UM MORTO A CADA SEIS MINUTOS
02, Fev. 2021
UM MORTO A CADA SEIS MINUTOS
Fonte: Estadão / Autor: Antonio Penteado Mendonça
De acordo com o Governador de São Paulo, uma pessoa morre
a cada seis minutos, vítima da Covid19, nos hospitais paulistas. Isso significa
dez mortos por hora, ou duzentos e quarenta por dia. Qualquer das três contas
coloca na nossa frente um número para ninguém botar defeito. É um absurdo e o
dramático é que essa realidade pode se prolongar por mais tempo, em função da
falta de cuidado de parte da população, que insiste em lotar praias, frequentar
pancadões ou se aglomerar nas ruas de comércio popular sem qualquer tipo de
prevenção, a começar pela máscara, que, em conjunto com a higiene das mães, é a
mais eficiente forma de defesa contra o coronavírus.
Nós estamos falando de sete mil e duzentos mortos por mês
ou oitenta e seis mil e quatrocentos por ano só no Estado de São Paulo. São
vinte mil pessoas a mais do que o total anual de homicídios em todo o
território nacional. Ou do dobro do número total de vítimas fatais de acidentes
de trânsito no Brasil. E nós somos campeões mundiais nesses dois tipos de
mortes violentas.
A sensação que dá é que estamos anestesiados ou que nos
habituamos com mais essa tragédia e por isso não cai a ficha do tamanho do
horror que é a devastação da Covid19 na sociedade brasileira. Nós somos os
segundos colocados no número de mortes causadas por Covid19 no mundo. Na nossa
frente apenas os Estados Unidos. E o retrato fica ainda mais duro quando temos
que nossa população representa menos de três por cento da população mundial,
mas o número de mortos por Covid19 no Brasil representa dez por cento do total
dos mortos no planeta.
Na origem do quadro temos, primeiro, o desinteresse e,
pior, depois, a ação deliberada do Governo Federal para minimizar a pandemia.
E, em segundo, a enorme bagunça fruto da falta de competência do Ministério da
Saúde no trato do assunto. O estrago feito pelo Governo Federal tem
consequências negativas diárias, que agravam a situação, principalmente porque
não temos, nem teremos no curto prazo, as vacinas necessárias para imunizar ao
menos os grupos de risco.
Mais do que isso, não temos os insumos necessários, nem a
rede hospitalar capaz de atender eficientemente o número crescente de casos
graves, que lotam as UTI’s de todos os estados brasileiros. E isso significa
mais mortes, algumas delas particularmente cruéis, como a asfixia por falta de
oxigênio para os pacientes.
Com panelaços pipocando pelo país inteiro e pedidos de
impeachment do Presidente, o Governo Federal parece ter acordado, mas há muito
pouco que ele possa fazer neste momento ou mesmo no médio prazo. Isto quer
dizer que, se parte da população não mudar seu comportamento, a situação
continuará séria e o número de pacientes infectados pela Covid19 e de mortes
prosseguirá elevado.
Para o setor de seguros este é o pior dos mundos. Parte
relevante das vítimas de Covid19 tem seguro de vida e isso significa pagar um
número maior de indenizações não previstas quando as apólices foram desenhadas.
Ou seja, haverá a piora do resultado das carteiras de seguros de vida, bem como
do resultado dos planos de saúde privados, que, desde o início da pandemia têm
atendido seus beneficiários vítimas do coronavírus e, agora, estão atendendo,
além deles, os demais segurados, cujos procedimentos estavam represados e voltaram a acionar seus
planos.
Mas não são apenas eles que estão com os resultados
ameaçados. A demora na vacinação implica na demora da retomada da atividade
econômica. Enquanto outros países, com a vacinação adiantada, já se preparam
para retornar a um cenário de equilíbrio social e crescimento econômico depois
da pandemia, o Brasil continuará por mais tempo condenado a não conseguir sair
do buraco, porque não tem vacina e, sem ela, não tem como reaquecer a economia.
Com a retração econômica, não tem como o setor de seguros crescer mais do que
em 2020.
Desemprego alto, empobrecimento social e falta de insumos
para a indústria indicam que 2021 será um ano muito difícil para o país e
complicado para a atividade seguradora, que terá pouca margem para um
desempenho melhor do que o do ano passado.
US$ 2 trilhões não cobrem uma pandemia. Qual a solução?
Conforme reportagem da Money Times, seguradoras concluem
que US$ 2 trilhões em capital do setor global de seguros, excluído o segmento
de vida, não cobrem uma pandemia, dado muito sério e impactante. Já foram
observados movimentos anteriores com o mesmo objetivo de excluir riscos, sendo
que, no Brasil, a situação sempre fica incompleta e o mercado perpetua a
exclusão, sem nunca mais tocar no assunto.
