Planejamento e Montagem da Gestão de Riscos
12, Fev. 2021
Planejamento e Montagem da Gestão de Riscos
Antes de pôr a mão na massa, é necessário compreender
conceitos, princípios, boas práticas e técnicas de gestão de riscos.
Com um bom entendimento desses aspectos, a organização
pode dar passos mais seguros na implantação da gestão de riscos.
O envolvimento dos gestores, servidores e colaboradores
na aprendizagem sobre a gestão de riscos vai-se dando de forma gradual: primeiramente,
o grupo encarregado de estruturar e conduzir o projeto de implantação e os
membros da alta administração devem compreender o assunto para poder dar
impulso ao movimento na organização; em seguida, os gerentes e servidores
passam a se capacitar, conforme a sequência de áreas e processos onde a gestão
de riscos será implantada.
Essa aprendizagem inclui conhecer experiências de outras
organizações e experiências isoladas dentro da própria organização, participar
de cursos e seminários que abordem referenciais de gestão de riscos como ABNT
NBR ISO 31.000; COSO; IN MP/CGU 1/2016, que dispõe sobre controles internos,
gestão de riscos e governança no âmbito do Poder Executivo federal; e
Referencial Básico de Governança Aplicável a Órgãos e Entidades da
Administração Pública (RBG), publicado pelo TCU em 2014 (2ª versão).
O que você pode fazer para dar esse passo?
Institua um grupo de trabalho para dar impulso inicial à
gestão de riscos;
Combine como a alta administração poderá fomentar a
aprendizagem sobre o tema, por exemplo, pautando-o nas reuniões do conselho ou
comitês de governança, riscos e controles;
Conheça a experiência de outras organizações que já
avançaram em gestão de riscos e as iniciativas da própria organização para
lidar com riscos de forma sistematizada em algum departamento ou processo,
inteirando-se dos benefícios que estão sendo colhidos;
Participe de associações afins, cursos e seminários sobre
gestão de riscos, estude os principais referenciais sobre o tema e consulte
especialistas;
Debata sobre como a gestão de riscos pode contribuir para
que a organização avance no cumprimento de sua missão e de seus objetivos
institucionais.
Fonte: TCU
Seguro Garantia: Desembargadores tendem a aceitar somente
o seguro garantia ou fiança bancária
Fonte: Valor Econômico
O Valor Econômico relata que o Tribunal de Justiça de São
Paulo (TJ-SP) aceitou um imóvel de terceiro como garantia antecipada de uma
dívida fiscal. O bem é de uma empresa com quem o contribuinte tem apenas
relações comerciais. Decisões como essa são raras, segundo advogados.
Dificilmente, acrescentam, o Judiciário aceita esse tipo de oferta.
A garantia antecipada em geral é oferecida quando a
empresa perde um processo administrativo contra autuação fiscal e pretende
discutir a cobrança na Justiça. Enquanto a Fazenda Pública não ajuiza a
execução fiscal, o contribuinte fica numa espécie de limbo jurídico e, para
conseguir certidão fiscal e não ser incluído em cadastro de inadimplente,
precisa oferecer um bem à penhora.
O caso envolve uma empresa do setor de alumínio, que
sofreu uma cobrança de ICMS no valor de R$ 320 mil. Em primeira instância, a
ação de antecipação de garantia foi julgada extinta sem julgamento do mérito,
por questões processuais. Para o juiz, o Código de Processo Civil (CPC) de 2015
não recepcionou as ações cautelares autônomas. A empresa então recorreu com
pedido de antecipação de tutela, o que foi deferido pelo desembargador José
Maria Câmara Junior, da 8ª Câmara de Direito Público.
Para ele, a caução representa antecipação da penhora,
produzindo os seus mesmos efeitos, conforme julgamento do Superior Tribunal de
Justiça (STJ) de 2010, por meio de recurso repetitivo (REsp 1123669).
