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UM MORTO A CADA SEIS MINUTOS

02, Fev. 2021

UM MORTO A CADA SEIS MINUTOS

Fonte: Estadão / Autor: Antonio Penteado Mendonça

De acordo com o Governador de São Paulo, uma pessoa morre a cada seis minutos, vítima da Covid19, nos hospitais paulistas. Isso significa dez mortos por hora, ou duzentos e quarenta por dia. Qualquer das três contas coloca na nossa frente um número para ninguém botar defeito. É um absurdo e o dramático é que essa realidade pode se prolongar por mais tempo, em função da falta de cuidado de parte da população, que insiste em lotar praias, frequentar pancadões ou se aglomerar nas ruas de comércio popular sem qualquer tipo de prevenção, a começar pela máscara, que, em conjunto com a higiene das mães, é a mais eficiente forma de defesa contra o coronavírus.

Nós estamos falando de sete mil e duzentos mortos por mês ou oitenta e seis mil e quatrocentos por ano só no Estado de São Paulo. São vinte mil pessoas a mais do que o total anual de homicídios em todo o território nacional. Ou do dobro do número total de vítimas fatais de acidentes de trânsito no Brasil. E nós somos campeões mundiais nesses dois tipos de mortes violentas.

A sensação que dá é que estamos anestesiados ou que nos habituamos com mais essa tragédia e por isso não cai a ficha do tamanho do horror que é a devastação da Covid19 na sociedade brasileira. Nós somos os segundos colocados no número de mortes causadas por Covid19 no mundo. Na nossa frente apenas os Estados Unidos. E o retrato fica ainda mais duro quando temos que nossa população representa menos de três por cento da população mundial, mas o número de mortos por Covid19 no Brasil representa dez por cento do total dos mortos no planeta.

Na origem do quadro temos, primeiro, o desinteresse e, pior, depois, a ação deliberada do Governo Federal para minimizar a pandemia. E, em segundo, a enorme bagunça fruto da falta de competência do Ministério da Saúde no trato do assunto. O estrago feito pelo Governo Federal tem consequências negativas diárias, que agravam a situação, principalmente porque não temos, nem teremos no curto prazo, as vacinas necessárias para imunizar ao menos os grupos de risco.

Mais do que isso, não temos os insumos necessários, nem a rede hospitalar capaz de atender eficientemente o número crescente de casos graves, que lotam as UTI’s de todos os estados brasileiros. E isso significa mais mortes, algumas delas particularmente cruéis, como a asfixia por falta de oxigênio para os pacientes.

Com panelaços pipocando pelo país inteiro e pedidos de impeachment do Presidente, o Governo Federal parece ter acordado, mas há muito pouco que ele possa fazer neste momento ou mesmo no médio prazo. Isto quer dizer que, se parte da população não mudar seu comportamento, a situação continuará séria e o número de pacientes infectados pela Covid19 e de mortes prosseguirá elevado.

Para o setor de seguros este é o pior dos mundos. Parte relevante das vítimas de Covid19 tem seguro de vida e isso significa pagar um número maior de indenizações não previstas quando as apólices foram desenhadas. Ou seja, haverá a piora do resultado das carteiras de seguros de vida, bem como do resultado dos planos de saúde privados, que, desde o início da pandemia têm atendido seus beneficiários vítimas do coronavírus e, agora, estão atendendo, além deles, os demais segurados, cujos procedimentos  estavam represados e voltaram a acionar seus planos.

Mas não são apenas eles que estão com os resultados ameaçados. A demora na vacinação implica na demora da retomada da atividade econômica. Enquanto outros países, com a vacinação adiantada, já se preparam para retornar a um cenário de equilíbrio social e crescimento econômico depois da pandemia, o Brasil continuará por mais tempo condenado a não conseguir sair do buraco, porque não tem vacina e, sem ela, não tem como reaquecer a economia. Com a retração econômica, não tem como o setor de seguros crescer mais do que em 2020.

Desemprego alto, empobrecimento social e falta de insumos para a indústria indicam que 2021 será um ano muito difícil para o país e complicado para a atividade seguradora, que terá pouca margem para um desempenho melhor do que o do ano passado.  

US$ 2 trilhões não cobrem uma pandemia. Qual a solução?

Conforme reportagem da Money Times, seguradoras concluem que US$ 2 trilhões em capital do setor global de seguros, excluído o segmento de vida, não cobrem uma pandemia, dado muito sério e impactante. Já foram observados movimentos anteriores com o mesmo objetivo de excluir riscos, sendo que, no Brasil, a situação sempre fica incompleta e o mercado perpetua a exclusão, sem nunca mais tocar no assunto.