Excluir riscos das coberturas dos seguros é um
procedimento técnico usual, mas deve ser criterioso. Aconteceu com o bug do
milênio no Brasil, na virada do ano 2000, sendo que apólices brasileiras
excluem até hoje essa situação específica. Acontece, também, com o risco de terrorismo
e com danos causados pelo que se denomina organismos geneticamente modificados,
ou OGM. Atualmente, já tem seguradora excluindo nanotecnologia; sem contar os
cyber risks, que o mercado nacional exclui taxativamente e induz os segurados,
de qualquer atividade, a buscar por apólice 'stand alone', sendo que o número
de seguradoras que oferecem este tipo especial de seguro é ínfimo. As mesmas
seguradoras que procedem desta maneira no Brasil, em outros países oferecem a
garantia para o cyber de forma adicional às apólices dos diversos ramos, sem a
emissão obrigatória de outro contrato de seguro. Questão de subscrição. Na
atualidade, já se pode afirmar que a maioria dos tipos de seguros pode ser
afetada por ataques cibernéticos.
No exterior, mais precisamente nos países desenvolvidos e
com mercados de seguros igualmente maduros, o procedimento relativo à exclusão
taxativa de determinadas situações de riscos não adormece em berço esplêndido e
de maneira perene. Lá, os temas fazem parte do cotidiano dos 'players' e sempre
na busca de soluções plausíveis: fundos público-privados para fazerem frente às
possíveis ocorrências catastróficas; criação de cativas; resseguro
diferenciado; etc. Aqui, repise-se, o tema tende a dormir para sempre e os
consumidores a ficarem sem qualquer tipo de acesso a uma possível garantia. O
seguro constitui, ainda, a ferramenta mais eficaz criada pelo homem para a
proteção frente aos infortúnios. Com esta perspectiva, ele deve ser preservado
e deve, também, manter o caráter de utilidade para a sociedade.
É necessária uma revisão de postura, uma vez que no
mercado de seguros brasileiro não se justifica mais este comportamento
encontrado apenas em países nos quais os mercados são economicamente
insignificantes. Aqui, o segmento é pujante e movimenta cifras na casa dos
bilhões em produção de prêmios e provisões técnicas, com alto índice de
lucratividade. Em pleno século XXI, as associações e entidades têm o dever de
promover a discussão desses temas: Susep, representando o Governo, CNSeg, FenSeg,
Fenaber, APTS, AIDA-Brasil, IBDS, Fenacor, ABGR, CVG e outras. A simples
admissão de mais uma exclusão taxativa nas já extensas listas de riscos
excluídos de todos os tipos de seguros do país, não pode ser aceita
passivamente. Discussões técnicas, repise-se, podem encontrar soluções
paliativas plausíveis, sem deixar o ônus dos riscos exclusivamente para os
cidadãos consumidores de seguros. Os mercados internacionais passarão por este
tipo de processo e também o Brasil precisa amadurecer neste quesito.
Autor: Walter Polido / Fonte: Editora Roncarati
Cibersegurança é desafio maior para pequenas empresas
Temos dado atenção a essas empresas, com receio de que
elas sejam excluídas do mercado por não conseguirem se adaptar, diz
especialista
Fonte: Folha de S.Paulo
Em uma realidade de comercialização dos dados dos
consumidores por parte de algumas empresas, é fundamental que essas companhias
tenham responsabilidade e transparência no trato das informações dos usuários,
obedecendo as normas estabelecidas pela LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados).
Essa é a avaliação dos participantes do painel sobre
cibersegurança no webinário Tendências em Meios de Pagamentos, realizado pela
Folha na última terça-feira (26), com patrocínio da Mastercard.
Os debatedores apontaram que o mercado financeiro é o
setor mais avançado do país na normatização e regulação dos dados dos
consumidores, o que é consequência também da atuação do Banco Central (BC).
O advogado Ronaldo Lemos, colunista da Folha e
representante do MIT Lab no Brasil, afirmou, porém, que o país está atrasado em
relação aos vizinhos da América Latina em cibersegurança.
Nós ocupamos um ranking muito baixo nesse quesito.
Estamos em sexto lugar, atrás do Paraguai, por exemplo, afirmou Lemos. Nenhum
país do mundo se desenvolve hoje sem uma política de dados bem feita.
Henrique Lian, diretor da Proteste, uma associação de
defesa do consumidor, afirmou que os brasileiros não têm o costume de
comercializar seus dados com as empresas em troca de benefícios ou serviços,
como fazem os americanos. Ele disse que, aqui, há uma alta taxa de cessão
gratuita dessas informações.
Lian diz que os dados representam a moeda da economia
digital. O consumidor precisa ter consciência de quais dados ele fornece ou são
recolhidos pelas empresas, inclusive sem o seu consentimento. Caso aconteça um
vazamento dessas informações, as instituições responderão por isso, mas o
prejuízo maior será para o usuário.
Para Piero Formica, diretor de proteção de dados da Tim,
deve haver equilíbrio e transparência na comercialização dos dados dos
consumidores pelas empresas.
Ter uma política pública de privacidade é fundamental e,
graças à LGPD, temos regras claras de como devemos tratar as informações. O
respeito ao usuário final só pode ser alcançado com comunicação clara,
transparente e ética, disse Formica.
