Mercado de Seguros Garante Cobertura Para a Infraestrutura do País
03, Fev. 2021
Mercado de Seguros Garante Cobertura Para a
Infraestrutura do País
Bolsonaro pode sancionar nova lei que impactará o setor
de seguros nos próximos dias
Fonte: CQCS
O mercado de seguros aguarda, com grande expectativa, que
o presidente Jair Bolsonaro sancione do Projeto de Lei 4.253/20, o qual altera
a Lei 8.666/93, conhecida como a Lei Geral de Licitações. A sanção deve ocorrer
nos próximos dias, possivelmente ainda nesta semana.
A proposta foi aprovada no Senado, no dia 10 de dezembro.
A lei estabelece que a sanção ocorra em até 15 dias após a aprovação de um
projeto no Congresso Nacional. Contudo, neste caso, por razões como a demora na
publicação da proposta e o recesso parlamentar, o prazo legal ainda não foi
encerrado.
A Lei da Licitação está vigorando há quase três décadas
(27 anos) e precisa ser atualizada em vários pontos. Como o CQCS noticiou, o
texto aprovado no Senado, e que já havia passado pela Câmara dos Deputados,
traz reflexos importantes para o mercado de seguros.
Tanto assim que a própria Susep comemorou a aprovação da
proposta. Na visão da superintendente da autarquia, Solange Vieira, o texto é
de extrema relevância para o setor de infraestrutura brasileiro e para o
desenvolvimento do país, que podem contar com o suporte do setor de seguros nas
grandes obras do país.
Um dos pontos mais destacados pelo mercado é o
dispositivo que cria a cláusula de retomada, conhecida como step-in, segundo a
qual a própria seguradora poderá assumir a responsabilidade pela conclusão da
obra ou prestação do serviço em caso de inadimplemento por parte do contratado.
De acordo com Solange Vieira, além das garantias de
execução da obra propriamente, com a ampliação das possibilidades de cobertura
do seguro, inclusive o step-in, o próprio modelo de governança trará um
acompanhamento maior da obra por parte das seguradoras, permitindo maior
transparência nos custos e minimizando sobrepreços.
O Projeto de Lei 4.253/20 também cria um novo marco legal
para contratações de serviços e obras de infraestrutura no Brasil, ampliando os
limites da cobertura do seguro garantia nas licitações.
Entre as novidades consta também o aumento de 10% para
até 30% do valor do contrato do limite para a cobertura do seguro garantia nas
licitações públicas.
Já com a aprovação do step-in, se não houver veto
presidencial, a seguradora, após assumir a responsabilidade pela conclusão da
obra ou prestação do serviço, poderá ficar isenta da obrigação de pagamento da
importância segurada prevista na apólice.
O texto aprovado cria novas modalidades de contratação,
prevê a contratação do seguro-garantia para obras de grande porte e disciplina
as regras de licitações para a União, Estados e municípios, entre outros
pontos.
O projeto também altera o Código Penal para estabelecer
os crimes em licitações e contratos administrativos, prevendo penas para quem
admitir, possibilitar ou dar causa à contratação direta fora das hipóteses
previstas na lei. Haverá punição para quem frustrar ou fraudar licitação com
objetivo de obter vantagem. A pena pode chegar a reclusão de quatro a oito
anos, além da multa.
Andamento das reformas e evolução da vacinação são
importantes para a retomada econômica
Fonte: CNseg / Sonho Seguro
As projeções dos analistas ouvidos pelo Banco Central
para o Boletim Focus, divulgado às segundas-feiras, trouxeram leves altas para
inflação, PIB e câmbio, sinalizando a expectativa com a primeira semana do mês
de fevereiro, que começa com atenção ao desenrolar das eleições dos presidentes
da Câmara dos Deputados e do Senado Federal e da greve dos caminhoneiros.
As eleições para Câmara e Senado geram expectativas
relacionadas ao andamento das reformas necessárias para impulsionar a retomada
econômica e à resposta sobre a pressão de um novo auxílio emergencial em
virtude da evolução da contaminação pela Covid-19. Entretanto, o mercado se
mantém atento, também, a outras questões como o plano de plano de vacinação no
Brasil. Os casos de Covid-19 continuam aumentando e os analistas não descartam
a possibilidade de novas medidas de isolamento social, o que gera grande preocupação
com os rumos da situação econômica do país, explica Priscila Aguiar, economista
do CEM / Comissão Estudos de Mercado da CNseg.
