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Chubb faz oferta para comprar Hartford

19, Mar. 2021

Chubb faz oferta para comprar Hartford por US$ 23,2 bilhões

Se concluído, este será o maior negócio realizado no setor de seguros desde a aquisição da Willis Towers Watson por US$ 30 bilhões pela Aon Plc no ano passado

Fonte: Sonho Seguro / Agências Internacionais

A Chubb fez uma oferta para comprar a Hartford Financial Services Group Inc, em um negócio de US$ 23,24 bilhões em dinheiro e ações. A oferta de US$ 65 por ação da Chubb representa um prêmio de 13,2% em relação ao último fechamento de Hartford de US$ 57,41. A Hartford confirmou, mas não revelou os detalhes financeiros da oferta. Em comunicado, a Chubb disse que ainda não recebeu uma resposta da Hartford à sua proposta, acrescentando que mesmo que um acordo seja fechado, seus termos, estrutura ou prazo não podem ser garantidos.

Chubb está presente no Brasil, se destacando como uma das principais seguradoras de grandes riscos e apólices de proteção de responsabilidade civil. O grupo Hartford já esteve presente no Brasil, numa associação com a Icatu Seguros em 1996, desfeita em 2009, quando o grupo americano deixou o país.

Se concluído, este será o maior negócio realizado no setor de seguros desde a aquisição da Willis Towers Watson por US$ 30 bilhões pela Aon Plc no ano passado, e o maior no segmento de seguros de danos, ou Property & Casualty (P&C), dos EUA desde que a Chubb foi criada em sua forma atual em janeiro de 2016, quando corpo a ACE Ltd por US$ 28,5 bilhões.

Em uma nota, os analistas do Wells Fargo consideram a franquia de seguros para pequenas empresas da The Hartford a principal atração para a Chubb, que atualmente se concentra na cobertura de empresas de médio e grande porte. A Chubb tem cerca de US$ 9,4 bilhões de capital excedente para financiar qualquer transação. Segundo cálculos dos analistas, o preço da Hartford gira em US$ 30 bilhões.

A pandemia de coronavírus está remodelando o setor de seguros e a consolidação pode ajudar a cortar custos após perdas substanciais em 2020. O CEO da Chubb, Evan Greenberg, alertou em abril do ano passado que a pandemia provavelmente geraria a maior perda isolada na história do setor. A seguradora registrou US$ 1,19 bilhão em perdas relacionadas à pandemia em 2020.

As seguradoras P&C também enfrentaram perdas significativas por catástrofes em 2020 de incêndios florestais nos estados do oeste e a temporada de furacões mais ativa já registrada no Atlântico. Combinados com reivindicações associadas a distúrbios civis, essas perdas superam os ganhos de menos pedidos de indenizações em automóveis, já que as pessoas usaram menos o carro por causa da pandemia, disse a Fitch Ratings em um relatório na quinta-feira.

A Chubb, que registrou US$ 41 bilhões em prêmios emitidos brutos no ano passado, também oferece seguro de acidentes pessoais e saúde suplementar, bem como seguro de vida, em 54 países e territórios.

Fundado em 1810, o Hartford relatou US$ 17,3 bilhões em prêmios totais no ano passado. A empresa oferece cobertura para acidentes de trabalho, gestão e responsabilidade profissional e outras áreas especializadas, incluindo risco político.

A Hartford vendeu ao jogador de beisebol Babe Ruth uma apólice de seguro em 1920 para proteção contra invalidez e também segurou a única casa que Abraham Lincoln já possuiu. As raízes da Chubb remontam a 1882, quando Thomas Caldecot Chubb e seu filho Percy abriram seu negócio de subscrição marítima na cidade de Nova York.

Pesquisa revela as brechas na segurança de dados das empresas brasileiras

Fonte: Revista Veja

Uma pesquisa global ajuda a entender algumas das razões que têm levado o Brasil a sofrer inúmeros casos de vazamento de dados recentemente. O estudo revela que 16% das empresas não têm backup dos dados, percentual superior à média global, de 14%. Quase todas (99%) as empresas sofrem interrupções inesperadas nos servidores e mais da metade (51%) experimentou interrupções em mais de um quarto de seus servidores nos últimos 12 meses.

Além disso, mais de quatro em cinco (82%) têm uma 'lacuna de proteção' entre a frequência de backup dos dados e a quantidade de dados que eles podem perder após uma interrupção. Isso é superior à média global (76%).

Já 54% das organizações brasileiras disseram que a perda de confiança do cliente foi o impacto mais preocupante do tempo de inatividade do aplicativo. Quase metade (46%) teme danos à integridade da marca e 40% acham que isso pode resultar em perda de confiança do colaborador, consumidor e acionista.

O estudo sobre proteção de dados foi elaborado pela americana Veeam, multinacional de gerenciamento de dados em nuvem e backup. Cerca de 3.000 decisores de TI em 28 países foram consultados, sendo 179 do Brasil.