Para o setor de saúde, a preocupação é ainda mais
significativa, pois envolve informações consideradas sensíveis pela LGPD, com
patamar de proteção superior.
Se formos pensar em políticas públicas de saúde, medicina
de precisão, tudo será baseado em dados, que serão utilizados em benefício da
sociedade, afirmou Rogéria Leoni, diretora jurídica da Sociedade Beneficente
Israelita Brasileira Albert Einstein. Precisamos ter responsabilidade e ética
nesse uso para que o objetivo seja atingido.
A Lei Geral de Proteção de Dados foi sancionada pelo
presidente Jair Bolsonaro em setembro do ano passado. Com ela, o cidadão é o
titular sobre seus dados e tem o direito de saber onde e de que forma eles
estão sendo utilizados, podendo barrar usos que julgar inconvenientes.
A lei regula a responsabilidade dos setores públicos e
privados no trato das informações dos usuários. Apesar de estar em vigor, as
sanções passam a ser aplicadas a partir de 1º de agosto deste ano.
Temos dois objetivos com a LGPD: fazer com que ela seja
um instrumento de proteção de direitos, mas também um modelo de promoção da
inovação, afirmou o advogado Ronaldo Lemos.
Uma preocupação citada pelos debatedores foi a adequação
de micro e pequenas empresas, que muitas vezes são fornecedoras de produtos ou
serviços para as médias e grandes, à LGPD.
Temos dado atenção a essas empresas, com receio de que
elas sejam excluídas do mercado por não conseguirem se adaptar, afirmou
Henrique Lian, diretor da Proteste.
Ronaldo Lemos apontou que as empresas menores enfrentam
mais desafios porque a LGPD envolve muitos processos e áreas dentro do negócio.
Para ele, é papel da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) orientar
as pequenas empresas para que a adaptação à nova lei seja clara e não tenha um
custo elevado.
A ANPD é um dos alicerces da nova lei, sendo responsável
por guiar e supervisionar a aplicação da norma nas empresas públicas e privadas
do país. Dos cinco diretores da autoridade nomeados pelo governo, três são
militares.
Diretora jurídica do Albert Einstein, Rogéria Leoni
ressaltou que as grandes companhias precisam apoiar as suas parceiras menores
na adequação às regras. Quanto mais atores de uma mesma cadeia estiverem
alinhados numa mesma ética de trabalho, mais forte será o seu programa.
No setor de saúde, há situações muito díspares, diz
Leoni, com unidades que ainda trabalham com prontuários de papel, por exemplo.
Esta questão também preocupa a Tim, que está projetando
um monitoramento de cibersegurança sobre os seus fornecedores, afirmou Piero
Formica, diretor de proteção de dados da companhia. Uma pequena empresa que não
se adeque a isso dificilmente vai ser nossa fornecedora.
Brasileiros tentam repetir ‘efeito GameStop’ com IRB
Grupos em redes sociais combinam compra, e ações da
seguradora sobem 18%
Fonte: Folha de São Paulo
Investidores brasileiros se juntaram para repetir o feito
de usuários do Reddit, rede social com fóruns de debate, em torno das ações da
GameStop, cadeia de lojas de videogame comum em shopping centers dos EUA.
O papel escolhido foi o IRB Brasil RE, centro de
polêmicas em 2020. Após a descoberta de irregularidades contábeis, a empresa
teve trocas na comando e o pior resultado do Ibovespa no ano passado, com queda
de 76,89%.
Inspirados no caso da GameStop, pequenos investidores
pessoas físicas se reuniram em grupos no Facebook, no WhatsApp e no Telegram
para combinar a compra massiva de papéis da resseguradora.
Como resultado, a empresa saltou 17,82% nesta quinta
(28), a maior alta do Ibovespa, que subiu 2,58%.
Pelos problemas enfrentados pelo IRB, muitos fundos e
investidores apostam em sua desvalorização, semelhante ao vivido pela GameStop.
Para ganhar dinheiro com a desvalorização de um ativo, é
necessário comprar uma opção de venda de ação. Essa operação permite que o
investidor ganhe dinheiro mesmo que a ação em si desvalorize.
Quem compra uma opção de venda toma emprestado a ação de
um acionista e a vende no mercado. Para devolver o papel que tomou emprestado,
o recompra.
Por exemplo, se o investidor vendeu a ação que pegou
emprestado por R$ 10 e a recomprou por R$ 8 para devolver ao dono, ele lucrou
R$ 2 .0 investidor precisa devolver o papel, e não o valor dele.
Os investidores que apostam contra uma ação são chamados
de “shorts”. No caso da GameStop, eles incluem grandes fundos hedge de Wall
Street, de gestoras como Melvin Capital, Citron Capital e Point72.
Um fundo de hedge é um fundo multimercado, ou seja, que
pode ter diversos tipos de ativos em sua composição, de modo a ampliar ganhos
do investidor. Sua regulação é menos rígida em relação a demais fundos, e é
possível que eles façam operações mais arriscadas, como a aposta na
desvalorização de ativos, chamada de aposta short, como no filme A Grande
Aposta (The Big Short, no título original, em inglês).