Excluir riscos das coberturas dos seguros é um procedimento técnico usual, mas deve ser criterioso. Aconteceu com o bug do milênio no Brasil, na virada do ano 2000, sendo que apólices brasileiras excluem até hoje essa situação específica. Acontece, também, com o risco de terrorismo e com danos causados pelo que se denomina organismos geneticamente modificados, ou OGM. Atualmente, já tem seguradora excluindo nanotecnologia; sem contar os cyber risks, que o mercado nacional exclui taxativamente e induz os segurados, de qualquer atividade, a buscar por apólice 'stand alone', sendo que o número de seguradoras que oferecem este tipo especial de seguro é ínfimo. As mesmas seguradoras que procedem desta maneira no Brasil, em outros países oferecem a garantia para o cyber de forma adicional às apólices dos diversos ramos, sem a emissão obrigatória de outro contrato de seguro. Questão de subscrição. Na atualidade, já se pode afirmar que a maioria dos tipos de seguros pode ser afetada por ataques cibernéticos.

No exterior, mais precisamente nos países desenvolvidos e com mercados de seguros igualmente maduros, o procedimento relativo à exclusão taxativa de determinadas situações de riscos não adormece em berço esplêndido e de maneira perene. Lá, os temas fazem parte do cotidiano dos 'players' e sempre na busca de soluções plausíveis: fundos público-privados para fazerem frente às possíveis ocorrências catastróficas; criação de cativas; resseguro diferenciado; etc. Aqui, repise-se, o tema tende a dormir para sempre e os consumidores a ficarem sem qualquer tipo de acesso a uma possível garantia. O seguro constitui, ainda, a ferramenta mais eficaz criada pelo homem para a proteção frente aos infortúnios. Com esta perspectiva, ele deve ser preservado e deve, também, manter o caráter de utilidade para a sociedade.

É necessária uma revisão de postura, uma vez que no mercado de seguros brasileiro não se justifica mais este comportamento encontrado apenas em países nos quais os mercados são economicamente insignificantes. Aqui, o segmento é pujante e movimenta cifras na casa dos bilhões em produção de prêmios e provisões técnicas, com alto índice de lucratividade. Em pleno século XXI, as associações e entidades têm o dever de promover a discussão desses temas: Susep, representando o Governo, CNSeg, FenSeg, Fenaber, APTS, AIDA-Brasil, IBDS, Fenacor, ABGR, CVG e outras. A simples admissão de mais uma exclusão taxativa nas já extensas listas de riscos excluídos de todos os tipos de seguros do país, não pode ser aceita passivamente. Discussões técnicas, repise-se, podem encontrar soluções paliativas plausíveis, sem deixar o ônus dos riscos exclusivamente para os cidadãos consumidores de seguros. Os mercados internacionais passarão por este tipo de processo e também o Brasil precisa amadurecer neste quesito.

Autor: Walter Polido / Fonte: Editora Roncarati

Cibersegurança é desafio maior para pequenas empresas

Temos dado atenção a essas empresas, com receio de que elas sejam excluídas do mercado por não conseguirem se adaptar, diz especialista

Fonte: Folha de S.Paulo

Em uma realidade de comercialização dos dados dos consumidores por parte de algumas empresas, é fundamental que essas companhias tenham responsabilidade e transparência no trato das informações dos usuários, obedecendo as normas estabelecidas pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).

Essa é a avaliação dos participantes do painel sobre cibersegurança no webinário Tendências em Meios de Pagamentos, realizado pela Folha na última terça-feira (26), com patrocínio da Mastercard.

Os debatedores apontaram que o mercado financeiro é o setor mais avançado do país na normatização e regulação dos dados dos consumidores, o que é consequência também da atuação do Banco Central (BC).

O advogado Ronaldo Lemos, colunista da Folha e representante do MIT Lab no Brasil, afirmou, porém, que o país está atrasado em relação aos vizinhos da América Latina em cibersegurança.

Nós ocupamos um ranking muito baixo nesse quesito. Estamos em sexto lugar, atrás do Paraguai, por exemplo, afirmou Lemos. Nenhum país do mundo se desenvolve hoje sem uma política de dados bem feita.

Henrique Lian, diretor da Proteste, uma associação de defesa do consumidor, afirmou que os brasileiros não têm o costume de comercializar seus dados com as empresas em troca de benefícios ou serviços, como fazem os americanos. Ele disse que, aqui, há uma alta taxa de cessão gratuita dessas informações.

Lian diz que os dados representam a moeda da economia digital. O consumidor precisa ter consciência de quais dados ele fornece ou são recolhidos pelas empresas, inclusive sem o seu consentimento. Caso aconteça um vazamento dessas informações, as instituições responderão por isso, mas o prejuízo maior será para o usuário.

Para Piero Formica, diretor de proteção de dados da Tim, deve haver equilíbrio e transparência na comercialização dos dados dos consumidores pelas empresas.