Para a economista, o mercado ficará atento à aprovação
das reformas necessárias, que ajudarão a impulsionar a economia, como as
reformas administrativa e tributária. A questão do auxílio emergencial é
importante para a economia, pois gera renda e estimula o consumo, mas por outro
lado, existe a situação fiscal e o teto de gastos, ressalta.
Para 2022, as previsões também foram mantidas para a
maior parte dos indicadores: IPCA em 3,50%, PIB em 2,50%, Taxa Selic em 5,00% e
Taxa de Câmbio em R$/US$ 5,00. No calendário da semana, o destaque é a
divulgação da PIM-PF de janeiro, na terça-feira.
Área de grandes riscos da Mapfre anuncia mudanças em sua
estrutura
Francilene Freitas, que atuava como superintendente de
Riscos Industriais e Financeiros, passa a responder por Riscos Patrimoniais
Locais e Garantia
Fonte: Mapfre / Sonho Seguro
Mesmo diante de um cenário desafiador, a área de grandes
riscos da MAPFRE fechou 2020 com um crescimento de 32% na emissão de prêmios.
Os segmentos de Danos à Propriedade e de Aviação foram os que mais se
destacaram, contribuindo para o resultado positivo. Temos equipes técnica e
comercial experientes, além de uma rede de parceiros bem estruturada, atentas a
cada oportunidade, o que nos permitiu acelerar e modificar alguns processos
para crescer, afirma Jonson Sousa, diretor técnico de Empresas.
O avanço da área também impulsionou mudanças na estrutura,
ampliando sua capacidade de fazer negócios e atender a clientes e parceiros. A
executiva Francilene Freitas, que atuava como superintendente de Riscos
Industriais e Financeiros, passa a responder por Riscos Patrimoniais Locais e
Garantia, com o objetivo de promover inovações e crescimento em operações
locais.
Bruna Rinaldi, que era responsável pela gerência da área
de Energia, assume a Superintendência de Grandes Riscos Globais e RC, com o
desafio de elevar o nível de atendimento aos negócios de riscos industriais
globais, atraindo novas oportunidades.
A movimentação incluiu ainda a promoção de Cecília Luz
Correa para a posição de gerente de Grandes Riscos Globais. As mudanças
resultam do excelente trabalho de toda equipe e representam um reconhecimento
ao esforço em um ano desafiador, destaca Sousa.
Lockton anuncia Maurício Bandeira como líder de linhas
financeiras
Fonte: Sonho Seguro
Executivo atuou na Marsh e na Aon no mesmo segmento do
setor
A corretora Lockton anuncia o novo responsável por Linhas
Financeiras e Responsabilidade Civil, Maurício Bandeira. Maurício Bandeira
integra o time da Lockton com objetivo de fortalecer a atuação no segmento de
Financial Lines e promover o portfólio de produtos como seguro cibernético e
Directors & Officers (D&O). O executivo se reportará a Marcelo Elias,
diretor geral da área de Risk Solutions.
É extremamente gratificante me juntar ao time da Lockton
nesse momento tão importante para empresa. A Lockton é uma das principais
corretoras independentes globais e tem planos concretos para garantir o
crescimento sustentável e desenvolvimento estratégico no Brasil e na América
Latina. Vamos trabalhar firmemente para alcançar novas oportunidade e nos
consolidar ainda mais no mercado nacional, explica Maurício Bandeira.
O executivo é formado em Administração de Empresas,
pós-graduado em Marketing e possui MBA em General Management pelo Insper
(Instituto de Ensino e Pesquisa), além de ter concluído diversos cursos de
extensão sobre seguros e soluções de risco.
Bandeira iniciou sua carreira em seguros, em 1992, como
executivo de contas no Bradesco Seguros, onde trabalhou por mais de 15 anos,
alcançando uma posição de Gerente Sênior. Ele também acumula passagem em
empresas como a Marsh e a Aon, sempre atuando com Linhas Financeiras e
Responsabilidade Civil Geral. Também é membro da Academia Nacional de Seguros e
Previdência e participa da Comissão de Responsabilidade Civil do Sincor-SP.
