Gestão de Riscos & Forum Mundial
27, Jan. 2021
Gestão de Riscos & Forum Mundial
Fórum Econômico Mundial debate como as empresas podem
aumentar sua resiliência a riscos
Líderes empresariais buscam mais resiliência corporativa
Elevar a resiliência a riscos dos negócios e das
economias se tornou o principal mandato das lideranças empresariais no mundo,
segundo painel realizado nesta terça-feira, 26 de janeiro, no Fórum Econômico
Mundial sobre o Global Risk Report, divulgado na semana passada. O painel
debateu sobre as melhores práticas para melhorar a resposta a catástrofes, a
partir dos aprendizados da pandemia de covid-19.
Fonte: Inovação Aberta
Para John Haley, CEO da consultoria global de riscos e
seguros Willis Tower Watson, a resiliência e a gestão de riscos se tornou a
principal prioridade das organizações. Se no passado, isto era apenas um custo,
cada vez mais será visto como um ativo. Teremos que construir uma organização
flexível e ágil que possa responder a essas coisas, afirmou no painel do Fórum
Econômico Mundial.
A covid-19 mostrou que não podemos terceirizar soluções
para governos, mas também não pode o setor privado resolver isso sozinho,
porque não tem recursos ou capacidade. Portanto, o modelo de trabalho em conjunto
deve ser usado no futuro, avaliou Mário Greco, CEO do Zurich Insurance Group.
Dambisa Moyo, economista chefe do Mildstorm Group, avalia
que mundo pré-covid já era precário e frágil. O baixo crescimento dos últimos
anos e o elevado endividamento dos países são alguns exemplos de
vulnerabilidades que estavam presentes. Para Hailey, o desafio não é antecipar
os riscos, mas sim antecipar a flexibilidade e a agilidade que as organizações
precisam ter para enfrentar os riscos.
O Global Risk Report apontou que os impactos econômicos e
de longo prazo [da pandemia] na saúde continuarão a ter consequências
devastadoras. As desigualdades, principalmente diante da transformação digital
acelerada, podem gerar novas instabilidades. Um gap digital cada vez maior pode
piorar as fraturas da sociedade e minar as perspectivas de uma recuperação
inclusiva, afirmou o relatório.
O relatório apontou que novas pandemias e crises geradas
por ondas de carestia são as principais ameaças globais de curto prazo. No
médio prazo, um estouro da bolha de liquidez gerada pela resposta à pandemia e
um colapso da infraestrutura global de TI são os maiores temores. No horizonte
de dez anos, as maiores preocupações estão relacionadas às armas de destruição
em massa e ao colapso do Estado.
Cyber Risk
Cidadãos têm pouco a fazer, dizem especialistas sobre
megavazamento de dados
Segundo especialistas, o mais perturbador é que pouco
pode ser feito para evitar o uso dessas informações
Fonte: Agência Estado
O megavazamento de dados dá motivo para que os
brasileiros se preocupem. As bases vazadas trazem informações detalhadas sobre
os cidadãos, que podem ser usados para crimes diversos: de compras com cartão
de crédito a até formação de dívidas e venda de patrimônio com o nome das
vítimas.
Segundo especialistas, o mais perturbador é que pouco
pode ser feito para evitar o uso dessas informações, não é nem possível saber
quem foi afetado.
Marco DeMello, presidente executivo da PSafe, diz que os
usuários devem ficar atentos nos próximos dias para quaisquer movimentações
financeiras suspeitas, como compras em cartões de crédito e dívidas.
Os criminosos que compram esses dados podem assumir a
identidade dessas vítimas e criar dívidas e baixar escrituras em nome delas. Há
vários crimes que podem ser cometidos com dados tão completos.
Jéferson Campos Nobre, professor do Instituto de
Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), concorda que
há pouco o que fazer até que alguma movimentação suspeita seja feita. Caso algo
anormal aconteça, o ideal é formalizar um boletim de ocorrência, citando o
vazamento em 19 de janeiro.