Ter uma política pública de privacidade é fundamental e, graças à LGPD, temos regras claras de como devemos tratar as informações. O respeito ao usuário final só pode ser alcançado com comunicação clara, transparente e ética, disse Formica.

Para o setor de saúde, a preocupação é ainda mais significativa, pois envolve informações consideradas sensíveis pela LGPD, com patamar de proteção superior.

Se formos pensar em políticas públicas de saúde, medicina de precisão, tudo será baseado em dados, que serão utilizados em benefício da sociedade, afirmou Rogéria Leoni, diretora jurídica da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. Precisamos ter responsabilidade e ética nesse uso para que o objetivo seja atingido.

A Lei Geral de Proteção de Dados foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em setembro do ano passado. Com ela, o cidadão é o titular sobre seus dados e tem o direito de saber onde e de que forma eles estão sendo utilizados, podendo barrar usos que julgar inconvenientes.

A lei regula a responsabilidade dos setores públicos e privados no trato das informações dos usuários. Apesar de estar em vigor, as sanções passam a ser aplicadas a partir de 1º de agosto deste ano.

Temos dois objetivos com a LGPD: fazer com que ela seja um instrumento de proteção de direitos, mas também um modelo de promoção da inovação, afirmou o advogado Ronaldo Lemos.

Uma preocupação citada pelos debatedores foi a adequação de micro e pequenas empresas, que muitas vezes são fornecedoras de produtos ou serviços para as médias e grandes, à LGPD.

Temos dado atenção a essas empresas, com receio de que elas sejam excluídas do mercado por não conseguirem se adaptar, afirmou Henrique Lian, diretor da Proteste.

Ronaldo Lemos apontou que as empresas menores enfrentam mais desafios porque a LGPD envolve muitos processos e áreas dentro do negócio. Para ele, é papel da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) orientar as pequenas empresas para que a adaptação à nova lei seja clara e não tenha um custo elevado.

A ANPD é um dos alicerces da nova lei, sendo responsável por guiar e supervisionar a aplicação da norma nas empresas públicas e privadas do país. Dos cinco diretores da autoridade nomeados pelo governo, três são militares.

Diretora jurídica do Albert Einstein, Rogéria Leoni ressaltou que as grandes companhias precisam apoiar as suas parceiras menores na adequação às regras. Quanto mais atores de uma mesma cadeia estiverem alinhados numa mesma ética de trabalho, mais forte será o seu programa.

No setor de saúde, há situações muito díspares, diz Leoni, com unidades que ainda trabalham com prontuários de papel, por exemplo.

Esta questão também preocupa a Tim, que está projetando um monitoramento de cibersegurança sobre os seus fornecedores, afirmou Piero Formica, diretor de proteção de dados da companhia. Uma pequena empresa que não se adeque a isso dificilmente vai ser nossa fornecedora.

Brasileiros tentam repetir ‘efeito GameStop’ com IRB

Grupos em redes sociais combinam compra, e ações da seguradora sobem 18%

Fonte: Folha de São Paulo

Investidores brasileiros se juntaram para repetir o feito de usuários do Reddit, rede social com fóruns de debate, em torno das ações da GameStop, cadeia de lojas de videogame comum em shopping centers dos EUA.

O papel escolhido foi o IRB Brasil RE, centro de polêmicas em 2020. Após a descoberta de irregularidades contábeis, a empresa teve trocas na comando e o pior resultado do Ibovespa no ano passado, com queda de 76,89%.

Inspirados no caso da GameStop, pequenos investidores pessoas físicas se reuniram em grupos no Facebook, no WhatsApp e no Telegram para combinar a compra massiva de papéis da resseguradora.

Como resultado, a empresa saltou 17,82% nesta quinta (28), a maior alta do Ibovespa, que subiu 2,58%.

Pelos problemas enfrentados pelo IRB, muitos fundos e investidores apostam em sua desvalorização, semelhante ao vivido pela GameStop.

Para ganhar dinheiro com a desvalorização de um ativo, é necessário comprar uma opção de venda de ação. Essa operação permite que o investidor ganhe dinheiro mesmo que a ação em si desvalorize.

Quem compra uma opção de venda toma emprestado a ação de um acionista e a vende no mercado. Para devolver o papel que tomou emprestado, o recompra.

Por exemplo, se o investidor vendeu a ação que pegou emprestado por R$ 10 e a recomprou por R$ 8 para devolver ao dono, ele lucrou R$ 2 .0 investidor precisa devolver o papel, e não o valor dele.

Os investidores que apostam contra uma ação são chamados de “shorts”. No caso da GameStop, eles incluem grandes fundos hedge de Wall Street, de gestoras como Melvin Capital, Citron Capital e Point72.