Produção industrial tem 2º tombo seguido no governo
Bolsonaro: -4,5% em 2020
Fonte: DIAP Notícias
A produção industrial do País encerrou 2020 com tombo de
4,5%, informou IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na manhã
desta terça-feira (2). Segundo a pesquisa, apesar de a produção ter conseguido
recuperar a perda de 27,1% acumulada entre março e abril, auge da crise
sanitária, o patamar de produção ficou 13,2% abaixo do nível de 2011. Foi o
segundo ano consecutivo de queda, nos 2 anos de governo Bolsonaro que Paulo
Guedes dizia que a economia estava a todo vapor.
Além de panorama das perdas dos meses da pandemia, o fato
de este ter sido o segundo ano consecutivo de recuo (queda de -1,1 em 2019),
coloca o setor em situação ainda mais dramática, diante do aumento do
desemprego e da queda na renda do trabalhador, situação agravada pelo fim do
auxílio emergencial que impediu queda ainda maior da economia em 2020.
De acordo com IBGE, a queda no ano, frente a igual
período do ano anterior, foi disseminada por todas as grandes categorias
econômicas, 20 dos 26 ramos, 53 dos 79 grupos e 60,6% dos 805 produtos
pesquisados. A produção de bens duráveis registrou recuo de -19,8% no ano,
puxada pela queda na produção de veículos, que no ano amargou queda de 34,6%. A
produção de bens de capital teve queda de -9,8%; bens de consumo, -8,9%; e bens
intermediários, de -1,1%.
Produção de alimentos em queda
O dado de dezembro, apresentado com o fechamento do ano,
mostra avanço de 0,9% da produção industrial em relação a novembro, que apesar
de ter sido o 8º resultado positivo consecutivo, não conseguiu fazer com que o
ano fosse melhor.
O IBGE destaca que no último trimestre do ano, a
indústria de alimentos recuou, movimento explicado pela redução à metade do
auxílio emergencial em setembro. Em dezembro, a queda do segmento ante novembro
foi de 4,4%, em novembro e outubro havia recuado, respectivamente, 3% e 4%.
O que se observa nesse período é um movimento de perda
para a indústria de alimentos. Isso afeta a parte de bens intermediários, que
tem um peso relativamente importante no setor como um todo, o que acaba
afetando o resultado para a indústria em geral, apontou André Macedo, gerente
da pesquisa.
A falta de medidas que pudessem minimizar o tombo do
setor durante a pandemia se soma ao problema da demanda causada pelo desemprego
recorde e o fim da renda emergencial.
Como os dados do final do ano já mostram a perspectiva
futura para o setor produtivo depende da capacidade de geração de empregos e
das medidas emergenciais, opinou Macedo antes da divulgação dos resultados de
2020.
Segundo André Macedo, até 2020, as medidas emergenciais
conseguiram imprimir trajetória de recuperação no setor industrial. Não tenho
como fazer previsões do ano que se inicia, mas são dois fatores importantes
(fim do auxílio emergencial e desemprego) para entender o comportamento futuro
da indústria, declarou.
Mais Tecnologia = Melhor Performance
Fonte: Monitor Mercantil
A greve dos caminhoneiros colocou à população os
problemas que a categoria enfrenta, os mesmo que levaram à paralisação de 2018.
Entre as principais reivindicações, fim da política de preços para o diesel,
que segue os valores internacionais, tabela de fretes e redução nas tarifas dos
pedágios.
Apesar do aumento de 62% do volume de fretes registrado
em 2020 (dados do Relatório Anual FreteBras / O Transporte Rodoviário no
Brasil), transportadores reclamam de baixas margens de lucro. De acordo com
levantamento realizado pela CNT em 2019, quase 80% os caminhoneiros passam mais
de 10 dias fora de casa por mês e 67% não costumam tirar férias.
Especialistas explicam que os caminhoneiros também
precisam de auxílio para poderem realizar uma melhor administração de seus negócios,
de modo que consigam controlar melhor os custos e aumentar a lucratividade.
Esse auxílio passa pela tecnologia, como contas digitais e roteirização de
entregas e negociação de fretes.
O caminhoneiro precisa calcular exatamente quanto irá
gastar naquele transporte antes de fechar um contrato. Nesse cálculo, precisa
entrar gastos com pneus, distância, peso da carga, gastos com combustível,
diárias trabalhadas, paradas para alimentação e descanso, Vale Pedágio, entre
outros custos operacionais, explica Luiz Garcia, diretor financeiro da Target
Meio de Pagamentos.
