Desastres Naturais em 2020: 2/3 das Perdas Sem Cobertura
04, Fev. 2021
Desastres naturais em 2020: Dois terços das perdas não
estavam seguradas
Fonte: ECO Seguros
Uma em cada 35 pessoas no mundo inteiro precisou de
assistência, em 2020, face a perigos naturais, ameaças geopolíticas ou
incidentes relacionados com a pandemia.
As perdas económicas de catástrofes naturais ascenderam
são estimadas em 268 mil milhões de dólares em 2020, aponta a Aon plc
advertindo que a fatura tende a crescer. De acordo com relatório anual em que
corretora de seguros e consultora global de risco analisa o impacto e
tendências de eventos meteorológicos extremos, alterações climáticas e
catástrofes, a companhia avança que os danos segurados representaram cerca de
97 mil milhões de dólares em 2020.
Excluindo o custo que coube às seguradoras pagarem pelos
danos efetivamente cobertos, o protection gap (conceito que traduz a diferença
entre as perdas económicas totais e os danos efetivamente cobertos por seguros)
ascendeu a 171 mil milhões (cerca de 140,5 mil milhões de euros), o que
correspondeu a 64% do prejuízo material total.
Logo no início do documento, a companhia adverte que a
fatura de danos tende a crescer e, como resposta, exige novas estratégias de
resiliência climática e mitigação de danos para navegar novos cenários de
volatilidade, repensar o acesso ao capital e reduzir o protection gap à medida
que os riscos se vão amplificando num mundo cada vez mais interligado.
Na avaliação ao que passou na Europa, a Aon refere que os
danos de tempestades tropicais severas traduziram perdas seguradas de valor
mais baixo nos últimos 14 anos, ainda que o evento Ciara fique registado como a
tempestade (de vento) que mais prejuízo causou desde o Xyntia, em 2010.
Ainda, de acordo com a mesma fonte, as seguradoras na
Europa suportaram, em 2020, uma parcela relativamente pequena (32%) das perdas
económicas, situação que traduz elevado protection gap no que respeita a
eventos naturais adversos e fenómenos meteorológicos extremos.
O evento com custo mais elevado para as seguradoras em
2020 foi o furacão Laura, em agosto, que devastou regiões dos EUA e das
Caraíbas, causando perdas seguradoras estimadas em 10 mil milhões de dólares.
No entanto, as cheias sazonais na China, entre junho e setembro, figuram como
evento natural que mais perdas económicas originaram, por montante estimado de
35 mil milhões.
As cheias na Índia causaram 1.922 mortos, a região mais
atingida em perdas humanas. Globalmente, em resultado dos desastres naturais
mais de oito mil pessoas perderam a vida num ano de mortalidade anormal por
causa da covid-19.
Abordando o impacto humanitário de eventos extremos no
cenário de pandemia (Covid-19), o documento indica que 235 milhões de pessoas
(uma em cada 35 pessoas no mundo) precisaram de assistência perante eventos
perigosos, da natureza, de origem geopolítica ou incidentes relacionados com a
pandemia.
O relatório identifica mais de 400 eventos catastróficos,
com destaque para os ciclones tropicais, inventariados como o perigo que mais
estragos causaram (78 mil milhões de dólares), seguidos das cheias ou
inundações (76 mil milhões) e outras tempestades severas (mais de 60 mil
milhões de dólares).
Corrente de comércio de janeiro de 2021 recua 16,40%
Fonte: blog do rocha
De acordo com dados divulgados pela Secretaria de
Comércio Exterior do Ministério da Economia, a balança comercial brasileira de
janeiro de 2021 mostra que, em números absolutos, houve um déficit de US$ 1,684
bilhões.
Durante o mês, as exportações somaram US$ 14,808 bilhões
e as importações US$ 15,933 bilhões.
A corrente de comércio (soma das exportações com
importações), um importante termômetro da atividade econômica, atingiu US$
30,741 e registrou queda de 16,40% no comparativo com os números do mês anterior.
Em relação a dezembro de 2020, as exportações reduziram
em 19,36% e as importações 13,44%. O principal destino das exportações
brasileiras foi a Ásia, que respondeu por 44,9% de tudo o que o Brasil vendeu
ao exterior. Só a China recebeu 28,3% dos produtos exportados pelo País. Do
lado das importações, a Ásia também foi a principal fornecedora dos produtos
importados pelo Brasil. O continente respondeu por 37,7% das compras do País,
sendo a China o vendedor de 21,7%.