Se o ativo contra o qual o investidor aposta subir, é
possível perder muito dinheiro, e isso é chamado de squeeze (aperto, na
tradução livre).
Ao comprar as ações que os shorts devem e devolvê-las aos
donos originais, o preço da ação sobe, pela alta na demanda, e o short que agir
tarde demais pode se arruinar.
As ações da GameStop começaram a subir no início de
janeiro, depois que Ryan Cohen, fundador do site de suprimentos para pets
Chewy.com, elevou sua fatia na empresa.
A Chewy foi comprada pela PetSmart em 2017 por US$ 3,35
bilhões, recorde para uma aquisição de comércio eletrônico na época.
A alta de 12,72% do papel no dia 11 chamou a atenção dos
membros do fórum WallStreetBets no Reddit, com mais de 4 milhões de usuários.
Lá, eles compartilham notícias e análises sobre o mercado e opinam sobre
investimentos.
Como a aposta na desvalorização de certas companhias é
informação pública, pequenos investidores perceberam que a GameStop era uma das
empresas com mais opções de ações de venda no mercado e viram uma boa
oportunidade.
Alguns dos compradores dizem que as ações da GameStop são
um bom investimento, enquanto há os que estão só surfando na onda. Outros
querem espremer a Melvin Capital, fundo hedge que estava em posição short em
GameStop, e passar uma mensagem aos figurões de Wall Street.
Em carta na plataforma, o usuário Ssauronn diz odiar
gestoras como a Melvin Capital, que, segundo ele, é uma companhia que ganha
dinheiro explorando uma empresa e manipulando os mercados e a mídia em seu
benefício.
Os membros do WallStreetBets, então, passaram a comprar
em massa as ações da GameStop, que saltaram 871% desde janeiro.
Na quarta (27), a empresa se valorizou 134,8% e chegou a
US$ 24,2 bilhões. No dia 11, valia US$ 1,39 bilhão. Nesta quinta, porém, perdeu
44,29%.
A disparada das ações da GameStop levou os fundos de
hedge a acumular perdas com a aposta de venda no papel. Estima-se que o
prejuízo supere US$ 5 bilhões.
A maioria dos fundos tem um mecanismo de proteção que os
obriga a vender um determinado ativo quando sua desvalorização é muito
expressiva. Desta forma, eles se desfizeram dos contratos de opção de venda. E,
para fazer isso, tiveram que comprar as ações da GameStop a um preço muito mais
elevado do que quando haviam comprado o contrato anteriormente.
Esse movimento é chamado de short squeeze, e investidores
esperam que o mesmo aconteça no Brasil.
Em um grupo do Facebook chamado “IRBR3 Forum Investing”
com 8.700 membros, investidores combinam seus movimentos de compra de papéis da
IRB. Há também grupos no WhatsApp e no Telegram, este com cerca de 31.500
membros, para aprofundar a discussão estratégica.
Nas mensagens, eles dizem que sua intenção é imitar os
investidores de varejo dos EUA.
A ação coordenada dos americanos está sendo observada
pelas autoridades. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen disse estar
monitorando a situação.
No Brasil, a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) disse
que acompanha e analisa informações e movimentações envolvendo companhias
abertas, tomando as medidas cabíveis, sempre que necessário.
Caixa apresenta novidade para o acesso ao DPVAT
Fonte: CQCS
No último domingo (31/01), a Caixa lançou um aplicativo
para ampliar e facilitar o acesso ao DPVAT. Por meio da plataforma, disponível
de forma gratuita para Android e iOS, vítimas de acidentes de trânsito ou seus
beneficiários poderão dar entrada no pedido de indenização por morte, invalidez
permanente ou reembolso de despesas médicas diretamente ao banco.
Assim, o atendimento às solicitações de indenização do
DPVAT passa a ser 100% digital. A informação foi publicada pelo jornal O DIA.De
acordo com a reportagem, o aplicativo estará disponível gradativamente nas
lojas de aplicativos a partir do dia 31 de janeiro, com o nome ‘DPVAT CAIXA’, e
permitirá o envio de documentos e o acompanhamento da solicitação de
indenização.Após fazer o download, o usuário deve se cadastrar no login Caixa.
Caso já tenha cadastro em outros apps do banco, como
Habitação, FGTS e Caixa Tem, a senha de acesso é a mesma. Ao clicar em Quero
solicitar minha indenização DPVAT, o usuário deverá informar os dados do
acidente, preencher os dados da vítima e enviar a documentação necessária. Pelo
aplicativo também será possível acompanhar o andamento do processo.
No campo Acompanhar minha solicitação, os usuários
poderão verificar, por exemplo, a existência de documentos pendentes e a
liberação do pagamento da indenização, se for o caso. O acesso ao DPVAT é
gratuito. Para todos os tipos de indenização, alguns documentos são
obrigatórios, como RG, comprovante de residência e o boletim de ocorrência do
acidente, além de documentos específicos, como laudos e comprovantes de
despesas médicas.