PF prende hacker por vazamento em massa de dados de 220 milhões de brasileiros

Um hacker conhecido como Vandathegod foi preso em Uberlândia (MG), sob suspeita de ser o responsável pelo maior vazamento de informações do país

Fonte: Estadão

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta sexta, 19, a Operação Deepwater para investigar crimes envolvendo o vazamento em massa de dados de 220 milhões de brasileiros ocorrido em janeiro. Um hacker conhecido como Vandathegod foi preso em Uberlândia (MG), sob suspeita de ser o responsável pelo maior vazamento de informações do País.

Agentes cumprem ainda cinco mandados de busca e apreensão nos municípios de Petrolina (PE) e Uberlândia. As ordens foram expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Como mostrou o Estadão, o megavazamento de dados foi revelado em janeiro pelo dfndr lab, laboratório especializado em segurança digital da startup PSafe. Foram colocados à venda, em fóruns na internet, mais de 223 milhões de CPFs, além de informações detalhadas como nomes, endereços, renda, imposto de renda, fotos, participantes do Bolsa Família e escores de crédito.

O volume de números de CPF é maior do que o da população brasileira, pois foram incluídas na base informações de pessoas que já morreram. Além disso, mais de 40 milhões de números de CNPJ, com informações atrelados a eles, também foram disponibilizados.

Segundo a PF, a divulgação de parte dos dados sigilosos foi feita gratuitamente por um usuário do referido fórum que, ao mesmo tempo, colocou à venda o restante das informações, com pagamento em criptomoedas.

Após diversas diligências, a Polícia Federal identificou o suspeito pela prática dos delitos de obtenção, divulgação e comercialização dos dados, bem como um segundo hacker que estaria vendendo os dados por meio suas redes sociais, disse a PF em nota.

CNseg traça perfil de micro e pequenas empresas no Brasil

Falta de conhecimento e elevada taxa encerramento são alguns dos entraves para o setor de seguros no segmento

Fonte: CNseg

A ampliação da contratação de seguros pelas Micro e Pequenas Empresas (MPE) motivou a Comissão de Inteligência de Mercado (CIM) da CNseg a produzir um estudo a partir dos diversos perfis de empresas existentes neste segmento. A falta de conhecimento dos produtos oferecidos (e de sua relevância) aos micros e pequenos negócios e a elevada taxa encerramento desse tipo de empresa são algumas das razões que dificultam as vendas potenciais de proteção.

A CIM dividiu o estudo em duas fases, sendo a primeira focada no mapeamento e no melhor conhecimento do perfil das MPE. Na segunda fase, ainda em desenvolvimento, o objetivo é realizar uma abordagem sobre os produtos oferecidos pelo setor de seguros para as MPE. Com este estudo, a CNseg pretende ajudar o setor de seguros na definição das estratégias mais assertivas para aumentar a taxa de penetração dos seguros voltados para esse segmento.  

Os resultados da primeira fase do estudo mostram que antes de empreender, os proprietários de MPE já possuíam alguma experiência profissional. No entanto, as motivações de empreender para os Microempreendedores Individuais (MEI) estão concentradas na necessidade de obter uma fonte de renda ou de tornarem-se independentes. Já as Microempresas e Empresas de Porte Pequeno (EPP) se baseiam em experiência ou conhecimento na área.

Com esse primeiro estudo, entendemos, por exemplo, que a região Sudeste concentra 51% das MPEs brasileiras. O comércio é o principal setor de atuação, com 42%, seguido de serviços, com 37%. São informações que podem contribuir para o desenvolvimento de coberturas mais assertivas e que atendam às necessidades desse nicho, afirmou Paula Gesta, uma das integrantes do grupo de trabalho que elaborou o estudo.

Atualmente, há cerca de 16,9 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil (desconsiderando os produtores rurais e artesãos). Desse conjunto, aproximadamente 9,8 milhões estão concentradas no perfil de MEI; 6,3 milhões são ME; e cerca de 786 mil categorizadas como EPP, segundo o DataSebrae. As três categorias de empresas são definidas pelo faturamento bruto anual. Para ser classificada como MEI, por exemplo, a empresa deve ter um faturamento anual inferior a R$ 81 mil e um faturamento mensal médio de até R$ 6.750.

Observa-se, também, a alta dependência da renda familiar dos proprietários de MPE para a atividade empreendedora (76% dos MEI; 69% dos ME; 73% das EPP), o que pode representar um risco para o negócio, mas também uma oportunidade para o setor de seguros oferecer produtos voltados para proteção da renda. Outra questão que também pode ser traduzida em oportunidade é a tendência das operações das MPE ocorrerem com mais frequência em estabelecimentos comerciais/industriais e menos na casa dos proprietários, abrindo caminho para a ampliação do seguro empresarial.