Um fundo de hedge é um fundo multimercado, ou seja, que pode ter diversos tipos de ativos em sua composição, de modo a ampliar ganhos do investidor. Sua regulação é menos rígida em relação a demais fundos, e é possível que eles façam operações mais arriscadas, como a aposta na desvalorização de ativos, chamada de aposta short, como no filme A Grande Aposta (The Big Short, no título original, em inglês).

Se o ativo contra o qual o investidor aposta subir, é possível perder muito dinheiro, e isso é chamado de squeeze (aperto, na tradução livre).

Ao comprar as ações que os shorts devem e devolvê-las aos donos originais, o preço da ação sobe, pela alta na demanda, e o short que agir tarde demais pode se arruinar.

As ações da GameStop começaram a subir no início de janeiro, depois que Ryan Cohen, fundador do site de suprimentos para pets Chewy.com, elevou sua fatia na empresa.

A Chewy foi comprada pela PetSmart em 2017 por US$ 3,35 bilhões, recorde para uma aquisição de comércio eletrônico na época.

A alta de 12,72% do papel no dia 11 chamou a atenção dos membros do fórum WallStreetBets no Reddit, com mais de 4 milhões de usuários. Lá, eles compartilham notícias e análises sobre o mercado e opinam sobre investimentos.

Como a aposta na desvalorização de certas companhias é informação pública, pequenos investidores perceberam que a GameStop era uma das empresas com mais opções de ações de venda no mercado e viram uma boa oportunidade.

Alguns dos compradores dizem que as ações da GameStop são um bom investimento, enquanto há os que estão só surfando na onda. Outros querem espremer a Melvin Capital, fundo hedge que estava em posição short em GameStop, e passar uma mensagem aos figurões de Wall Street.

Em carta na plataforma, o usuário Ssauronn diz odiar gestoras como a Melvin Capital, que, segundo ele, é uma companhia que ganha dinheiro explorando uma empresa e manipulando os mercados e a mídia em seu benefício.

Os membros do WallStreetBets, então, passaram a comprar em massa as ações da GameStop, que saltaram 871% desde janeiro.

Na quarta (27), a empresa se valorizou 134,8% e chegou a US$ 24,2 bilhões. No dia 11, valia US$ 1,39 bilhão. Nesta quinta, porém, perdeu 44,29%.

A disparada das ações da GameStop levou os fundos de hedge a acumular perdas com a aposta de venda no papel. Estima-se que o prejuízo supere US$ 5 bilhões.

A maioria dos fundos tem um mecanismo de proteção que os obriga a vender um determinado ativo quando sua desvalorização é muito expressiva. Desta forma, eles se desfizeram dos contratos de opção de venda. E, para fazer isso, tiveram que comprar as ações da GameStop a um preço muito mais elevado do que quando haviam comprado o contrato anteriormente.

Esse movimento é chamado de short squeeze, e investidores esperam que o mesmo aconteça no Brasil.

Em um grupo do Facebook chamado “IRBR3 Forum Investing” com 8.700 membros, investidores combinam seus movimentos de compra de papéis da IRB. Há também grupos no WhatsApp e no Telegram, este com cerca de 31.500 membros, para aprofundar a discussão estratégica.

Nas mensagens, eles dizem que sua intenção é imitar os investidores de varejo dos EUA.

A ação coordenada dos americanos está sendo observada pelas autoridades. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen disse estar monitorando a situação.

No Brasil, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) disse que acompanha e analisa informações e movimentações envolvendo companhias abertas, tomando as medidas cabíveis, sempre que necessário.

Caixa apresenta novidade para o acesso ao DPVAT

Fonte: CQCS

No último domingo (31/01), a Caixa lançou um aplicativo para ampliar e facilitar o acesso ao DPVAT. Por meio da plataforma, disponível de forma gratuita para Android e iOS, vítimas de acidentes de trânsito ou seus beneficiários poderão dar entrada no pedido de indenização por morte, invalidez permanente ou reembolso de despesas médicas diretamente ao banco.

Assim, o atendimento às solicitações de indenização do DPVAT passa a ser 100% digital. A informação foi publicada pelo jornal O DIA.De acordo com a reportagem, o aplicativo estará disponível gradativamente nas lojas de aplicativos a partir do dia 31 de janeiro, com o nome ‘DPVAT CAIXA’, e permitirá o envio de documentos e o acompanhamento da solicitação de indenização.Após fazer o download, o usuário deve se cadastrar no login Caixa.

Caso já tenha cadastro em outros apps do banco, como Habitação, FGTS e Caixa Tem, a senha de acesso é a mesma. Ao clicar em Quero solicitar minha indenização DPVAT, o usuário deverá informar os dados do acidente, preencher os dados da vítima e enviar a documentação necessária. Pelo aplicativo também será possível acompanhar o andamento do processo.