Comparando com o mês de janeiro do ano passado, houve
crescimento de 12,4% nas exportações e 8,3% nas importações, configurando um
aumento de 10,2% na corrente de comércio.
A projeção do governo brasileiro para 2021 é um
crescimento de 3,9%, com exportações atingindo US$ 221,1 bilhões e as importações
alcançando US$ 168,1 bilhões. Se esses números se concretizarem, o País terá um
superávit na balança comercial de US$ 53 bilhões.
A participação do Brasil no comércio mundial ainda é
muito pequena, ocupando atualmente a 27ª posição entre os países exportadores e
28ª entre os países importadores, conforme dados do anuário mais recente da
Organização Mundial do Comércio (World Trade Statistical Review). Por outro
lado, isso significa que há muito espaço para crescimento.
Autor: Aparecido Rocha / insurance reviewer
Susep credencia CRDC para registro de seguros
Fonte: Revista Apólice
A CRDC acaba de ser credenciada e já está pronta para
fazer os registros de operações de seguros facultativos e obrigatórios de todos
os ramos de seguro. A plataforma da empresa tem uma série de diferenciais que
permitem esses registros com mais segurança, escalabilidade, desempenho,
tolerância de falhas e comunicação entre os componentes e já de imediato. Entre
eles está o fato de o registro ser apartado por fatores geradores, segmentados
e detalhados, com validações para garantir a integridade das informações e a
consolidação registrada. Além disso, os registros ocorrem de forma síncrona em
milésimos de segundo, permitindo inclusão simultânea em tarefas paralelas.
Segundo Ivan Lopes, sócio da companhia, “é preciso
destacar, ainda, que a API é leve, simples e objetiva para implementação,
totalmente adaptável para todos os ramos de seguros e o sistema não tem limites
de escala, é portável, dinâmico e ágil. As integrações por API facilitam a
comunicação de forma simples, rápida e segura, possibilitando acesso às
informações atualizadas com muito mais rapidez, visibilidade, confiabilidade e
escalabilidade.
A solução CRDC também traz a possibilidade de
customização de relatórios personalizados, bem como de diversos serviços que
podem ser consumidos pelas seguradoras e contribuem com informações relevantes
para as suas operações, como, por exemplo, subscrição, sinistros e compliance,
dentre outras.
Na plataforma da empresa, a consulta pelo portal pode ser
realizada pelos fatos geradores, como emissão de apólices e endossos, emissão e
liquidação de prêmios, sinistros e contratos de resseguro. A conciliação também
é simples e objetiva, permite às seguradoras a captura das informações
paginadas a partir da consulta principal, evitando demora no retorno de
registros e alto consumo dos recursos, trabalhando de forma mais eficiente com
os dados na comunicação entre cliente e server, trafegando apenas os dados
necessários.
A CRDC dispõe ainda em sua plataforma de uma camada de
blindagem que filtra, monitora e bloqueia o tráfego HTTP contra ataques de
hackers, Spammers, DDoS, Injeções SQL e outros tipos de cyber ataques.
O Conselho Diretor da Susep, que credenciou a empresa
como entidade registradora de operações de seguros, previdência complementar
aberta, capitalização e resseguros, já estabeleceu as datas previstas para a
obrigatoriedade de início de registro para todos os segmentos do mercado de
seguros:
– 01.07.21: grupos dos ramos patrimonial,
responsabilidades, marítimos, aeronáuticos, petróleo, nucleares, rural,
aceitações no exterior e sucursais no exterior;
– 01.09.21: grupo dos ramos de transportes;
– 01.11.21: grupo dos ramos de automóvel;
– 01.02.22: grupo dos ramos de seguros de pessoas,
individual e coletivo, estruturados em regime financeiro de repartição simples;
– 01.07.22: operações de previdência e de seguros de
pessoas estruturados em regime financeiro de repartição de capitais de
cobertura e em regime financeiro de capitalização;
– 01.11.22: operações de resseguro local;
– 02.01.23: operações de capitalização.