Para o cidadão, não há como saber se os dados fazem parte
do pacote vazado. Não há apps ou serviços que prestam esse tipo de ajuda no
momento. Porém, para DeMello, dada a magnitude do vazamento, é difícil que
algum brasileiro não tenha sido afetado. A essa altura, todos os CPFs estão
nessa base roubada. Estão lá meus familiares, meus sócios, minha equipe e
qualquer coisa que eu pesquise. É assustador, diz.
Os especialistas dizem que é necessário atenção para não
virar alvo dos dados já vazados.
A gente depende muito da conscientização dos usuários,
aponta Nobre. Ele nota que são úteis clientes de e-mail que automaticamente
filtrem mensagens de spam, mas é preciso que o indivíduo fique atento a
mensagens de terceiros se passando por empresas no WhatsApp ou em outras redes
sociais, onde a maior parte dessas práticas acontecem. É a ideia de segurança
centrada nas pessoas, na qual o usuário participa dos processos de proteção.
Nobre cita que o phishing, prática de roubo na internet
que usa uma página com formulário falso para coletar informações de um usuário
desavisado, pode se tornar mais refinado, detalhado e customizado.
BNDES financia Embraer com seguro do consórcio de
seguradoras AFIC
Fonte: Sonho Seguro
Consórcio de seguradoras privadas que oferece seguro de
crédito ANPI, tem origem em 2017, nos EUA, a partir de parceria entre a Boeing
e a Marsh Ltd
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) aprovou empréstimo de R$ 450 milhões para financiar a compra de jatos
da Embraer pela companhia aérea americana SkyWest Airlines, informou nesta
segunda-feira, 25, a instituição de fomento. O empréstimo financiará a entrega
de quatro aeronaves E175 para a SkyWest. Foi a primeira operação do tipo
garantida por seguro de crédito denominado Aircraft Non-Payment Insurance
(ANPI), fornecido pelo consórcio de seguradoras privadas Aircraft Finance
Insurance Consortium (AFIC), informaram tanto o BNDES quanto a Embraer.
É a primeira vez que o BNDES faz uma operação desta
natureza com seguro privado de crédito e a primeira operação da Embraer a
contar com a garantia ANPI/AFIC. Trata-se de um marco para a fabricante
brasileira e um importante instrumento na diversificação de garantias disponíveis
para o apoio do BNDES às exportações do setor, diz a nota do BNDES.
Segundo o banco de fomento, a AFIC, consórcio de
seguradoras privadas que oferece seguro de crédito ANPI, tem origem em 2017,
nos EUA, a partir de parceria entre a Boeing e a Marsh Ltd., com objetivo
inicial de atender à demanda do mercado por financiamento às aeronaves de
fabricação Boeing, ocupando um espaço deixado pelo US Exim Bank.
Desde o lançamento do produto ANPI/AFIC até meados de
2020, foram realizadas operações com 10 empresas aéreas, 2 empresas de
arrendamento mercantil e 21 instituições financeiras privadas, num total de 63
aeronaves Boeing financiadas, em montante aproximado de US$ 5 bilhões, diz a
nota do BNDES.
Conforme a nota do banco de fomento, desde 2017, a
Embraer iniciou negociações com a Marsh Ltd. para incluir seus produtos no rol
dos ativos passíveis de serem financiados com cobertura do AFIC. No fim de
2018, a Marsh Ltd. aprovou o apoio aos financiamentos para a aquisição de
aeronaves da fabricante brasileira.
Em parte por causa do financiamento aos clientes que
adquirem as aeronaves, a Embraer é uma das principais clientes do BNDES. Em
dezembro, o banco de fomento já havia aprovado dois empréstimos do tipo, no
valor total de R$ 3 bilhões, em encomendas feitas pela companhia aérea
americana United Airlines e pela arrendadora de aeronaves holandesa AerCap
Holdings N.V.
Seguro de vida cresce e cobre covid e doenças graves
Concorrência maior no segmento promove crescimento de
coberturas e benefícios, que passam até por funeral para pet
Fonte: Revista Exame
Em plena pandemia, uma proteção chamou mais atenção dos
brasileiros: o seguro de vida. As razões são óbvias: muita gente passou a
pensar o quanto a sua própria morte ou uma doença grave, como a própria
covid-19, impactaria no seu orçamento e no de sua família.