No campo Acompanhar minha solicitação, os usuários poderão verificar, por exemplo, a existência de documentos pendentes e a liberação do pagamento da indenização, se for o caso. O acesso ao DPVAT é gratuito. Para todos os tipos de indenização, alguns documentos são obrigatórios, como RG, comprovante de residência e o boletim de ocorrência do acidente, além de documentos específicos, como laudos e comprovantes de despesas médicas.

A lista completa com os documentos requeridos está disponível no site www.caixa.gov/dpvat

Com a solicitação aprovada, o pagamento da indenização será feito em até 30 dias em uma Conta Poupança Digital da Caixa, no Caixa Tem, em nome da vítima ou dos beneficiários, dependendo do caso.

Lucro do Itaú Unibanco cai 35% em 2020

Fonte: InfoMoney

O ROE, por sua vez, fechou o ano passado em 14,5%, resultado 9,2 pontos percentuais abaixo dos 23,7% apresentados em 2019

O Itaú Unibanco (ITUB4) fechou o quarto trimestre com lucro recorrente de R$ 5,388 bilhões, um leve avanço de 7,1% ante os R$ 5,030 bilhões do terceiro trimestre, mas 26,1% abaixo dos R$ 7,296 bilhões de um ano antes.

No acumulado de 2020, por sua vez, o maior banco privado do País viu seu lucro cair 34,6%, atingindo R$ 18,536 bilhões, contra R$ 28,363 bilhões no ano de 2019.

O retorno recorrente sobre o patrimônio líquido (indicador que mede como os bancos investem os recursos de seus acionistas, chamado de ROE) foi de 16,1%. Ele apresentou uma alta frente ao terceiro trimestre de 0,4 ponto percentual, mas ainda assim ficou 7,6 pontos percentuais abaixo do nível visto entre outubro e dezembro de 2019.

Já no ano todo, o ROE do Itaú fechou em 14,5%, resultado 9,2 pontos percentuais abaixo dos 23,7% apresentados um ano antes.

Apesar da queda dos números, a carteira de crédito pessoal do banco fechou 2020 com uma alta de 20,3% ante o ano anterior, sendo que o melhor desempenho foi no segmento de micro, pequenas e médias empresas, com avanço de 33,9%.

Além disso, o segmento de operações na América Latina subiu 30,7% dentro da carteira de crédito, que segundo o banco se deu por conta principalmente da variação cambial. Grandes empresas avançou 21,6% e pessoas físicas, 6,6%.

Apesar do crescimento da carteira, tivemos redução de 5,7% na margem financeira com clientes em função dos menores spreads em produtos de crédito, da mudança regulatória na taxa de juros do cheque especial e do impacto negativo da redução da taxa de juros em nosso capital de giro próprio e na margem de passivos, ponderou o Itaú em seu release ressaltando que os efeitos foram compensados em parte pelo aumento no volume de crédito.

O custo do crédito, por sua vez, aumentou 66,4% em 2020 em relação ao mesmo período do ano anterior, pressionado principalmente pelos efeitos da pandemia.

Isso pode ser atribuído à alteração relevante do cenário macroeconômico a partir da segunda quinzena de março de 2020, que capturada pelo nosso modelo de provisionamento por perda esperada, gerou uma maior despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa, disse o banco.

Greve dos caminhoneiros começa fraca mas governo teme ampliação

Fonte: Monitor Mercantil

O primeiro dia da greve dos caminhoneiros começou com baixa adesão, mas a ausência de diálogo com o Governo Federal ameaça levar a um aumento do apoio nos próximos dias. Os motoristas querem a redução do preço do óleo diesel, com o fim da política de equiparação dos valores internos com os praticados no mercado internacional. Outro ponto que compõe a pauta de reivindicações é a fiscalização da tabela mínima de fretes.

A Associação Brasileira de Revendedores de GLP (Asmirg-BR), que representa mais de 5 mil revendedoras, apoia a paralisação dos caminhoneiros, mas entendem que este não é o momento de prejudicar ainda mais a população, por causa da pandemia.

Se pararmos agora, com certeza haverá corridas aos revendedores de gás e pode haver ágio nos preços cobrados, analisa Alexandre José Borjalli, presidente da Asmirg-BR. É um momento delicado, inclusive para nós, que estamos sem capital de giro, podendo fechar as portas. Por isso ainda estamos discutindo quais as formas de protesto e de paralisações que poderemos fazer.

O preço do botijão de gás de 13kg atinge mais de R$ 100 em algumas regiões do país. A venda da participação da Petrobras na Liquigás Distribuidora piorou a concorrência. Ao contrário das promessas do governo, o oligopólio no setor só ficou mais forte, sem novos competidores ingressando no mercado.