A lista completa com os documentos requeridos está
disponível no site www.caixa.gov/dpvat
Com a solicitação aprovada, o pagamento da indenização
será feito em até 30 dias em uma Conta Poupança Digital da Caixa, no Caixa Tem,
em nome da vítima ou dos beneficiários, dependendo do caso.
Lucro do Itaú Unibanco cai 35% em 2020
Fonte: InfoMoney
O ROE, por sua vez, fechou o ano passado em 14,5%,
resultado 9,2 pontos percentuais abaixo dos 23,7% apresentados em 2019
O Itaú Unibanco (ITUB4) fechou o quarto trimestre com
lucro recorrente de R$ 5,388 bilhões, um leve avanço de 7,1% ante os R$ 5,030
bilhões do terceiro trimestre, mas 26,1% abaixo dos R$ 7,296 bilhões de um ano
antes.
No acumulado de 2020, por sua vez, o maior banco privado
do País viu seu lucro cair 34,6%, atingindo R$ 18,536 bilhões, contra R$ 28,363
bilhões no ano de 2019.
O retorno recorrente sobre o patrimônio líquido
(indicador que mede como os bancos investem os recursos de seus acionistas,
chamado de ROE) foi de 16,1%. Ele apresentou uma alta frente ao terceiro
trimestre de 0,4 ponto percentual, mas ainda assim ficou 7,6 pontos percentuais
abaixo do nível visto entre outubro e dezembro de 2019.
Já no ano todo, o ROE do Itaú fechou em 14,5%, resultado
9,2 pontos percentuais abaixo dos 23,7% apresentados um ano antes.
Apesar da queda dos números, a carteira de crédito
pessoal do banco fechou 2020 com uma alta de 20,3% ante o ano anterior, sendo
que o melhor desempenho foi no segmento de micro, pequenas e médias empresas,
com avanço de 33,9%.
Além disso, o segmento de operações na América Latina
subiu 30,7% dentro da carteira de crédito, que segundo o banco se deu por conta
principalmente da variação cambial. Grandes empresas avançou 21,6% e pessoas
físicas, 6,6%.
Apesar do crescimento da carteira, tivemos redução de
5,7% na margem financeira com clientes em função dos menores spreads em
produtos de crédito, da mudança regulatória na taxa de juros do cheque especial
e do impacto negativo da redução da taxa de juros em nosso capital de giro
próprio e na margem de passivos, ponderou o Itaú em seu release ressaltando que
os efeitos foram compensados em parte pelo aumento no volume de crédito.
O custo do crédito, por sua vez, aumentou 66,4% em 2020
em relação ao mesmo período do ano anterior, pressionado principalmente pelos
efeitos da pandemia.
Isso pode ser atribuído à alteração relevante do cenário
macroeconômico a partir da segunda quinzena de março de 2020, que capturada
pelo nosso modelo de provisionamento por perda esperada, gerou uma maior
despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa, disse o banco.
Greve dos caminhoneiros começa fraca mas governo teme
ampliação
Fonte: Monitor Mercantil
O primeiro dia da greve dos caminhoneiros começou com
baixa adesão, mas a ausência de diálogo com o Governo Federal ameaça levar a um
aumento do apoio nos próximos dias. Os motoristas querem a redução do preço do
óleo diesel, com o fim da política de equiparação dos valores internos com os
praticados no mercado internacional. Outro ponto que compõe a pauta de
reivindicações é a fiscalização da tabela mínima de fretes.
A Associação Brasileira de Revendedores de GLP
(Asmirg-BR), que representa mais de 5 mil revendedoras, apoia a paralisação dos
caminhoneiros, mas entendem que este não é o momento de prejudicar ainda mais a
população, por causa da pandemia.
Se pararmos agora, com certeza haverá corridas aos
revendedores de gás e pode haver ágio nos preços cobrados, analisa Alexandre
José Borjalli, presidente da Asmirg-BR. É um momento delicado, inclusive para
nós, que estamos sem capital de giro, podendo fechar as portas. Por isso ainda
estamos discutindo quais as formas de protesto e de paralisações que poderemos
fazer.
O preço do botijão de gás de 13kg atinge mais de R$ 100
em algumas regiões do país. A venda da participação da Petrobras na Liquigás
Distribuidora piorou a concorrência. Ao contrário das promessas do governo, o
oligopólio no setor só ficou mais forte, sem novos competidores ingressando no
mercado.
Segundo o Dieese, o preço do gás subiu 131% desde junho
de 2017, com a política de paridade com os preços internacionais. No mesmo
período, a inflação medida pelo INPC ficou em 15%.
Em apoio à greve dos caminhoneiros, sindicatos dos
petroleiros realizaram ações como a do Sindipetro /BA, que vendeu 200 botijões
de gás para famílias em vulnerabilidade social a R$ 40, preço considerado justo
pela categoria.