De acordo com a decisão (processo nº
2007317-83.2021.8.26. 0000), nesses casos, como na execução fiscal, o executado
pode nomear bens à penhora, observada a ordem legal prevista no artigo 835 do
CPC e no artigo 11 da Lei de Execuções Fiscais (nº 6.830, de 1980). A penhora,
segundo os dispositivos, observará, preferencialmente, a seguinte ordem:
dinheiro, em espécie ou em depósito ou aplicação em instituição financeira;
títulos da dívida pública com cotação em mercado; títulos e valores mobiliários
com cotação em mercado; veículos; bens imóveis; bens móveis em geral; entre
outros.
Em um primeiro momento, a empresa ofereceu maquinários de
seu ativo imobilizado, no valor de R$ 410 mil. Porém, foram considerados de
difícil alienação. Então, passou a ofertar um imóvel de uma outra companhia com
a qual tem relações comerciais, avaliado em R$ 630 mil. De acordo com o
advogado que representa a empresa, Jandir J. Dalle Lucca, sócio da Advocacia
Dalle Lucca, após o encerramento do processo administrativo, as empresas que
pretendem levar a discussão de autos de infração para o Poder Judiciário ficam
à mercê do futuro ajuizamento de execução fiscal. Como isso pode demorar meses,
acrescenta, é possível obter judicialmente o direito de antecipar o
oferecimento da garantia.
Os juízes de primeira instância em São Paulo têm negado o
pedido por questões processuais, segundo Lucca. Mas isso tem sido revisto no
TJ-SP. Ainda assim, diz, os desembargadores tendem a aceitar somente o seguro
garantia ou fiança bancária. Essa situação é atípica, ainda considerando que o
bem imóvel não é da empresa. Muito embora a companhia, que ofereceu a garantia,
tenha feito reunião de cotistas, registrado em junta comercial e obedecido
todos os requisitos legais, afirma.
A liminar obtida, de acordo com o advogado Carlos
Navarro, do escritório Galvão Villani Navarro, é importante por ser difícil a
aceitação desses bens. O Judiciário é muito resistente em responsabilizar
terceiros nesses casos, diz. Aceita-se, no máximo, bens de outra empresa do
mesmo grupo ou bens de sócios.
Susep aprova nova Seguradora Digital
Fonte: CQCS
A Susep aprovou a Flix (FBXG Seguros S.A.),
plataforma digital com foco na venda de
seguros e assistências pessoais para atuar, oficialmente, como seguradora
digital. A habilitação é uma das mudanças geradas pelo projeto SandBox,
anunciado pelo órgão regulador em outubro de 2020, que selecionou 10 empresas
para investir, com menor custo regulatório e mais flexibilidade, em tecnologia
e produtos para democratizar o mercado de seguros no Brasil.
A Flix, fundada durante a pandemia por Felipe Barranco,
Marcos Carneiro e Manoel Carlos Barranco, tem como propósito digitalizar,
escalar e simplificar um produto autoral e personalizável, que será
impulsionado no Sandbox nos próximos três anos.
Para Felipe Barranco, CEO e cofundador da Flix, a
confirmação do diário oficial é um passo importante para que a empresa aplique
suas ideias para a democratização do setor. Desde o começo da Flix, nós
acreditamos na acessibilização do seguro residencial e enxergamos o produto
como aliado para o cotidiano dos nossos clientes. A confirmação de que, a
partir de agora, somos, oficialmente, parte de um projeto que impulsiona nossos
objetivos é uma realização enquanto empreendedor, explicou Felipe.
Agora, a empresa passa ter mais autonomia e agilidade no
processo de desenvolvimento de novos produtos e serviços, além de espaço para
buscar inovação para o setor, focando, também, em estabelecer novos horizontes
para a precificação do produto. O ambiente experimental do Sandbox Regulatório
é ideal para que as barreiras à inovação sejam derrubadas e o setor possa
usufruir de produtos mais baratos e com melhor experiência para os usuários.
