmo sendo maioria do eleitorado brasileiro, as mulheres representam apenas 12% dos prefeitos eleitos
Deputadas consideram pequeno o aumento no número de candidatas eleitas nas eleições municipais deste ano e defendem a aprovação de cota fixa de mulheres no Legislativo, e não apenas cota de candidaturas femininas como existe hoje.
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as mulheres representam 12% dos prefeitos eleitos no primeiro turno das eleições municipais. O número, que ainda pode aumentar no segundo turno, é pouco maior do que o número de prefeitas eleitas nas eleições municipais de 2016, quando as mulheres representaram 11,6% do total de prefeitos eleitos. No segundo turno, apenas 53 dos 228 candidatos são mulheres, o que equivale a 23,3% do total.
No caso das vereadoras, houve aumento maior no número de mulheres eleitas. Elas representam 16% do total de eleitos para as câmaras municipais, enquanto em 2016 esse número era de 13,5% do total de vereadores. Todas as capitais do País elegeram mulheres para o cargo de vereador. Em 2016, Cuiabá só elegeu homens para a câmara municipal.
Candidaturas laranjas
Para a deputada Margarete Coelho (PP-PI), as eleições municipais de 2020 deixam um sabor de frustração. Ela acredita que os partidos se preocuparam meramente em cumprir a cota de 30% de candidaturas femininas e afirma que o número de eleitas foi abaixo das expectativas. Ainda temos um número muito elevado de municípios que não elegeram nenhuma mulher para a Câmara de Vereadores: 900 municípios, apontou.
Também tem um número muito elevado de candidaturas que à primeira vista aparentam ser fictícias, candidaturas laranjas. Cerca de 5 mil candidatas mulheres ainda tiveram votações que nos levam a olhar com desconfiança para sua real participação no pleito, completou.
As eleições de 2020 foram as primeiras eleições municipais em que valeram tanto a cota de 30% de candidaturas femininas quanto também a reserva, definida pelo TSE, de pelo menos 30% dos fundos eleitoral e partidário para financiar candidatas e a aplicação do mesmo percentual ao tempo de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. Apesar disso, de acordo com os dados do TSE, as mulheres representaram apenas 33% das candidaturas. Em 2016, as candidaturas femininas foram 31,9% do total.
Cota fixa de vagas
A coordenadora da bancada feminina, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), destaca que o destino dos recursos de campanha, mesmo os 30% garantidos para as candidatas, é decidido pelos dirigentes dos partidos, que em geral são homens. Para aumentar de fato o número de mulheres eleitas, ela considera essencial aprovar proposta de emenda à Constituição (PEC 134/15) que institui cotas fixas de vagas para as mulheres nas câmaras de vereadores, assembleias legislativas e na Câmara dos Deputados, e não apenas cota de 30% para as candidaturas femininas, como acontece hoje.
Nós queremos ter os 30% de concorrência, de candidaturas, queremos garantir os 30% de financiamento, mas queremos também ter vaga efetiva. Ou seja, toda câmara municipal tem que ter no mínimo uma mulher, todo estado tem que ter vagas estaduais e vagas federais. Trabalhamos ainda para ter representação no Senado, disse. Esse é o desafio da bancada feminina: mudar a legislação e acompanhar sua efetivação na prática. Crescemos, mas crescemos muito pouco e queremos muito mais, avaliou.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), prometeu pautar a PEC 134/15 após as eleições municipais.
Representatividade
Apesar do ligeiro aumento no número de prefeitas e vereadoras eleitas este ano, a representatividade feminina nas prefeituras e câmaras de vereadores brasileiras segue bem abaixo da proporção de mulheres no eleitorado. Conforme o TSE, as mulheres representam 52,5% do eleitorado brasileiro.
Para a democracia, nós sabemos o quanto é importante a eleição de mulheres, porque nós devemos nos aproximar e alcançar a igualdade na representação, isso qualifica a democracia , destaca a deputada Maria do Rosário (PT-RS). Para ela, a violência política ainda prejudica o acesso das mulheres aos espaços de poder.
A parlamentar observa, porém, que houve um salto na representatividade de segmentos da população, com mais mulheres negras e trans eleitas, por exemplo. O importante das eleições de 2020 não é apenas um aumento no número de mulheres, mas da qualidade da representação. Mais mulheres negras foram eleitas, mais mulheres no campo, mais mulheres vinculadas a pautas históricas da luta feminista, ou seja, mulheres que lutam pela liberdade e pelos direitos das mulheres e da população como um todo, afirmou.
Mulheres negras
Mesmo com mais negras eleitas, elas representam apenas 5% do total de mulheres eleitas, 545 de um total de 10.769 mulheres, incluindo prefeitas, vice-prefeitas e vereadoras. Entre os homens o percentual é próximo: 5,7% dos eleitos são negros.
As mulheres eleitas são mais instruídas do que os homens: 60% das candidatas eleitas, ou 6.475, têm nível superior completo; enquanto para os homem esta faixa de instrução representa apenas 33% dos eleitos.