Segundo o Dieese, o preço do gás subiu 131% desde junho de 2017, com a política de paridade com os preços internacionais. No mesmo período, a inflação medida pelo INPC ficou em 15%.

Em apoio à greve dos caminhoneiros, sindicatos dos petroleiros realizaram ações como a do Sindipetro /BA, que vendeu 200 botijões de gás para famílias em vulnerabilidade social a R$ 40, preço considerado justo pela categoria.

Velhos golpes financeiros ganham nova roupagem com o PIX

A chegada do Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, deu um upgrade em um golpe já antigo na praça.

O roteiro é o mesmo: os criminosos invadem a conta de um número de WhatsApp e se fazem passar pela vítima, enganando seus contatos e pedindo dinheiro para pagar uma dívida. Minha conta excedeu o limite diário de transferência. Amanhã cedo eu te devolvo, é o discurso de praxe.

O golpe, que é uma extensão dos crimes já feitos com transferências por TED e DOC, agora conta com a instantaneidade e fluidez do Pix.

O crime começa já na invasão da conta do WhatsApp, principal aplicativo de troca de mensagens no país.

A reportagem conversou com duas pessoas que preferiram não serem identificadas e que foram vítimas do golpe. Elas contam que chegaram a transferir de R$ 1.950 a R$ 3.000via Pix para os criminosos, acreditando que se tratavam de favores para amigos.

Uma das fontes disse que tem conta no Santander e afirmou que chegou a entrar em contato com o banco para fornecer as informações que tinha sobre quem recebeu a transferência. O objetivo era tentar reaver os recursos perdidos, mas não obteve sucesso.

Em nota, o Santander afirmou que faz orientações de segurança a seus clientes.

O Santander orienta continuamente quanto à segurança ao realizar operações financeiras via qualquer meio, reforçando os cuidados para validar os dados das transações antes de efetivá-las, disse o banco.

Para o diretor-executivo de inovação, produtos e serviços bancários da Febraban(Federação Brasileira de Bancos), Leandro Vilain, é necessário diferenciar os tipos de falhas de segurança que têm acontecido.

O sistema é super seguro, usa um ambiente autenticado, criptografia e todas as medidas de segurança cabíveis. Isso é uma coisa. Outra coisa é o aumento de tentativas de fraudes via engenharia social, que realmente ganhou força na pandemia, afirmou o executivo.

Engenharia social é uma manipulação psicológica feita por criminosos, que enganam a vítima com o objetivo de acessar seus dados pessoais, conta bancária ou conseguir transferências.

Em reação, os bancos intensificaram a comunicação com seus clientes e atualizaram os seus sistemas para tentar mitigar esse tipo de golpe, com áreas de prevenção à fraude e averiguação de casos.

De acordo com o gerente geral de cyber e prevenção de fraudes do Banco do Brasil, Rafael Giovanella, também houve um crescimento das tentativas de abertura de contas digitais com documentação falsa para a criação de chave Pix.

O Banco Central e as instituições participantes garantem camadas de segurança cibernética robustas nos sistemas e infraestrutura de tecnologia de informação, e não é diferente com o Pix. Em casos de fraudes, a hipótese mais provável é que o cliente tenha sido ludibriado, afirmou Giovanella.

Nesses casos, resta às instituições financeiras, quando acionadas em tempo hábil, tentar bloquear os recursos nas contas credoras, o que nem sempre evita o prejuízo do cliente, disse.

Como ativar a confirmação de duas etapas no WhatsApp e aumentar a segurança

Passo 1: Acesse as configurações do WhatsApp. No Android, ative o menu no canto superior direito e selecione em Configurações. No iPhone, selecione Ajustes no canto inferior direito.

Os executivos do setor bancário afirmam, ainda, que a responsabilidade da instituição financeira converge para dois pontos importantes: o primeiro de monitorar as transações feitas pelos clientes e o segundo, de conscientização.

Novos golpes são criados todos os dias, independente do Pix ou de outra forma de transferência de recursos. O que ocorre é que, com a bancarização e intensificação da utilização de soluções digitais aumenta, também, a quantidade de usuários mais suscetíveis aos golpes, afirmou Giovanella.

Para os consumidores que escolhem entrar com uma ação judicial para tentar reaver os recursos, o sócio do Kincaid Mendes Vianna Advogados, Rodrigo Cotta, afirma que os tribunais seguem o Código de Defesa do Consumidor, mas que os juízes também levam em conta os cuidados que o usuário teve ao fazer a transferência.

Ações como cautela na conferência dos dados, contato imediato com as instituições relacionadas com o caso são alguns dos pontos levados em consideração.