É o que aconteceu na BB Seguros. De janeiro a novembro de
2020, a seguradora teve aumento de 5,22% na contratação de seguros de vida e
também redução nos cancelamentos. Também auxiliou para o resultado o anúncio,
já em março, início da pandemia no país, o compromisso de pagar indenizações em
caso de morte decorrente da covid-19, conforme os valores previstos nas
apólices, em caráter excepcional. A ação também foi adotada por quase a
totalidade das concorrentes.
O mundo está mais complexo, mas dá para começar com o
básico. Veja como, no Manual do Investidor
E engana-se quem pensa que o seguro de vida só será usado
pela família, após a morte do beneficiário: além de receber indenizações no
diagnóstico de doenças graves, que pode servir até para realizar um sonho,
entre os benefícios de apoio que podem ser utilizados em vida estão
nutricionista, psicólogo e até veterinário e auxílio funeral para pets.
Além de cada vez mais ampliar a cobertura de doenças
graves, uma maior concorrência no segmento vem democratizando o preço da
proteção e ampliando canais de distribuição: o Nubank já oferece a proteção por
a partir de R$ 9 ao mês. É o caso de um seguro que cobre acidentes pessoais com
cobertura de R$ 100 mil e benefícios, como auxílio funeral. Para um seguro de
vida que cobre qualquer causa de morte, é possível pagar a partir de R$ 30 por
mês. Mas não faltam opções. Nos mais completos, o valor pode subir para R$ 300.
A Brasilseg, empresa da BB Seguros, tem três planos que
garantem cobertura para morte natural ou acidental, invalidez permanente total
ou parcial por acidente e auxílio funeral. O Vida Plena também cobre
acessibilidade física em caso de invalidez por acidente e diárias de internação
hospitalar decorrente de acidente. Já o Vida Total garante todas essas
coberturas, além de indenização em caso de doenças graves, que inclui
transplante de órgãos vitais.
Além das coberturas, a seguradora oferece benefícios como
segunda opinião médica, locação de aparelhos ortopédicos, orientação
nutricional, psicológica e fitness. Em alguns planos o cliente também tem
suporte para animais de estimação, com consulta veterinária, atendimento
hospitalar, transporte emergencial, hospedagem e funeral pet.
A Prudential também oferece diversos tipos de proteções
no segmento. Em 2019 a seguradora ampliou a sua cobertura de doenças graves
para 25 doenças e procedimentos. Há 10 anos, eram 10. Durante a pandemia a
cobertura de renda hospitalar foi a mais acionada: representou 94% dos
sinistros pagos em 2020. As pessoas precisam ter consciência de que o seguro de
vida não é um seguro de morte. Pode ser um auxílio em um momento difícil, como
acidente ou doença grave. Quanto mais cedo se contrata, mais barato. diz
Mas o carro chefe da seguradora é o seguro de Vida
Inteira, que representa 90% da base de clientes. A atratividade do plano está
nas formas flexíveis de pagamento da proteção, que vale para toda a vida. É
possível escolher entre quitar parcelas em um período pré-definido, até
determinada idade ou em parcela única. Jovens, por exemplo, podem optar por
pagar os valores pagos à seguradora para manutenção da apólice ao longo de 30
anos, iniciando o pagamento com valores menores e aumentando as contribuições
ao longo dos anos.
Há também seguradoras que buscam criar nichos na
proteção. É o caso da MAG Seguros, que recentemente lançou um produto que cobre
apenas doenças graves para idosos com mais de 65 anos, que podem permanecer no
plano até os 90 anos. As apólices custam a partir de R$ 50 por mês, e quem
contrata o plano tem 60 dias de carência. Para um beneficiário de 70 anos que
queira contratar um capital de R$ 50 mil, por exemplo, o custo do seguro é de
R$ 200 por mês. A cada ano, o reajuste por idade fica em torno de 5%.
O seguro de vida pode ser um complemento ao plano de
saúde e também atender quem não tem plano de saúde, já que pode cobrir renda em
caso de internações, terapias decorrentes de acidentes, sobre as quais planos
costumam ter limites, e também pode oferecer um pacote de serviços de saúde,
como descontos em medicamentos e consultas e exames.