Velhos golpes financeiros ganham nova roupagem com o PIX
A chegada do Pix, sistema de pagamentos instantâneos do
Banco Central, deu um upgrade em um golpe já antigo na praça.
O roteiro é o mesmo: os criminosos invadem a conta de um
número de WhatsApp e se fazem passar pela vítima, enganando seus contatos e
pedindo dinheiro para pagar uma dívida. Minha conta excedeu o limite diário de
transferência. Amanhã cedo eu te devolvo, é o discurso de praxe.
O golpe, que é uma extensão dos crimes já feitos com
transferências por TED e DOC, agora conta com a instantaneidade e fluidez do
Pix.
O crime começa já na invasão da conta do WhatsApp,
principal aplicativo de troca de mensagens no país.
A reportagem conversou com duas pessoas que preferiram
não serem identificadas e que foram vítimas do golpe. Elas contam que chegaram
a transferir de R$ 1.950 a R$ 3.000via Pix para os criminosos, acreditando que
se tratavam de favores para amigos.
Uma das fontes disse que tem conta no Santander e afirmou
que chegou a entrar em contato com o banco para fornecer as informações que tinha
sobre quem recebeu a transferência. O objetivo era tentar reaver os recursos
perdidos, mas não obteve sucesso.
Em nota, o Santander afirmou que faz orientações de
segurança a seus clientes.
O Santander orienta continuamente quanto à segurança ao
realizar operações financeiras via qualquer meio, reforçando os cuidados para
validar os dados das transações antes de efetivá-las, disse o banco.
Para o diretor-executivo de inovação, produtos e serviços
bancários da Febraban(Federação Brasileira de Bancos), Leandro Vilain, é
necessário diferenciar os tipos de falhas de segurança que têm acontecido.
O sistema é super seguro, usa um ambiente autenticado,
criptografia e todas as medidas de segurança cabíveis. Isso é uma coisa. Outra
coisa é o aumento de tentativas de fraudes via engenharia social, que realmente
ganhou força na pandemia, afirmou o executivo.
Engenharia social é uma manipulação psicológica feita por
criminosos, que enganam a vítima com o objetivo de acessar seus dados pessoais,
conta bancária ou conseguir transferências.
Em reação, os bancos intensificaram a comunicação com
seus clientes e atualizaram os seus sistemas para tentar mitigar esse tipo de
golpe, com áreas de prevenção à fraude e averiguação de casos.
De acordo com o gerente geral de cyber e prevenção de
fraudes do Banco do Brasil, Rafael Giovanella, também houve um crescimento das
tentativas de abertura de contas digitais com documentação falsa para a criação
de chave Pix.
O Banco Central e as instituições participantes garantem
camadas de segurança cibernética robustas nos sistemas e infraestrutura de
tecnologia de informação, e não é diferente com o Pix. Em casos de fraudes, a
hipótese mais provável é que o cliente tenha sido ludibriado, afirmou
Giovanella.
Nesses casos, resta às instituições financeiras, quando
acionadas em tempo hábil, tentar bloquear os recursos nas contas credoras, o
que nem sempre evita o prejuízo do cliente, disse.
Como ativar a confirmação de duas etapas no WhatsApp e
aumentar a segurança
Passo 1: Acesse as configurações do WhatsApp. No Android,
ative o menu no canto superior direito e selecione em Configurações. No iPhone,
selecione Ajustes no canto inferior direito.
Os executivos do setor bancário afirmam, ainda, que a
responsabilidade da instituição financeira converge para dois pontos
importantes: o primeiro de monitorar as transações feitas pelos clientes e o
segundo, de conscientização.
Novos golpes são criados todos os dias, independente do
Pix ou de outra forma de transferência de recursos. O que ocorre é que, com a
bancarização e intensificação da utilização de soluções digitais aumenta,
também, a quantidade de usuários mais suscetíveis aos golpes, afirmou
Giovanella.
Para os consumidores que escolhem entrar com uma ação
judicial para tentar reaver os recursos, o sócio do Kincaid Mendes Vianna
Advogados, Rodrigo Cotta, afirma que os tribunais seguem o Código de Defesa do
Consumidor, mas que os juízes também levam em conta os cuidados que o usuário
teve ao fazer a transferência.
Ações como cautela na conferência dos dados, contato
imediato com as instituições relacionadas com o caso são alguns dos pontos
levados em consideração.
Além das instituições financeiras, as operadoras de
telefonia e as empresas de prestação de serviço de troca de mensagens também
são partes envolvidas em casos como esse. Mas se o consumidor não teve o
cuidado necessário, pode ser considerada uma culpa exclusiva da vítima, o que
afastaria a responsabilidade dos demais, disse o advogado.
Em nota, o WhatsApp afirmou que não permite o uso do seus
serviço para fins ilícitos ou não autorizados, incluindo a violação de direitos
de terceiros ou passar-se por outra pessoa.