Balanço Grupo Itaú: R$ 7,4 bi com seguros, previdência e
capitalização
Fonte: CQCS
Pagamento de indenizações avançou 7%, de R$ 1,2 bilhão
para R$ 1,3 bilhão
Apesar da queda nas vendas e em resultados, o Itaú não
tem muito o que reclamar da contribuição da área de seguros para o ganho geral
do banco. O Itaú lucrou R$ 18,5 bilhões em 2020, uma redução de 34,6%. Desse
valor, R$ 6 bilhões vieram de seguros, previdência e capitalização, uma queda
de 7,3% diante dos R$ 6,5 bilhões obtidos em 2019. Mesmo com a morte de mais de
200 mil pessoas no Brasil, decorrente da Covid-19, o pagamento de indenizações
avançou 7%, de R$ 1,2 bilhão para R$ 1,3 bilhão, com maior peso nas carteiras
de vida e acidentes e no produto família protegida.
As receitas obtidas com a venda de seguros e
contribuições de previdência e capitalização do braço segurador do Itaú
recuaram 5%, de 7,8 bilhões para R$ 7,4 bilhões. O último trimestre do ano, que
costuma ser o melhor em termos de vendas para o setor, registrou queda de 14,7%
no Itaú, passando dos R$ 2 bilhões registrado no quarto trimestre de 2019 para
R$ 1,7 bilhão no mesmo período de 2020.
O banco tem uma Joint Venture com a Porto Seguro para
seguros de carro e residencial. Tem sua própria seguradora em vida para a venda
de seguro prestamista e cartão protegido, planos de previdência e títulos de
capitalização. Tem também parcerias para a venda de seguros de outras
seguradoras para atender seus clientes em áreas que não opera, como saúde,
empresarial e também vida em outras modalidades como doenças graves e vida
resgatável.
Segundo informações do banco, em 2020 houve redução do
resultado em função dos menores prêmios ganhos, das menores receitas de
capitalização e do aumento de sinistros retidos, principalmente devido à
pandemia de COVID-19. Estes efeitos mais que compensaram o aumento das
comissões com seguros de terceiros no período. Além disso, a margem financeira
gerencial reduziu neste mesmo período, em função da menor remuneração de nossos
ativos e houve o maior ganho na realização do teste de adequação de passivos de
previdência no segundo trimestre de 2019.
O resultado das operações recorrentes de seguros, que
consistem nos produtos de bancassurance relacionados aos ramos de vida e
patrimoniais, seguro de crédito e seguros de terceiros, reduziu 12,7% em
comparação com mesmo período do ano anterior. Essa redução é resultado da queda
em prêmios ganhos, pela venda da seguradora no Chile e por menores vendas de
seguros prestamista, da menor margem financeira gerencial e do aumento dos
sinistros retidos, principalmente devido à pandemia de COVID-19.
Plano Decenal de Expansão de Energia 2030
O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou, em
14/12/2020, a Portaria n. 450, que coloca em consulta pública a minuta do Plano
Decenal de Expansão de Energia 2030 (PDE 2030).
O PDE é um documento com caráter informativo elaborado
anualmente pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), sob as diretrizes e o
apoio do MME, que tem por objetivo indicar, na perspectiva do Governo Federal,
a expansão do setor de energia em um horizonte de 10 anos.
O referido plano endereça, de modo integrado, as visões
para todos os segmentos da área, a saber: Geração Centralizada de Energia
Elétrica, Transmissão de Energia Elétrica, Produção de Petróleo e Gás Natural,
Abastecimento de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.
O PDE 2030 estima que, até 2029, serão investidos R$ 2,30
trilhões, assim distribuídos:
a. Exploração e Produção: R$ 1,903 trilhões, no qual se
inclui a construção de 39 novos FPSOs;
b. Gás Natural: R$ 74,18 bilhões, estando previstos
investimentos em gasodutos de escoamento e de transporte, construção de
Unidades de Processamento de Gás e também de Terminais de Regaseificação de
GNL;
c. Abastecimento de derivados: R$ 22,2 bilhões em
projetos que visam a adequar o parque nacional de refino para o atendimento à
demanda crescente de combustíveis de baixo teor de enxofre;
d. Biocombustíveis: R$ 68,5 bilhões em projetos de
expansão de unidades, em novas unidades e em logística;
e. Geração de energia elétrica e transmissão: R$ 328,6
bilhões, sendo R$ 169 bilhões em geração centralizada (todas as fontes), R$ 70
bilhões em geração distribuída (sobretudo solar) e R$ 89,6 bilhões em
transmissão.