O sonho virou realidade em 2020: Previdência Aberta bate
R$ 1 trilhão em reservas
Fonte: Sonho Seguro
Foi um ano de grandes desafios, principalmente na gestão
dos recursos e na oferta de novas opções de planos para esse novo momento de
quedas das taxas de juros, afirmou Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi
Há décadas os executivos de previdencia privada tem um
sonho: que o brasileiro poupe para a aposentaria. Este sonho ainda demora um
pouco mais, diante da crise econômica vivida no país, quer reduz a renda média
do brasileiro. Mas outro sonho, o de atingir R$ 1 trilhão em reservas de
participantes dos planos de previdência complementar aberta virou realidade em
dezembro de 2020.
O resultado é 7% superior ao verificado em igual período
do ano anterior, segundo dados da FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência
Privada e Vida), entidade que representa 67 seguradoras e entidades abertas de
previdência complementar no país.
Em dezembro, as contribuições para aos planos de
previdência privada também tiveram resultado positivo e somaram R$ 17 bilhões,
apontando crescimento de 23,5% frente ao mesmo mês do ano anterior. A captação
líquida em dezembro chegou a R$ 9,4 bilhões, com saldo positivo 22,5% superior
em relação a dezembro de 2019.
O resultado é visto como um atestado da resiliência do
setor frente ao cenário adverso apresentado em 2020. Foi um ano de grandes
desafios, principalmente na gestão dos recursos e na oferta de novas opções de
planos para esse novo momento de quedas das taxas de juros. Podemos dizer que o
ano foi de adaptação e preparação para continuarmos avançando em novas soluções
em Previdência, afirmou Jorge Nasser, presidente da FenaPrevi, ao blog Sonho
Seguro nesta manhã.
Vazamento de dados: site do BC mostra se seu CPF foi
usado indevidamente
Ferramenta mostra movimentações bancárias de pessoas
físicas e empresas
Fonte: Brasil Econômico
Entre os meses de janeiro e fevereio, dados pessoais de
223 milhões de brasileiros foram expostos. Informações que vão de CPF a fotos
de rosto e número do benefício do INSS estão sendo vendidas na deep web , a
zona obscura da internet, e com isso, uma onda de golpes cibernéticos pode
surgir.
Uma maneira de se proteger contra possíveis crimes, é
estar atento ao uso do seu nome e CPF para movimentações bancárias . Para isso,
existe o sistema Registrado, do Branco Central , que monitora todas as
transações financeiras do país, e é atualizado todos os dias.
Após o cadastro na ferramenta, ela permite saber se seu
CPF está sendo utilizado para movimentações financeiras de todos os tipos, como
transferências ou depósitos, pedidos de empréstimo, tentativas de acesso ao
cartão de crédito e outras ações. O site atende tanto pessoas físicas, quanto
empresas.
Essa é a maneira mais segura de saber se você está sendo
vítima de operações fraudulentas, uma vez que outros sites já foram derrubados
por alegar verificação de dados, para capturar seu CPF. Como o site FuiVazado,
que após uma ordem do STF, saiu do ar por estar envolvido com o mega vazamento.
Como se proteger?
Uma vez vazados, os dados jamais serão colocados em
sigilo novamente, sendo assim, torna-se muito difícil se proteger. Ainda assim,
ações como troca de senhas e logins, são interessantes para proteger e-mails e
contas em sites de compras.
Outra dica é sempre confirmar os dados com a empresa. No
caso do recebimento de uma ligação de serviços, o consumidor nunca deve dizer
primeiro seus dados, é necessário buscar os contatos oficiais da companhia e
verificar se a ligação partiu deles.
Medidas judiciais
Na justiça não há muito o que ser feito, já que não se
sabe até hoje a fonte do mega vazamento. E mesmo que a origem seja descoberta,
não traria alívio para o cidadão, já que seus dados ontinuariam disponíveis
online.
Caso você ateste que suas informações estão sendo usadas
indevidamente, a partir do momento que for identificado um culpado pelo
vazamento, você poderá pedir indenização com base na Lei Geral de Proteção de
Dados.
Shell lança estratégia visando a transição energética
A Shell anunciou, na quinta-feira (11/2), a implantação
da sua nova estratégia de negócio chamada Powering Progress, que tem como
principal objetivo gerar valor ao acionista e atingir as emissões líquidas zero
em 2050.