A empresa oferece mecanismos para que seus usuários se
protejam de golpes na plataforma e recomenda a ativação da confirmação em duas
etapas, que funciona como uma camada extra de segurança para as contas. Esse
recurso possibilita o cadastro de um e-mail e de um PIN de seis dígitos,
solicitado periodicamente para o usuário e necessário para confirmar o número
no WhatsApp. Este PIN, assim como o código de verificação enviado por SMS, não
deve ser compartilhado com outras pessoas, nem mesmo amigos próximos ou
familiares, disse a companhia.
PERCEBI QUE É UM GOLPE. O QUE FAZER?
Ao receber mensagens de uma pessoa supostamente conhecida
solicitando dinheiro, é recomendável entrar em contato por telefone para
confirmar a autenticidade do pedido.
No WhatsApp, o usuário que recebeu a mensagem deve
reportar a conversa por meio da opção denunciar disponível no menu do
aplicativo. Também é importante enviar um e-mail para o WhatsApp
(support@whatsapp.com ) com o máximo de informações possível(número de telefone
em formato internacional e descrição do ocorrido, por exemplo) para alertar
sobre uma conta que esteja fazendo uso indevido de seu nome e/ou foto.
Sempre que uma conta de WhatsApp é ativada em um novo
aparelho, o sistema envia um código por SMS para verificação do número. O
usuário não deve nunca compartilhar esse código com outras pessoas, nem mesmo
amigos ou familiares.
Caso sua conta tenha sido violada
– Solicite a verificação feita via SMS
Basta reinstalar o aplicativo, entrar com o número de
telefone e confirmar o código de seis dígitos recebido via SMS. Dessa forma,
qualquer indivíduo usando a conta será desconectado.
– Notifique amigos e família
Muitos golpistas usam sua lista de contatos para
solicitar informações sigilosas e pedir depósitos em dinheiro. Se a conta foi
violada, entre em contato com pessoas próximas para avisar sobre o ocorrido e
para que ninguém possa se passar por você.
– Entre em contato com a equipe de atendimento do
WhatsApp
Mande um email para support@whatsapp.com , com o assunto
Conta clonada/roubada. O email deve conter o número em formato internacional
(com o código +55 e o DDD) e a descrição detalhada do ocorrido.
– Amplie sua camada de segurança ativando a confirmação
em duas etapas
A confirmação em duas etapas possibilita o cadastro de um
email e de um PIN de seis dígitos de verificação. Esse código, assim como o SMS
do WhatsApp, não deve ser compartilhado com ninguém, nem com amigos e
familiares.
Fonte: Folha de São Paulo
Mercado Recruta / Coordenador de Gestão de Riscos e Controles Internos
Especialista de Seguros
ADMINISTRATIVA - CATAGUASES / MG
Somos uma das principais empresas privadas do setor elétrico, com 19 mil colaboradores próprios e terceiros de norte a sul do Brasil iluminando vidas, transformando energia em conforto e desenvolvimento. Buscar soluções energéticas inovadoras e sustentáveis está no DNA dessa gente que brilha e se orgulha de fazer um trabalho transformador. Buscamos pessoas que assim como a gente, possuam espírito de realização, inovação e que queiram construir um trabalho que faça a diferença para milhares de pessoas.
Se você se identifica com os desafios e busca incessantemente a excelência e o crescimento contínuo, no Grupo Energisa você tem a oportunidade de transformar a sua carreira.
Você será responsável por:
Elaborar relatórios de mapeamento de riscos para viabilizar uma eficiente contratação de seguros, visando resguardar adequadamente os interesses dos segurados;
Realizar processos de cotação para contratação e/ou renovação de seguros do Grupo Energisa, sendo responsável por providenciar todas as informações e documentos necessários, colocação do risco no mercado, recepcionar e analisar propostas, negociar condições e elaborar relatório do processo, prezando sempre pelo melhor custo x benefício para os segurados;
Recepcionar e conferir apólices de seguro, disponibilizando para cadastro interno;
Revisar constantemente as condições atuais dos seguros contratados pelo Grupo Energisa, buscando junto ao mercado (benchmarking) referências para análise de eventuais melhorias a serem implementadas;
Realizar os processos necessários para regulação de sinistros, sendo responsável por organizar informações e documentos, interagir junto aos segurados e seguradoras, organizar e arquivar todas as informações e documentos dos processos;
Realizar apresentações para as áreas internas (áreas afins) visando a divulgação e criação de uma cultura interna de seguros;
Elaborar relatórios de gestão de desempenho dos seguros contratados pelo Grupo Energisa.
O que é essencial você apresentar:
Superior completo em Engenharias, Economia ou Administração;
Pós-graduação em áreas afins.
O que será considerado como diferencial:
Regulação do Setor;
Principais ramos de seguro para atuação:
Seguro Garantia (todas as modalidades);
Seguro de Riscos Operacionais;
Seguro de Responsabilidade Civil Geral;
Seguro de Vida.
Relatórios gerenciais;
Microsoft Office.