É possível, no caso de doenças graves, resgatar valores
do capital segurado já no diagnóstico. No diagnóstico de câncer leve, é
possível obter indenização de 30% do total contratado. Se a doença evoluir, o
beneficiário pode ter toda a indenização prevista no plano. O dinheiro é
recebido imediatamente no diagnóstico, sem prazo de carência, explica Leonardo
Lourenzo, diretor de marketing da MAG Seguros. Marcos Kobayashi, presidente do
Clube Vida em Grupo (CVG), associação sem fins lucrativos que te como objetivo
divulgar o seguro de vida, aponta que é necessário verificar, nesses casos, se
o valor é retirado do capital para morte, de forma a se planejar
financeiramente.
Veja abaixo os tipos de coberturas mais comuns no
mercado:
Doenças graves
Garante ao segurado o pagamento de uma indenização, em
vida, no caso de diagnóstico de uma doença grave ou a realização de um
procedimento médico. Entre as coberturas, está câncer, infarto agudo do
miocárdio, insuficiência renal, entre outros. O valor da indenização pode ser
usado da forma que o segurado desejar: para pagar tratamentos experimentais,
quitar um imóvel e até realizar uma viagem, no caso de pacientes terminais.
Renda hospitalar
Tem como objetivo suprir a renda dos dias não trabalhados
por conta de internações hospitalares, garantindo o pagamento de um valor
predefinido para cada dia de internação por acidente ou doença. É um produto
voltado para trabalhadores autônomos.
Vida inteira
Apólice mais completa do mercado, oferece proteção por
toda a vida do segurado. Em caso de morte do segurado, o objetivo é indenizar à
família imediatamente como forma de manutenção do padrão de vida, inclusive
arcar com custos do funeral e inventário.
Com formação de reserva
Conhecidos como seguros resgatáveis, os segurados possuem
a possibilidade de resgatar parte do valor pago pelas apólices ao longo dos
anos. Contudo, isso pode implicar na redução ou cancelamento das coberturas
contratadas.
Sucessão empresarial
Quando um dos sócios de uma empresa morre pode ser
necessária a aquisição da participação acionária desse executivo pelos sócios
remanescentes para evitar a entrada de outros sócios. O seguro, nesse caso, é
utilizado como uma medida para evitar a descapitalização da empresa.
Quem pode ser indicado como beneficiário do seguro?
Quando alguém contrata o seguro deve escolher o
beneficiário, que receberá o valor da apólice em caso de morte do segurado.
Geralmente são indicados dependentes financeiros e é dada a possibilidade de
alterar o beneficiário a qualquer momento durante a vigência da apólice.
A indenização só é paga em caso de morte?
Não. Os seguros também preveem pagamento de indenização
no caso de invalidez e doenças graves do segurado.
Se deixar de pagar, o que acontece?
Quem paga um plano durante 10 anos e decide cancelá-lo,
não irá reaver nada que pagou caso isso não esteja previsto no produto.
Home Office e Oportunidade de Mercado
Corretora de Seguros cresce após criar franquia que possa
atuar em home office
Fonte: CQCS
O jornal Gazeta Votorantim, publicou uma reportagem nesta
quarta-feira, 20/01, que conta a história de Caroline Lund, que fundou a Mãe de
Deus Corretora de Seguros em 2011 no Rio Grande do Sul, e em 2020, ela optou
por criar um novo modelo e transformou a corretora em uma franquia que atua no
modelo home office.
Há quase 10 anos comecei a minha empresa com um pequeno
escritório dentro da garagem da minha casa. Sofri boicotes das próprias
seguradoras, que não viam com bons olhos corretores que trabalhavam dessa
forma, era praticamente um tabu. Não tive mão de obra cara, maquinários
luxuosos e nem muito dinheiro para começar, mas tive muita motivação e força de
vontade, disse Caroline Lund.
E como o mundo gira e a pandemia colocou as pessoas em
casa para tentar reduzir a disseminação do vírus e os riscos de contágio, o
trabalho em casa foi a estratégia adotada por 46% das empresas durante a
pandemia e 33% aderiram a um sistema parcial de home office, mostra estudo
elaborado pela Fundação Instituto de Administração (FIA).