O plano indica que a participação de petróleo e derivados
na matriz energética reduzirá de 34%, em 2021, para 31%, em 2030. A
participação de fontes renováveis aumentará de 49% em 2021 para 50% em 2025,
reduzindo-se para 48% em 2030. A tendência esperada no setor de renováveis decorre
do crescimento esperado para o gás natural, que variará de 11% em 2021 para 14%
em 2024.
O consumo final de energia deverá crescer à taxa média de
2,8% anuais entre 2021 e 2030. Ainda sobre a demanda, se ressalta que o setor
de transportes mantém a liderança em relação aos demais setores, com cerca de
32% de participação desde 2019 até 2030, com destaque para o modal rodoviário.
Em grande medida, a indústria reduz o nível de ociosidade e mantém a sua
participação no consumo final de energia até 2030 relativamente estável, por
volta de 31%.
As contribuições dos interessados para o aprimoramento do
Relatório do PDE 2030 serão recebidas até o dia 13/01/2021.
Fonte: Agência Estado
Privatização Eletrobras
Para acelerar privatização da Eletrobras, governo fala em
envio de MP a Congresso
Nos bastidores, o governo culpava o ex-presidente da
Câmara, Rodrigo Maia, pela falta de avanços da proposta
Fonte: Agência Estado
Depois do anúncio da renúncia de Wilson Ferreira Jr da
presidência da Eletrobras, que derrubou as ações da empresa no mercado, o
governo decidiu deixar claro que a privatização da estatal ainda é prioridade.
Na lista de projetos de interesse escolhidos pelo
Executivo e enviados ao Legislativo, foram incluídos o projeto de lei
5877/2019, que diz respeito à desestatização da companhia, e uma Medida
Provisória de Privatização da Eletrobras, até agora não enviada ao Congresso.
O projeto de lei 5877/2019, proposto pelo governo Jair
Bolsonaro ao Congresso em novembro, está parado na Câmara. Um ano e três meses
depois do envio, não há nem relator, nem comissão especial formada.
Nos bastidores, o governo culpava o ex-presidente da
Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pela falta de avanços da proposta. Segundo essa
versão, Maia teria um acordo com a oposição para não pautar o tema. Por
diversas vezes, o ex-presidente da Câmara negou os boatos e responsabilizou o
governo pela falta de articulação política e de interesse no texto.
A lista não traz nenhum detalhe além da menção à uma MP
de Privatização da Eletrobras. O Broadcast (sistema de notícias em tempo real
do Grupo Estado) apurou que a possibilidade voltou à tona depois que Ferreira
Jr deixou a empresa.
O governo avaliou que seria necessário uma sinalização
mais clara de que o objetivo não foi abandonado, mesmo depois que o então
candidato à Presidência do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse ao Broadcast
que a privatização da Eletrobras não seria prioridade em sua gestão.
Nos bastidores, porém, a fala de Pacheco teria sido
apenas um aceno à oposição, especialmente o PT, com quem ele contava para obter
votos na disputa com Simone Tebet (MDB-MS).
A alternativa da MP não é nova e já foi tentada pelo
governo Michel Temer. Em dezembro de 2017, o governo enviou a MP 814, que
incluía a Eletrobras e suas subsidiárias Furnas, Chesf, Eletronorte, Eletrosul
e CGTEE no Programa Nacional de Desestatização (PND). A MP revogava um trecho
da Lei 10.848/2004, aprovada durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio
Lula da Silva, que excluía as empresas do programa.
A MP 814 foi muito mal recebida pelo Congresso, e o
governo teve que recuar. Ficou acordado que a MP só tramitaria se o trecho que
excluía a Eletrobras e suas subsidiárias do PND fosse excluído da versão final
do texto.
Também houve a interpretação jurídica de que a Eletrobras
foi excluída do PND por meio de projeto de lei e que somente por meio de um
novo PL, e não uma MP, ela poderia voltar para o rol de empresas alvo de
privatização.
Nem assim a proposta avançou. Na época, os parlamentares
incluíram muitos jabutis no texto, os quatro artigos iniciais se tornaram 27 na
comissão especial.
Em maio de 2018, já perto das eleições presidenciais,
Maia anunciou um acordo com o então presidente do Senado Eunício Oliveira
(MDB-CE) para não votar mais a MP. A justificativa era que o texto geraria um
tarifaço. Com a decisão, a oposição parou de obstruir as votações.