O que oferecemos:
Plano de saúde e seguro de vida;
Plano odontológico;
Previdência privada;
Participação nos lucros;
Vale alimentação ou refeição;
Auxílio Creche;
Programas de qualidade de vida;
Gympass que te dá acesso a mais de 18 mil academias no Brasil.
Local de atuação: 01 Vaga para atuação em Cataguases/MG
Gostou do desafio? Então que tal juntar-se ao nosso time?
O grupo Energisa se orgulha de ser uma empresa de muitos sotaques, que respeita as diferenças, acolhe as boas ideias e valoriza as experiências vivenciadas em cada canto do País. Dessa forma, todas as candidaturas realizadas são consideradas sem distinção de raça, religião, gênero, nacionalidade, deficiência, orientação sexual, idade ou qualquer outra.
Link para Candidatura: https://jobs.kenoby.com/grupoenergisa/job/especialista-de-seguros/5ffdfc3cb13d962373cdc461?utm_source=website#.YARJcBLeIIk.linkedin
Perspectivas de Riscos Para 2021
Acesse o estudo da The Global Risks Report 2021: https://www.weforum.org/reports/the-global-risks-report-2021/
Não Percam:
Evento da t-Risk - Plataforma de Avaliação de Riscos
Quando: 2 de fev. de 2021, 20:00 - 21:30 (seu horário local)
RISCO EM EVIDÊNCIA | Análise do Relatório do Fórum Econômico Mundial: The Global Risks Report 2021 |Apresentador: Tácito Augusto Silva Leite | Convidados Especiais: Adriano Guimarães; Anderson Fagundes; Carlos Faria; Dov Smaletz; José Wilson Massa; Jeferson D'Addario; Marta Schuh; Salvador Dahan | 02/02 às 20:00h | Canal do CT Segurança.
O Fórum Econômico Mundial publicou o esperado relatório The Global Risks Report 2021. Percebemos sensível aumento de maturidade das organizações e das pessoas em relação a riscos nos últimos meses. Para colaborar com o entendimento e disseminação do resultado desse importante informe de riscos globais, organizamos essa live para debater e analisar esse relatório.
Em 2006, o Relatório de Riscos Globais soou o alarme sobre pandemias e outros riscos relacionados à saúde. Naquele ano, o relatório advertiu que uma gripe letal, com sua propagação facilitada pelos padrões de viagens globais e não contida por mecanismos de alerta insuficientes, representaria uma ameaça aguda. Os impactos incluiriam grave comprometimento de viagens, turismo e outros setores de serviços, bem como cadeias de abastecimento de manufatura e varejo, enquanto o comércio global, o apetite de risco dos investidores e a demanda de consumo poderiam sofrer danos a longo prazo.
Esperamos que entendendo os riscos projetados para os próximos anos, sejamos capazes de agir proativamente para evitar e nos preparemos caso ocorram. Inclusive, aumento de resiliência é uma das propostas do Fórum Econômico Mundial, com as lições aprendidas na pandemia. [...] com o mundo mais sintonizado com o RISCO, lições podem ser extraídas para fortalecer a resposta e a resiliência.
Entre os riscos de maior impacto da próxima década, as doenças infecciosas ocupam o primeiro lugar, seguidas por falhas nas ações climáticas e outros riscos ambientais; bem como armas de destruição em massa, crises de meios de subsistência, crises de dívidas e quebra de infraestrutura de TI.
O relatório pode ser baixado na íntegra em http://www3.weforum.org/docs/WEF_The_Global_Risks_Report_2021.pdf
Palestrantes
Jeferson D'Addario: CEO Grupo DARYUS, Mentor at DARYUS StartLab, Executive Director, Risk-Sec-Cyb & Business Continuity Practices Leader (CBCP, CRISC, ISO 27001 e 22301 Lead Auditor), Palestrante, Professor e Empreendedor.
Anderson Fagundes Silva: CBCP,CISI,NIS,PFSO-Corporate Executive in Security, Risk, Business Continuity, Crisis Management & Compliance (C31000 & CISI).
Dov Smaletz: Security Manager at Hospital Israelita Albert Einstein
Marta Helena Schuh: Head Cyber Insurance at Marsh Brasil, Membro ANPPD® Ajudando clientes a identificar, avaliar, mitigar e gerenciar riscos cibernéticos.
Adriano Guimarães: Regional Risk and Security Officer at Volkswagen Group Middle East
Salvador Dahan: CPP, CSO, CCEP-I, Governance, Risk & Compliance | Corporate Security, Crisis Management & Investigations.
José Wilson Massa: MBA, CPP, Regional Security Manager na Bloomberg LP (Latin America) ASIS Assistant Regional Vice President (Region 8A - Brasil).
Carlos Faria: ASE, CMC, Diretor na CF&A - Consultoria em Segurança Privada
Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
https://www.revistaapolice.com.br/2020/12/edicao-261/
https://www.revistacobertura.com.br/2020/12/21/edicao-227/
https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-915.html
https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-163/
https://revistasegurototal.com.br/wp-content/uploads/2020/12/segurototal_ed213.pdf