Em 2020, por conta da necessidade de distanciamento
social, o modelo de home office se tornou algo muito procurado, principalmente
para quem deseja apostar no segmento de franchising como forma de ter o próprio
negócio e retornar ao mercado de trabalho, explicou Caroline.
Uma franquia de seguros é ideal para quem estiver
procurando empreender em um negócio com baixo custo operacional e de fácil
gestão, com possibilidade de alta previsão de rentabilidade.
Caroline aponta vantagens em atuar no mercado de franquia
de seguros. Ela ressalta o baixo custo e flexibilidade na operação já que como
não há a necessidade de um espaço físico, o modelo de franquia se torna um
modelo de negócio mais enxuto e flexível, com a possibilidade de atuar em um
pequeno ponto comercial ou home office. Toda a negociação pode ser feita de
forma digital, desde o primeiro contato até o fechamento do contrato, sem a
necessidade de um encontro presencial com o cliente.
Outro aspecto que ela ressalta é a possibilidade de
parcerias com as maiores operadoras. No caso da Mãe de Deus Corretora de
Seguros, a empresa tem parceria das maiores e melhores seguradoras do mercado
brasileiro. Isso dá ao franqueado a oportunidade de oferecer as soluções que
melhor se encaixam com as necessidades do cliente, além de conseguir preços
diferenciados.
O mercado em alta também se mostra uma grande
oportunidade. Dados da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) mostram
que o setor de seguros arrecadou R$ 245,6 bilhões somente em 2018, e o mercado
de franchising vem recebendo cada vez mais atenção de quem deseja empreender,
apresentando em 2018 o faturamento de mais de R$ 174 bilhões, de acordo com a
Associação Brasileira de Franchising (ABF).
O franqueado conta com um vasto público que ainda não
possui nenhum tipo de seguro. Um exemplo disso são os seguros de veículos:
menos de 30% dos carros em circulação atualmente possuem cobertura, segundo a
Seguradora Líder.
Diversidade para os clientes também é importante. Ter um
mix de produtos variados aumenta a oportunidade de faturamento da empresa. O
cliente poderá em um só lugar adquirir um seguro de vida, residencial,
automóvel, plano de saúde, seguro viagem, entre outros. O franqueado pode
comercializar as soluções tanto para pessoa física como jurídica, evitando
assim sofrer, por exemplo, com sazonalidade do mercado.
Outra vantagem para quem escolhe o modelo de franquia é o
modelo de negócio. Na escolha da franquia,
é necessário escolher uma empresa que já tenha testado o seu modelo de
negócio e possa evidenciar o seu sucesso. A Mãe de Deus Corretora de Seguros
conta com um how-know de quase 10 anos no ramo de seguros. O franqueado irá
ingressar em uma empresa que já foi testada e que oferece treinamento e suporte
constante.
Dessa forma, o empresário não fica desamparado, tendo
sempre o auxílio da franqueadora ao longo do processo da implantação e operação
da unidade. Buscamos pessoas que gostem de atender as necessidades de
diferentes públicos da melhor forma possível, ou seja, que tenham paixão em
atender pessoas. Precisam ser empreendedores que busquem pela excelência em
atendimento, produto e serviço, e que realmente queiram trabalhar e se dedicar
ao negócio.
Nós oferecemos uma marca já consolidada no mercado, com
todas as parcerias já fechadas, deixando o franqueado livre para focar nas suas
vendas e ver o seu negócio crescer, concluiu a empresária Caroline Lund.
Prévia da inflação oficial fica em 0,78% em janeiro
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15
(IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial do país, registrou taxa de
0,78% em janeiro. A inflação é inferior à observada em dezembro de 2020
(1,06%), mas superior à registrada em janeiro do ano passado (0,71%). Essa é a
maior taxa para um mês de janeiro desde 2016 (0,92%).
O dado foi divulgado hoje pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado de janeiro, o IPCA-15 acumula
taxa de inflação de 4,3% em 12 meses, acima dos 4,23% registrados nos 12 meses
imediatamente anteriores (janeiro a dezembro de 2020).