Em resumo, a companhia usará o fluxo de caixa gerado
pelos seus ativos upstream para financiar as distribuições aos acionistas, ao
mesmo tempo em que investe em projetos de baixo carbono e renováveis.
Espera-se que os novos investimentos previstos pela nova
estratégia de negócio tornem a companhia menos suscetível às flutuações dos
preços do petróleo.
No curto prazo, a estratégia da Shell se divide em três
pilares: Crescimento (que receberá investimentos de US$ 5-6 bilhões por ano),
Transição (US$ 8-9 bilhões) e Upstream (US$ 8 bilhões).
Na área de Crescimento, existem diversas subcategorias de
investimento. Uma delas é o marketing, que receberá cerca de US$ 3 bilhões do
aporte financeiro, e a subcategoria de renováveis e soluções de energia, que
receberá entre US$ 2-3 bilhões.
A Shell cita a Raízen como parte do marketing uma vez
que, com a aquisição da Biosev, a joint venture responderá por 3% da produção
global de bioetanol (cerca de 3,75 bilhões de litros por ano). Outras metas
importantes citadas pela companhia incluem os 560 terawatts-hora (TWh) por ano
até 2030, na subárea de renováveis, e o objetivo de desenvolver centros de
produção de hidrogênio para atender à indústria e ao transporte de cargas
pesadas.
Na área de Transição, as subcategorias de investimento
são: US$ 4 bilhões em gás integrado (especificamente o mercado de GNL, com o
propósito de entregar mais de 7 milhões de t/ano de capacidade em operação até
meados da década) e US$ 4-5 bilhões em produtos químicos (com foco no
desinvestimento em sete refinarias para reduzir a produção de combustíveis
“tradicionais” em 55% até 2030).
Na área de Upstream, a prioridade será no valor, e não
nos volumes. Segundo a Shell, é esperada uma redução de 1-2% ao ano da produção
de petróleo da companhia, de forma gradual, contando com os desinvestimentos
previstos e o declínio natural da performance dos ativos.
Net-zero emissions
A Shell também informou a implantação das metas de curto
prazo para zerar suas emissões de carbono até 2050: cortar entre 6-8% até 2023,
20% até 2030, 45% até 2035 e 100% até 2050, usando o ano de 2016 como base. A
companhia também irá compensar suas emissões com base na área chamada Soluções
Baseadas na Natureza, que receberá investimentos de US$ 100 milhões ao ano para
compensar 120 milhões de t/ano até 2030.
A anglo-holandesa também anunciou que pretende ter mais
de 25 milhões de t/ano em projetos para captura e armazenagem de carbono (CCS)
até 2035 e que vai submeter o Plano de Transição de Energia para voto dos
acionistas na Assembleia Geral Ordinária de 2021, sendo a primeira empresa do
setor que faz isso, segundo a própria companhia. A reunião está marcada para o
dia 18 de maio.
Fonte: Revista Brasil Energia
Reino Unido: PIB tomba 9,9% em 2020, maior contração da
história
Apesar de dois trimestres seguidos de expansão, o PIB
britânico estava no fim do ano passado 7,8% abaixo do nível do quarto trimestre
de 2019
Fonte: Agência Estado
O Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido cresceu 1%
no quarto trimestre de 2020 ante o terceiro trimestre, segundo dados
preliminares divulgados nesta sexta-feira, 12, pelo ONS, como é conhecido o
escritório de estatísticas do país. O resultado superou a previsão de analistas
consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta de 0,6% no período.
Já na comparação anual, o PIB britânico encolheu 7,8%
entre outubro e dezembro. Neste caso, a projeção do mercado era de queda de 8%.
A estimativa do PIB do terceiro trimestre ante o segundo foi ligeiramente
revisada para cima, de avanço de 16% para alta de 16,1%.
Apesar de dois trimestres seguidos de expansão, o PIB
britânico estava no fim do ano passado 7,8% abaixo do nível do quarto trimestre
de 2019, em resultado do impacto da pandemia do novo coronavírus durante o
primeiro semestre de 2020, explicou o ONS.
Em 2020 como um todo, a economia britânica sofreu
contração de 9,9%, a maior queda da história.