Além das instituições financeiras, as operadoras de telefonia e as empresas de prestação de serviço de troca de mensagens também são partes envolvidas em casos como esse. Mas se o consumidor não teve o cuidado necessário, pode ser considerada uma culpa exclusiva da vítima, o que afastaria a responsabilidade dos demais, disse o advogado.

Em nota, o WhatsApp afirmou que não permite o uso do seus serviço para fins ilícitos ou não autorizados, incluindo a violação de direitos de terceiros ou passar-se por outra pessoa.

A empresa oferece mecanismos para que seus usuários se protejam de golpes na plataforma e recomenda a ativação da confirmação em duas etapas, que funciona como uma camada extra de segurança para as contas. Esse recurso possibilita o cadastro de um e-mail e de um PIN de seis dígitos, solicitado periodicamente para o usuário e necessário para confirmar o número no WhatsApp. Este PIN, assim como o código de verificação enviado por SMS, não deve ser compartilhado com outras pessoas, nem mesmo amigos próximos ou familiares, disse a companhia.

PERCEBI QUE É UM GOLPE. O QUE FAZER?

Ao receber mensagens de uma pessoa supostamente conhecida solicitando dinheiro, é recomendável entrar em contato por telefone para confirmar a autenticidade do pedido.

No WhatsApp, o usuário que recebeu a mensagem deve reportar a conversa por meio da opção denunciar disponível no menu do aplicativo. Também é importante enviar um e-mail para o WhatsApp (support@whatsapp.com ) com o máximo de informações possível(número de telefone em formato internacional e descrição do ocorrido, por exemplo) para alertar sobre uma conta que esteja fazendo uso indevido de seu nome e/ou foto.

Sempre que uma conta de WhatsApp é ativada em um novo aparelho, o sistema envia um código por SMS para verificação do número. O usuário não deve nunca compartilhar esse código com outras pessoas, nem mesmo amigos ou familiares.

Caso sua conta tenha sido violada

– Solicite a verificação feita via SMS

Basta reinstalar o aplicativo, entrar com o número de telefone e confirmar o código de seis dígitos recebido via SMS. Dessa forma, qualquer indivíduo usando a conta será desconectado.

– Notifique amigos e família

Muitos golpistas usam sua lista de contatos para solicitar informações sigilosas e pedir depósitos em dinheiro. Se a conta foi violada, entre em contato com pessoas próximas para avisar sobre o ocorrido e para que ninguém possa se passar por você.

– Entre em contato com a equipe de atendimento do WhatsApp

Mande um email para support@whatsapp.com , com o assunto Conta clonada/roubada. O email deve conter o número em formato internacional (com o código +55 e o DDD) e a descrição detalhada do ocorrido.

– Amplie sua camada de segurança ativando a confirmação em duas etapas

A confirmação em duas etapas possibilita o cadastro de um email e de um PIN de seis dígitos de verificação. Esse código, assim como o SMS do WhatsApp, não deve ser compartilhado com ninguém, nem com amigos e familiares.

Fonte: Folha de São Paulo

Mercado Recruta / Coordenador de Gestão de Riscos e Controles Internos

Especialista de Seguros

ADMINISTRATIVA - CATAGUASES / MG

Somos uma das principais empresas privadas do setor elétrico, com 19 mil colaboradores próprios e terceiros de norte a sul do Brasil iluminando vidas, transformando energia em conforto e desenvolvimento. Buscar soluções energéticas inovadoras e sustentáveis está no DNA dessa gente que brilha e se orgulha de fazer um trabalho transformador. Buscamos pessoas que assim como a gente, possuam espírito de realização, inovação e que queiram construir um trabalho que faça a diferença para milhares de pessoas.

Se você se identifica com os desafios e busca incessantemente a excelência e o crescimento contínuo, no Grupo Energisa você tem a oportunidade de transformar a sua carreira.

Você será responsável por:

Elaborar relatórios de mapeamento de riscos para viabilizar uma eficiente contratação de seguros, visando resguardar adequadamente os interesses dos segurados;

Realizar processos de cotação para contratação e/ou renovação de seguros do Grupo Energisa, sendo responsável por providenciar todas as informações e documentos necessários, colocação do risco no mercado, recepcionar e analisar propostas, negociar condições e elaborar relatório do processo, prezando sempre pelo melhor custo x benefício para os segurados;

Recepcionar e conferir apólices de seguro, disponibilizando para cadastro interno;

Revisar constantemente as condições atuais dos seguros contratados pelo Grupo Energisa, buscando junto ao mercado (benchmarking) referências para análise de eventuais melhorias a serem implementadas;

Realizar os processos necessários para regulação de sinistros, sendo responsável por organizar informações e documentos, interagir junto aos segurados e seguradoras, organizar e arquivar todas as informações e documentos dos processos;

Realizar apresentações para as áreas internas (áreas afins) visando a divulgação e criação de uma cultura interna de seguros;

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O que é essencial você apresentar:

Superior completo em Engenharias, Economia ou Administração;

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Gostou do desafio? Então que tal juntar-se ao nosso time?