O principal impacto na prévia da inflação veio do grupo
alimentação e bebidas (1,53%), devido à alta de preços de itens consumidos em
domicílio como as frutas (5,68%).
Já a energia elétrica, com alta de 3,14%, foi o item
individual que mais impactou a prévia da inflação de janeiro. O grupo de
despesas habitação, que inclui gastos com energia, teve taxa de 1,44% no mês,
também impactado pela alta de 2,42% do gás de botijão.
Outros grupos de despesas com inflação foram vestuário
(0,85%), artigos de residência (0,81%), saúde e cuidados pessoais (0,66%),
despesas pessoais (0,40%), transportes (0,14%) e educação (0,11%). Comunicação
foi o único grupo com deflação (queda de preços): -0,01%.
Fonte: Agência Brasil
O Haiti é Aqui?
O Brasil à procura de luz no fundo do poço
Teria o Brasil atingido o fundo do poço neste início de
ano? “Muitas vezes, em crises graves, você não pode ver nenhuma luz no fim do
túnel, porque seu foco está na escuridão”, diz Gisli Olafsson, no livro The
Crisis Leader. Estaríamos nós tão decepcionados e céticos, que não estamos
vendo nada além da escuridão?
Não há dúvidas de que o mundo todo, mas particularmente o
Brasil, terminou o ano num grande baixo astral. A economia emperrada, por conta
das paralisações nas atividades durante o ano passado; as pessoas com medo de
se locomover, ir para o trabalho, ter contatos, por causa do risco de contágio
por coronavírus; o desemprego atingindo 14 milhões de brasileiros, sendo
agravado a partir de janeiro, com o fim do “auxílio emergencial”. Os empresários
com receio de investir, porque não sabem se terão o retorno esperado em 2021.
Porque os bilhões do “auxílio”, que mantiveram a economia aquecida em 2020 não
viriam mais.
E, para completar, uma das piores consequências da
Covid-19: milhões de alunos, da creche à universidade, sem frequentarem aulas
presenciais e, em grande parte, nem aulas online. Sem educação, estamos
comprometendo o futuro dessas crianças e jovens. Muitos não tiveram nenhuma
aula, durante o ano todo, porque a Internet não ajudava ou perderam o
interesse. Em muitos casos, porque precisaram trabalhar para ajudar os
pais.
E não há horizonte claro, ainda, para os alunos voltarem
às aulas. Enquanto EUA debatem se escolas devem ser mantidas abertas, surge um
consenso na Europa de que as crianças são um fator considerável na disseminação
da Covid-19. Vários países decidiram manter fechadas as escolas no início de
ano, na Europa. E o Brasil? Há algum programa do MEC que direcione as escolas
públicas, pelo menos, como vão sair dessa crise?
O que era ruim poderia ficar pior?
Em meados do ano passado, quando a pandemia começou a
ceder em alguns estados, houve um princípio de otimismo de que este ano seria o
da redenção, após enfrentarmos uma das maiores crises dos últimos 100 anos. Mas
dezembro já prenunciava que o coronavírus não tinha cedido. E que outras
medidas, mesmo rigorosas, seriam necessárias para conter a disseminação. Mas,
ao contrário do que os infectologistas recomendavam, o governo federal sempre
desestimulou o lockdown, o isolamento social e o fechamento do comércio; os
governadores e prefeitos com medo de críticas e, sob pressão dos empresários,
cederam na liberação de várias atividades. Tudo isso junto, mais as
aglomerações pelas eleições e festas de fim de ano, foi o que o vírus precisava
para se alastrar.
Começamos o ano com certa esperança. Mas com notícias
muito ruins. Em poucos dias o cenário de nuvens carregadas não cedeu. Ao
contrário, veio a tempestade, que podemos chamar de segunda onda: o número de
casos de infecção aumentando em quase todo o mundo, principalmente no Brasil,
que é o terceiro país com mais casos e o segundo em número de mortes por
coronavírus no planeta; inflação aumentando em níveis que nos últimos anos não
ocorria; sistema de saúde entrando em colapso, pelo aumento de internações;
governo federal disputando com o de São Paulo, quem teria uma vacina primeiro.