Rio perde R$ 5,5 bilhões sem Carnaval
Fonte: Monitor Mercantil
Cálculos feitos pelo Instituto Brasileiro de Economia
(Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), apontam que o Rio de Janeiro perderá
cerca de R$ 5,5 bilhões em 2021 com o cancelamento do Carnaval. Segundo estudo
dos pesquisadores Claudio Considera e Juliana Trece, o montante equivale a 1,4%
do PIB carioca.
O Rio de Janeiro é uma cidade com forte vocação para o
turismo, e os eventos são de grande relevância para esse setor, para o setor de
serviços e para a economia como um todo. É importante ressaltar que para a
festa acontecer no início do ano há milhares de profissionais trabalhando o ano
inteiro, que se viram sem qualquer renda em 2020 quando tudo parou. Ou seja, o
evento faz a economia rodar, gerando emprego e renda, destacou Considera,
pesquisador associado do Ibre.
De acordo com a pesquisa, se não fosse o cancelamento da
folia de momo por causa da pandemia a economia do Rio movimentaria R$ 4,4
bilhões decorrentes de gastos dos turistas brasileiros (88%), com uma
permanência média de 6,6 dias, e gastando em média R$ 280,32 por dia, e
estrangeiros (12%), durante 7,7 dias, com gasto médio de R$ 334,01 por dia. Já
o impacto dos cariocas, moradores da Região Metropolitana do Rio e gastos
operacionais seria de pouco mais de R$ 1 bilhão.
Para a economista Juliana Trece, a velocidade da
recuperação econômica vai depender do calendário de vacinação. Vacinar a
população é importante para a saúde do brasileiro, mas também para a saúde da
economia. Quanto mais rápido conseguirmos retomar a normalidade das atividades,
mas rapidamente conseguiremos ver uma retomada mais consistente da economia.
A conta foi feita com base em dados de 2018 (pesquisa
realizada pela FGV para o Ministério do Turismo) e 2020, considerando mesmo
volume de turistas estrangeiros e não estrangeiros, mesmo tempo de permanência
na cidade e equivalente gasto médio.
Por conta do cancelamento do feriadão de Carnaval, boa parte da população do Estado do Rio de Janeiro não deve viajar. É o que mostra estudo realizado pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec-RJ): apenas 10,6% dos entrevistados pretendem viajar no período.
Curso On Line: Transformação Digital em Gestão de Riscos
Associados da ABGR tem desconto de 20%
CURSO ONLINE: TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM GESTÃO DE RISCOS
TURMA 2021 / Início das aulas: 1º de Março
FÓRMULA DE IMPLANTAÇÃO
O curso TRANSFORMAÇÃO DIGITAL EM GESTÃO DE RISCOS é um pacote completo online que visa a implantação imediata de um programa de gestão de riscos corporativos - ou melhoria de modelo já existente - em qualquer tipo de empresa. Ele é baseado na metodologia Gestão de Riscos Parametrizada.
Trata-se de um curso livre que também é direcionado para profissionais que desejam ingressar na área de gestão de riscos ou se atualizar com as mais atualizadas práticas de mercado no setor.
CONTEÚDO
Consiste em um pacote completo de vídeos, apostilas, questionários, templates, workshops e mentorings ao vivo distribuídos em 10 temas.
INTRODUÇÃO: adapta o aluno à estrutura do curso.
FUNDAMENTOS: apresenta os conceitos de gestão de riscos.
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS: abrange técnicas de mapeamento e identificação de riscos
APETITE E TOLERÂNCIA: trata de apetite, tolerância, retenção e transferência de riscos.
AVALIAÇÃO DE RISCOS: explica técnicas de avaliação e mensuração de riscos.
APRESENTAÇÃO DE RISCOS: aborda as formas de apresentação e as respostas aos riscos.
EFETIVIDADE DOS CONTROLES: orienta o processo de avaliação e melhoria da efetividade dos controles implementados.
MITIGAÇÃO DE RISCOS: direciona as ações necessárias para a aplicação de técnicas visando a mitigação de riscos corporativos.