O grupo Energisa se orgulha de ser uma empresa de muitos sotaques, que respeita as diferenças, acolhe as boas ideias e valoriza as experiências vivenciadas em cada canto do País. Dessa forma, todas as candidaturas realizadas são consideradas sem distinção de raça, religião, gênero, nacionalidade, deficiência, orientação sexual, idade ou qualquer outra.

Link para Candidatura: https://jobs.kenoby.com/grupoenergisa/job/especialista-de-seguros/5ffdfc3cb13d962373cdc461?utm_source=website#.YARJcBLeIIk.linkedin

Perspectivas de Riscos Para 2021

Acesse o estudo da The Global Risks Report 2021: https://www.weforum.org/reports/the-global-risks-report-2021/

Não Percam: Análise do Relatório do Fórum Econômico Mundial, The Global Risks Report 21

Evento da t-Risk - Plataforma de Avaliação de Riscos

Quando: 2 de fev. de 2021, 20:00 - 21:30 (seu horário local)

RISCO EM EVIDÊNCIA | Análise do Relatório do Fórum Econômico Mundial: The Global Risks Report 2021 |Apresentador: Tácito Augusto Silva Leite | Convidados Especiais: Adriano Guimarães; Anderson Fagundes; Carlos Faria; Dov Smaletz; José Wilson Massa; Jeferson D'Addario; Marta Schuh; Salvador Dahan | 02/02 às 20:00h | Canal do CT Segurança.

O Fórum Econômico Mundial publicou o esperado relatório The Global Risks Report 2021. Percebemos sensível aumento de maturidade das organizações e das pessoas em relação a riscos nos últimos meses. Para colaborar com o entendimento e disseminação do resultado desse importante informe de riscos globais, organizamos essa live para debater e analisar esse relatório.

Em 2006, o Relatório de Riscos Globais soou o alarme sobre pandemias e outros riscos relacionados à saúde. Naquele ano, o relatório advertiu que uma gripe letal, com sua propagação facilitada pelos padrões de viagens globais e não contida por mecanismos de alerta insuficientes, representaria uma ameaça aguda. Os impactos incluiriam grave comprometimento de viagens, turismo e outros setores de serviços, bem como cadeias de abastecimento de manufatura e varejo, enquanto o comércio global, o apetite de risco dos investidores e a demanda de consumo poderiam sofrer danos a longo prazo.

Esperamos que entendendo os riscos projetados para os próximos anos, sejamos capazes de agir proativamente para evitar e nos preparemos caso ocorram. Inclusive, aumento de resiliência é uma das propostas do Fórum Econômico Mundial, com as lições aprendidas na pandemia. [...] com o mundo mais sintonizado com o RISCO, lições podem ser extraídas para fortalecer a resposta e a resiliência.

Entre os riscos de maior impacto da próxima década, as doenças infecciosas ocupam o primeiro lugar, seguidas por falhas nas ações climáticas e outros riscos ambientais; bem como armas de destruição em massa, crises de meios de subsistência, crises de dívidas e quebra de infraestrutura de TI.

O relatório pode ser baixado na íntegra em http://www3.weforum.org/docs/WEF_The_Global_Risks_Report_2021.pdf

Palestrantes

Jeferson D'Addario: CEO Grupo DARYUS, Mentor at DARYUS StartLab, Executive Director, Risk-Sec-Cyb & Business Continuity Practices Leader (CBCP, CRISC, ISO 27001 e 22301 Lead Auditor), Palestrante, Professor e Empreendedor.

Anderson Fagundes Silva: CBCP,CISI,NIS,PFSO-Corporate Executive in Security,   Risk, Business Continuity, Crisis Management & Compliance (C31000 & CISI).

Dov Smaletz: Security Manager at Hospital Israelita Albert Einstein

Marta Helena Schuh: Head Cyber Insurance at Marsh Brasil, Membro ANPPD® Ajudando clientes a identificar, avaliar, mitigar e gerenciar riscos cibernéticos.

Adriano Guimarães: Regional Risk and Security Officer at Volkswagen Group Middle East

Salvador Dahan: CPP, CSO, CCEP-I, Governance, Risk & Compliance | Corporate Security, Crisis Management & Investigations.

José Wilson Massa: MBA, CPP, Regional Security Manager na Bloomberg LP (Latin America) ASIS Assistant Regional Vice President (Region 8A - Brasil).

Carlos Faria: ASE, CMC, Diretor na CF&A - Consultoria em Segurança Privada

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