Ou seja, um desserviço ao país porque o que menos precisamos nesse momento é o
divisionismo, a politização do combate à pandemia, em que um lado puxa pra lá,
outro para cá e, ao fim e ao cabo, não temos vacina e sequer seringas para toda
a população. E isso, quando mais de 40 países no mundo já estão imunizando os
cidadãos.
O que significa isso? Incompetência total das autoridades
sanitárias, principalmente o Ministério da Saúde em coordenar e dirigir um
plano razoável de aquisição de vacinas e de planejamento para imunizar a
população. A impressão que se tira a cada entrevista do Ministério da Saúde é
que eles estão perdidos e só foram levar esse tema a sério, porque o governador
de São Paulo os atropelou com a produção da Coronavac (a vacina desenvolvida
pela Laboratório Sinovac-Biotech, na China, e no Brasil pelo Instituto
Butantã), até marcando data para início da imunização, que seria dia 25 de janeiro.
A professora Titular de Ética da FSP/USP, Deisy Ventura,
é direta em acusar o governo, não de inércia, mas de ação premeditada: Não
houve omissão, mas uma ação deliberada para disseminação do vírus. O que
poderia levar Bolsonaro e outros responsáveis a serem denunciados em fórum
internacional.
O desespero do governo federal em não ser engolido pelo
governo de S. Paulo produziu entrevistas antológicas. O doutor em Comunicação
da USP, Manual Chaparro, gostava de chamar sua excelência o fato um elemento necessário
para que uma entrevista fosse viabilizada com utilidade para os jornalistas.
Nas entrevistas do ministério da Saúde, o fato fica de fora, não foi convidado,
o que, em consequência, leva também a não produzir notícia. Apenas factoides.
Resumo: entramos em 2021 sem vacina e sem seringas para
todo o mundo. As promessas e planos explicitados pelo governo sobre vacinação
não passavam de intenções, onde os dados são sacrificados a favor de notícia
não confirmada. Milhões de vacinas daqui, milhões dali, milhões de lá que o
Brasil teria, se reduziam a uma intenção. Falando em bom português, uma
enrolação. O Brasil não comprou e, agora, entra na fila do desespero para
conseguir o ingresso. Pode até pagar mais caro pela incompetência.
Se havia uma crise grave com a disseminação do
coronavírus, agora temos a crise dentro da crise, que é corrermos atrás dos
outros países para imunizar 210 milhões. Para ilustrar que essa não é uma
tarefa fácil, estamos vendo os EUA com as vacinas já disponíveis patinarem no
ritmo de imunização. Mostrando que é preciso mais do que simplesmente comprar a
vacina: logística, armazenamento, escolha dos grupos e timing também são
decisivos. A experiência reconhecida do Brasil com imunização está sendo
desperdiçada pela falha de gestão da área da Saúde, no que deveria ter sido
acertado lá no início de 2020.
Para culminar o que já era um grande problema, na semana
passada ficamos sabendo que em Manaus os pacientes de Covid-19 estavam morrendo
por falta de oxigênio. Seria uma surpresa o oxigênio ter acabado de uma hora
para outra? Não. Desde novembro, o governo do Amazonas tinha informações de que
o oxigênio poderia faltar. Não por coincidência governador e secretário da
saúde do Amazonas foram denunciados por corrupção na compra de material
hospitalar. E desde o início do ano, o Ministério da Saúde foi avisado. Ou pelo
menos deveria saber. Para isso, o ministério deveria ter uma estrutura que, por
se tratar de uma crise grave, controlasse eventual colapso no sistema de saúde
de qualquer unidade da federação, como aconteceu na capital do Amazonas.
Mais uma demonstração de que a gestão da crise da
Covid-19 no Brasil, além de ser considerada das piores do mundo, vem sendo
conduzida pelo governo aos espasmos. Sem planejamento e com um programa articulado
e rigoroso de controle dos casos para oferecer mais testes e possibilitar a
redução do contágio. Sem uma gestão profissional, de que são exemplos países
como Coreia do Sul, Nova Zelândia, Austrália, Vietnã, Costa Rica, Uruguai e
Chile, entre outros, dificilmente o País conseguirá reduzir a incidência do
vírus, pelo menos no primeiro semestre. Realmente, está muito difícil ver
alguma luz no fundo do poço.