PLANOS CRÍTICOS: explica e orienta sobre a apresentação dos principais planos críticos para gestão de riscos e crises empresariais.
GOVERNANÇA & MATURIDADE: aborda a governança de riscos e a avaliação de maturidade.
O PROFESSOR
Nelson Ricardo Fernandes Silva: Formado na Academia Militar das Agulhas Negras, Fernandes Silva possui mestrado na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército e MBA pela Manchester Business School. Fazem parte ainda de sua formação acadêmica extensões na Harvard Business School (Corporative Risk Management Course) e na Risk University (KPMG) nas áreas de gestão de riscos e governança.
Fernandes Silva foi militar de carreira e oficial nas áreas de planejamento e operações do Exército no início da missão de paz da ONU no Haiti (2005). No Brasil atuou como subcomandante e também como Chefe da Divisão de Treinamento do Centro Conjunto de Operações de Paz, ligado ao Ministério da Defesa. Após deixar as Forças Armadas, foi Diretor de Projetos no grupo GV Risco, Senior Manager na Accenture, Gerente Geral de Riscos e Seguros (Projeto Elog) e Diretor Técnico da Brasco Enterprises. É coautor do livro Análise de Risco Parametrizada 2.0 e fundador do Portal da Gestão de Riscos.
COMO FUNCIONA O CURSO?
A solução em gestão de risco baseia-se em três pilares: TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO
O aluno aprende os principais conceitos e técnicas de gestão de riscos estudando apostilas, e-books, lendo artigos e assistindo a vídeo-aulas gravadas e sessões de mentoring online ao vivo.
APLICAÇÃO DO CONHECIMENTO
O professor incentiva que o aluno comece a aplicar técnicas de gestão de riscos em seu ambiente de trabalho no decorrer do curso. As informações geradas são então trabalhadas em um software ou manualmente com o objetivo de estruturar um programa de gestão de riscos.
SUPORTE À IMPLANTAÇÃO
Durante as sessões de mentoring, o aluno relata quais dificuldades encontrou ao fazer entrevistas, descrever cenários e montar planejamentos. Os casos são analisados em grupo e o professor esclarece as dúvidas que surgem ao longo do processo.
CARGA HORÁRIA
Somadas, todas as atividades requerem cerca de 90 horas de dedicação. Elas são distribuídas em um período de 60 dias, nos quais os alunos têm acesso à plataforma de estudos Moodle, onde podem ter estudar e baixar o material oferecido no curso. Nesse período também é oferecido acesso gratuito a um software que organiza todo o material coletado pelo aluno nas atividades práticas.
COMO SE ORGANIZAR PARA O CURSO
Vídeo-aulas gravadas, apostilas, e-books e artigos podem ser estudados pelo aluno a qualquer hora, de acordo com sua disponibilidade de tempo. Porém, espera-se que ele siga um roteiro semanal de estudos e atividades para que dúvidas eventuais sejam tiradas nas sessões de mentoring.
As sessões de mentoring ao vivo acontecerão sempre às 20h, com duração aproximada entre 1h30 a 2h. Eles acontecerão nos dias 1, 2, 8, 15, 22 e 29 de Março e 5, 12, 19 e 26 de Abril. As sessões serão gravadas e ficarão disponíveis para os alunos durante todo o curso.
No fim do período, o aluno recebe um certificado de treinamento em gestão de riscos fornecido pelo Portal da Gestão de Riscos. Recomenda-se que o aluno continue a acompanhar nossos perfis nas redes sociais, onde regularmente publicamos revisões e atualização de conteúdo, além de análises e notícias sobre relacionadas à gestão de riscos de forma gratuita.
Perspectivas de Riscos Para 2021
Acesse o estudo da The Global Risks Report 2021: https://www.weforum.org/reports/the-global-risks-report-2021/
Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
https://www.revistaapolice.com.br/2020/12/edicao-261/
https://www.revistacobertura.com.br/2020/12/21/edicao-227/
https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-915.html
https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-163/
https://revistasegurototal.com.br/wp-content/uploads/2020/12/segurototal_ed213.pdf
http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed33_2020.pdf
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