Garcia alerta que o cálculo deve ser feito em cima da
Tabela do Frete Mínimo, estabelecida pela Agência Nacional de Transporte
Terrestre (ANTT), e que o motorista não deve aceitar descontos no valor total
do frete, uma das maiores reclamações dos caminhoeniros.
A empresa tem o aplicativo Target Conta Digital, que
possibilita toda a gestão financeira necessária à atividade de frete pelo
celular Android do motorista, sem cobrança de mensalidade. Entre os benefícios,
a ferramenta oferece a possibilidade de transferências entre contas Target ou
para outros bancos, pagamento de contas via boleto, emissão de comprovante de
rendimentos, além de algumas funcionalidades específicas para o caminhoneiro, como
visualização de documentos de CIOTs e Vale-Pedágio.
Em breve teremos uma nova funcionalidade que é o cálculo
do Frete Mínimo direto do aplicativo, conta William Rego, diretor de tecnologia
e produtos da empresa. Outros aplicativos para o setor são o Fretefy, uma
espécie de Uber logístico, e o Maplink Routing Plataform, que permite uma
melhor roteirização para que o caminhoneiro tenha redução de custos nas
operações de transporte, com combustível e pedágios, por exemplo, sem
interferir na qualidade das entregas.
André Pepitone faz alerta para escalada das tarifas de
energia
Fonte: MegaWhat Energy
Depois de dois anos com reajustes tarifários médios
relativamente baixos, as tarifas em 2021 podem ter altas significativas, devido
a questões como aumento da tarifa de transmissão, pressão do dólar e cenário
hidrológico adverso, alertou André Pepitone, diretor-geral da Agência Nacional
de Energia Elétrica (Aneel), durante reunião ordinária do regulador nessa
terça-feira, 2 de fevereiro.
A fala veio no contexto do processo de revisão tarifária
da Energisa Borborema, aprovada em 5,21%, refletindo, principalmente, o aumento
da Parcela A. Os custos de transmissão, por exemplo, subiram 3,7%.
O custo de transmissão nesse patamar elevado está
pressionando os processos tarifários que estamos julgamento nesse ano para
cima, e num patamar muito elevado, disse Pepitone.
Segundo Pepitone, a Receita Anual Permitida (RAP) do
ciclo 2020/2021, que entrou em vigor em julho do ano passado, subiu de R$ 27,6
bilhões para R$ 34 bilhões, o que representa um aumento médio de 4% para as
distribuidoras do país.
O forte aumento no custo de transmissão reflete a entrada
de novos empreendimentos em operação, e também a cassação de ações judiciais
que barravam a atualização financeira das indenizações por ativos antigos de
transmissão não amortizados (RBSE) entre 2017 e 2020. A atualização financeira
de todo o período foi incorporada no ciclo atual, da ordem de R$ 3,3 bilhões.
Em 2021, teremos desafio grande. Primeiro por conta do
IGP-M, que aumentou 23,5% em 2020, e temos 15 distribuidoras que passarão por
reajuste com a Parcela B corrigida pelo indicador, conforme os termos do
contrato. Tivemos também o aumento do dólar, que corrige a energia de Itaipu, e
gera aumento no custo de geração, disse Pepitone.
Além disso, o cenário hidrológico adverso, combinado às
restrições ambientais da usina de Belo Monte, também impactam a conta de luz.
Temos despacho fora da ordem de mérito de 16,5 MW em
janeiro autorizado pelo CMSE, e tudo indica que será mantido em fevereiro,
disse Pepitone.
O diretor-geral da Aneel aproveitou para pedir ao Congresso que aprove a Medida Provisória (MP) 998, que traz alívios tarifários e ajuda a conter a escalada da conta de luz.
Assista Live Com os Gestores de Riscos e Professores Nelson Ricardo Fernandes Silva e Lázaro Ramos Jr.
Estudo de Caso: Chernobyl / Análise do acidente do ponto de vista da Gestão de Riscos
Quando? Dia 04/02 às 18h
Onde? Portal da Gestão de Riscos / No instagram portal_da_gestao_de_riscos
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Perspectivas de Riscos Para 2021
Acesse o estudo da The Global Risks Report 2021: https://www.weforum.org/reports/the-global-risks-report-2021/
Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
https://www.revistaapolice.com.br/2020/12/edicao-261/
https://www.revistacobertura.com.br/2020/12/21/edicao-227/
https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-915.html
https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-163/
https://revistasegurototal.com.br/wp-content/uploads/2020/12/segurototal_ed213.pdf
http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed33_2020.pdf