Ipea registra alta de 3,6% na demanda por bens industriais
em dezembro
Fonte: Monitor Mercantil
O Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais,
divulgado hoje pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, registrou
crescimento de 3,6% em dezembro, frente a novembro. Esse resultado foi a oitava
variação positiva seguida na margem. No quarto trimestre de 2020, houve aumento
de 9,4%. Na comparação com dezembro de 2019, a alta foi de 20,1%.
No acumulado de 2020, o Indicador Ipea recuou 5,2%,
enquanto a produção industrial caiu 4,5%, de acordo com a Pesquisa Industrial
Mensal de Produção Física, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). O Indicador Ipea mede a demanda por bens industriais – definida como a
produção industrial interna não exportada, acrescida das importações. Entre os
componentes do consumo aparente, enquanto a produção de bens nacionais avançou
3,5%, as importações de bens industriais cresceram 17,3% em dezembro, frente ao
mês anterior.
Nas grandes categorias econômicas, o bom desempenho foi
disseminado em dezembro. A demanda por bens de capital, um dos componentes dos
investimentos, aumentou 99,2%, principalmente por conta das importações de
plataformas de petróleo, que totalizaram US$ 4,8 bilhões no período. Houve
registro de alta tanto na demanda por bens intermediários (2,6%), como na
demanda por bens de consumo duráveis (0,2%), e queda de 2,2% em relação aos
bens semi e não duráveis. No geral, todos os segmentos apresentaram variação
positiva na comparação com dezembro de 2019.
Na análise das classes de produção, a alta de 2,5% da demanda interna por bens da indústria de transformação foi reflexo do bom desempenho das grandes categorias econômicas. A indústria extrativa mineral avançou 5,5% em dezembro, após queda de 12,1% no mês anterior. Dos 22 segmentos da indústria de transformação, 14 tiveram variação positiva, com destaque para “outros equipamentos de transporte”, cujo aumento de 557,3% se deu por conta das importações das plataformas de petróleo. Na comparação com dezembro de 2019, 18 segmentos registraram crescimento, entre eles o já citado outros equipamentos de transporte, com 369,5%.
Assista Live Com os Gestores de Riscos e Professores Nelson Ricardo Fernandes Silva e Lázaro Ramos Jr.
Estudo de Caso: Chernobyl / Análise do acidente do ponto de vista da Gestão de Riscos
Quando? Dia 04/02 às 18h
Onde? Portal da Gestão de Riscos / No instagram portal_da_gestao_de_riscos
Oportunidade de Trabalho / Mercado Recruta
Especialista de Seguros
ADMINISTRATIVA - CATAGUASES / MG
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Revisar constantemente as condições atuais dos seguros contratados pelo Grupo Energisa, buscando junto ao mercado (benchmarking) referências para análise de eventuais melhorias a serem implementadas;
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Realizar apresentações para as áreas internas (áreas afins) visando a divulgação e criação de uma cultura interna de seguros;
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O que é essencial você apresentar:
Superior completo em Engenharias, Economia ou Administração;
Pós-graduação em áreas afins.
O que será considerado como diferencial:
Regulação do Setor;
Principais ramos de seguro para atuação:
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Seguro de Riscos Operacionais;
Seguro de Responsabilidade Civil Geral;
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Relatórios gerenciais;
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O que oferecemos:
Plano de saúde e seguro de vida;
Plano odontológico;
Previdência privada;
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Vale alimentação ou refeição;
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Local de atuação: 01 Vaga para atuação em Cataguases/MG
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O grupo Energisa se orgulha de ser uma empresa de muitos sotaques, que respeita as diferenças, acolhe as boas ideias e valoriza as experiências vivenciadas em cada canto do País. Dessa forma, todas as candidaturas realizadas são consideradas sem distinção de raça, religião, gênero, nacionalidade, deficiência, orientação sexual, idade ou qualquer outra.
Link para Candidatura: https://jobs.kenoby.com/grupoenergisa/job/especialista-de-seguros/5ffdfc3cb13d962373cdc461?utm_source=website#.YARJcBLeIIk.linkedin
Perspectivas de Riscos Para 2021
Acesse o estudo da The Global Risks Report 2021: https://www.weforum.org/reports/the-global-risks-report-2021/
Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
https://www.revistaapolice.com.br/2020/12/edicao-261/
https://www.revistacobertura.com.br/2020/12/21/edicao-227/
https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-915.html
https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-163/
https://revistasegurototal.com.br/wp-content/uploads/2020/12/segurototal_ed213.pdf
http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed33_2020.pdf
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