Fonte: Comunicação & Crise (Site do professor João José Forni-Gestão de crises, comunicação empresarial e mídias)
Mercado Recruta / Coordenador de Gestão de Riscos e Controles Internos
Especialista de Seguros
ADMINISTRATIVA - CATAGUASES / MG
Somos uma das principais empresas privadas do setor
elétrico, com 19 mil colaboradores próprios e terceiros de norte a sul do
Brasil iluminando vidas, transformando energia em conforto e desenvolvimento.
Buscar soluções energéticas inovadoras e sustentáveis está no DNA dessa gente
que brilha e se orgulha de fazer um trabalho transformador. Buscamos pessoas
que assim como a gente, possuam espírito de realização, inovação e que queiram
construir um trabalho que faça a diferença para milhares de pessoas.
Se você se identifica com os desafios e busca incessantemente
a excelência e o crescimento contínuo, no Grupo Energisa você tem a
oportunidade de transformar a sua carreira.
Você será responsável por:
Elaborar relatórios de mapeamento de riscos para
viabilizar uma eficiente contratação de seguros, visando resguardar
adequadamente os interesses dos segurados;
Realizar processos de cotação para contratação e/ou
renovação de seguros do Grupo Energisa, sendo responsável por providenciar
todas as informações e documentos necessários, colocação do risco no mercado,
recepcionar e analisar propostas, negociar condições e elaborar relatório do
processo, prezando sempre pelo melhor custo x benefício para os segurados;
Recepcionar e conferir apólices de seguro,
disponibilizando para cadastro interno;
Revisar constantemente as condições atuais dos seguros
contratados pelo Grupo Energisa, buscando junto ao mercado (benchmarking)
referências para análise de eventuais melhorias a serem implementadas;
Realizar os processos necessários para regulação de sinistros,
sendo responsável por organizar informações e documentos, interagir junto aos
segurados e seguradoras, organizar e arquivar todas as informações e documentos
dos processos;
Realizar apresentações para as áreas internas (áreas
afins) visando a divulgação e criação de uma cultura interna de seguros;
Elaborar relatórios de gestão de desempenho dos seguros
contratados pelo Grupo Energisa.
O que é essencial você apresentar:
Superior completo em Engenharias, Economia ou
Administração;
Pós-graduação em áreas afins.
O que será considerado como diferencial:
Regulação do Setor;
Principais ramos de seguro para atuação:
Seguro Garantia (todas as modalidades);
Seguro de Riscos Operacionais;
Seguro de Responsabilidade Civil Geral;
Seguro de Vida.
Relatórios gerenciais;
Microsoft Office.
O que oferecemos:
Plano de saúde e seguro de vida;
Plano odontológico;
Previdência privada;
Participação nos lucros;
Vale alimentação ou refeição;
Auxílio Creche;
Programas de qualidade de vida;
Gympass que te dá acesso a mais de 18 mil academias no
Brasil.
Local de atuação: 01 Vaga para atuação em Cataguases/MG
Gostou do desafio? Então que tal juntar-se ao nosso time?
O grupo Energisa se orgulha de ser uma empresa de muitos
sotaques, que respeita as diferenças, acolhe as boas ideias e valoriza as
experiências vivenciadas em cada canto do País. Dessa forma, todas as
candidaturas realizadas são consideradas sem distinção de raça, religião,
gênero, nacionalidade, deficiência, orientação sexual, idade ou qualquer outra.
Link para Candidatura: https://jobs.kenoby.com/grupoenergisa/job/especialista-de-seguros/5ffdfc3cb13d962373cdc461?utm_source=website#.YARJcBLeIIk.linkedin
Perspectivas de Riscos Para 2021
Acesse o estudo da The Global Risks Report 2021: https://www.weforum.org/reports/the-global-risks-report-2021/
https://www.revistaapolice.com.br/2020/12/edicao-261/
https://www.revistacobertura.com.br/2020/12/21/edicao-227/
https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-163/
https://revistasegurototal.com.br/wp-content/uploads/2020/12/segurototal_ed213.pdf