Fonte: Agência Câmara de Notícias
Seguem links para acesso às edições virtuais mais recentes das Revistas do Setor de Seguros:
Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2020/10/edicao-259/
Revista Segurador Brasil: https://issuu.com/revistaseguradorbrasil/docs/segurador_160
Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2020/10/12/seguro-e-mais-velho-do-que-se-imagina/
Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/2020/09/25/edicao-224/
Revista Insurance Corp:
Revista Cadernos de Seguro: http://cadernosdeseguro.funenseg.org.br/secoes.php
I Conferência Nacional de Microsseguros
Inscrições gratuitas e online. Acesse: https://conferencia.anmicrosseguros.org.br/inscricao/
SummitSec – Segurança e Privacidade na Prática
Sobre o Evento O SUMMIT SEC acontece pelo terceiro ano consecutivo para discutir temas como LGPD, proteção e privacidade de dados, segurança da informação e cibernética de forma inovadora, com profissionais e temas a frente do mercado.
O CVG-RJ acaba de anunciar a realização dos Destaques 2019-2020 no dia 26 de novembro, às 18 horas, no Hotel Prodigy, Rio de Janeiro. Diretamente do local será feita a transmissão on-line da cerimônia através do canal do CVG-RJ no Youtube.
Serão homenageados os profissionais e empresas que se destacaram nos segmentos de vida, saúde, previdência e capitalização durante o último ano.
Os vencedores só serão anunciados no dia do evento e serão contemplados dez profissionais e empresas, nas seguintes categorias: seguradora; homem de seguros; mulher de seguros; resseguradora; dois profissionais de destaque em seguros; corretora de seguros; melhor produto; melhor campanha de marketing; inovação e empreendedorismo.
A banda Serial Funkers, que participa do programa Altas Horas, vai encerrar a cerimônia, que deverá contar com 3 mil visualizações. Para se ter uma ideia do alcance da programação, cerca de 30 mil profissionais do mercado de todo Brasil serão convidados a participar do evento, entre líderes do mercado, executivos, profissionais das mais diversas categorias e imprensa especializada.
Em formato digital, CIST promoverá maior evento sobre seguros, riscos e logística da América Latina
Entre os dias 26 e 27 de novembro, o Clube Internacional de Seguros de Transporte (CIST) realizará o maior evento online do mercado de seguros de transporte da América Latina. Por conta da pandemia, o já tradicional ExpoCIST dará lugar ao Iº CIST Web Conference Seguros, Riscos e Logística.
O primeiro grande evento digital da entidade deve reunir centenas de executivos do mercado segurador para acompanhar diversos painéis relevantes, como o que tratará da Simplificação e modernização dos contratos de seguro pela SUSEP, envolvendo as recentes consultas públicas (CP 16, 18 e 19) e o processo de oferecer maior liberdade e desenvolvimento ao setor.
Durante os dois dias do encontro serão discutidos também muitos temas relacionados ao segmento, como por exemplo, a “Transformação e expansão da infraestrutura logística de carga – novos caminhos e oportunidades”, incluindo a expansão da cabotagem, portos e terminais, ferrovias, BR do Mar, BR dos rios, e a integração multimodalidade.
Outro painel abordará o Ambiente regulatório, tecnologia em transformação, ação de ressarcimento e carta protesto. Neste talk show será debatido, por exemplo, se a ação de ressarcimento requer comprovação de pagamento e sub-rogação nas suas mais variadas vertentes, como no Sistema Jurisdicional eletrônico, no Blockchain com rastreabilidade de transações, entre outras coisas.
Um assunto que deve chamar bastante a atenção será Drone Delivery - o modal do agora e soluções logísticas, que discutirá as funcionalidades e as utilizações de drones; o case Ifood; a Importância da automação durante a pandemia; e ainda o futuro desse modal.
Já a transformação do mercado de consumo; o crescimento abrupto das compras via e-commerce; a armazenagem e gestão de operador logístico (Last Mile); e a logística reversa serão temas do painel “Transformação mercado de consumo, gestão da logística e satisfação do cliente”.
Por sua vez, a Gestão dos riscos na cadeia de frio e a logística de perecíveis – saúde e indústria irá debater as exigências de segurança; o foco na prevenção e não no controle dos danos após um incidente; os desafios da logística no transporte e na distribuição da Vacina Covid-19, entre outros tópicos.
O Iº CIST Web Conference Seguros, Riscos e Logística também terá espaço para temas relacionados ao “Desenvolvimento e gestão de pessoas. Liderança & Team Buildings (desenvolvimento de líderes); inteligência emocional & alta performance; o trabalho remoto; e a liderança feminina são apenas alguns desafios a serem superados no atual processo de modernização do mercado de seguros.
Por fim, também já está confirmada uma entrevista com Mauro Friendrich, diretor da Arrezo & CO, além de uma apresentação de Henrique Cabral, Marine Underwriter da Munich Re, com base nas Estatísticas dos ramos de Marine e contexto do Brasil na América Latina.
Vale lembrar que o Iº CIST Web Conference Seguros, Riscos e Logística conta com apoio da 3S Tecnologia; Buonny; Moraes Velleda; Omnilink; Grupo Fox; Servis; MCLG; Tokio Marine; Trucks Control; UPPER e GUEP. Para mais informações, entre em contato através do e-mail secretaria@cist.org.br
Link de inscrição: https://www.antonicelli.com.br/cadastro-cist