Outro ponto interessante identificado na primeira fase do estudo é que as maiores taxas de crescimento no número de MPE ocorrem em períodos de baixa do PIB, indicando que os indivíduos, principalmente aqueles que perdem seus empregos, buscam empreender pela necessidade de obter uma nova fonte de renda. Como evidência dessa constatação, o fato de que, conforme dados no Ministério da Economia, em meio à pandemia e à crise gerada, até o terceiro trimestre de 2020, houve um aumento de 8,4% no número de MEI em relação a 2019, totalizando mais de 11 milhões de empreendedores individuais ativos.

O estudo segue avançando e, na segunda fase, está abordando a oferta de seguros voltados exclusivamente para o público MPE, como também, o panorama da penetração dos seguros para este público.

Razões que norteiam o crescimento do mercado de seguros em 2021

A necessidade de proteção ampla e familiar aumentou. Além disso, o consumidor ficou muito mais criterioso e analítico, o que irá ajudar na evolução do setor

Tenho acompanhado periodicamente os movimentos dos segmentos econômicos, especialmente do pujante mercado de seguros. Escrevo pujante não à toa, pois somente em dezembro do ano passado esse setor auferiu crescimento na ordem de 15,1%, comparado ao mesmo período de 2019. Na visão anual, houve um crescimento na ordem de 1,3%, com arrecadação em R$273,7 bilhões.

Estamos falando de um ano pandêmico com todos os impactos que essa situação exerce sobre a economia: redução de renda, índices elevados de desemprego, retração no PIB e uma tendência de aumento da inflação. Claro que esses fatores têm peso relevante sobre a performance do setor de seguros, mas que mesmo assim seguiu como um segmento robusto, que demonstrou grande capacidade de adaptação e, principalmente, resiliência.

Iniciamos o ano de 2021 e ainda continuamos tendo boas perspectivas, mesmo sabendo de todos os desafios que temos pela frente, especialmente no que se refere às reformas prometidas pelo governo. Sob a visão de um otimista inveterado que sou, quero aqui trazer uma leitura das boas perspectivas do mercado segurador, apresentando cinco motivos que me levam a crer que o segmento continuará prosperando.

Em primeiro lugar, a pandemia comprovou o quanto somos vulneráveis. Nessa linha, certamente o sentimento de necessidade de proteção ampla e familiar aumentou. Além disso, o consumidor ficou muito mais criterioso e analítico, o que julgo como fatores extremamente positivos. Nos faz sair da zona de domínio (e não acomodação) e convida à inovação, trazendo mais possibilidades aos consumidores.

A tecnologia inclusiva, com o ser humano sempre no centro, veio para ficar. Muitas empresas demonstraram iniciativas interessantes nesse sentido. Prova disso são as insurtechs aprovadas pela Susep (Superintendência de Seguros Privados) via Sandbox, que é um programa que possibilita o recebimento de projetos inovadores, contribuindo para a elevação da participação do mercado segurador no PIB brasileiro.

Outra boa perspectiva para o segmento diz respeito ao marco regulatório do saneamento que prevê investimentos de R$700 bilhões, até 2033, em obras estruturais e que trarão inúmeras oportunidades ao nosso setor. Há, também, a previsão de geração de 700 mil empregos. O SPC (Simplificação, Personalização e Customização), também é uma oportunidade. O cliente quer uma experiência que traga soluções personalizadas, que seja simples, de fácil entendimento e com um proposta de valor (que não necessariamente passa por preço baixo).

Avaliando a participação da nossa indústria sobre o PIB, 6,7%, ainda é baixa se comparada, inclusive, com países vizinhos da América Latina. No segmento de seguros de automóvel, por exemplo, estatísticas apontam que menos de 30% da frota brasileira está segurada. Temos aqui, certamente, grande espaço para evolução, potencializada pelo aumento da bancarização. Aproximadamente dez milhões de pessoas foram bancarizadas nessa pandemia. Tem espaço para crescimento, pois ainda somos 45 milhões (classes C, D e E) de desbancarizados. O setor de seguros colherá bons frutos dessa inclusão financeira, certamente na linha dos microsseguros.

Por fim, levanto a bandeira de que cooperar é sempre melhor do que competir, principalmente em momentos difíceis como este pelo qual estamos passando. Ficou claro que somente com a união e engajamento de todos os agentes desse ecossistema, continuaremos a construir a indústria de seguros brasileira. Tivemos bons exemplos que ficam, também, como legados perpétuos e positivos dessa pandemia.

Fonte: Revista Apólice / Autor: Ronaldo Dalcin, presidente do SindSeg N/NE

Economia crescerá mais, porém com os mesmos velhos problemas

Fonte: Monitor Mercantil

A injeção de US$ 1,9 trilhão pelo Governo dos Estados Unidos levou a novas projeções para a economia global, com um crescimento este ano mais forte do que o esperado. A produção mundial deve crescer 4,7% em 2021, segundo o mais recente relatório da Unctad, agência das Nações Unidas para comércio e desenvolvimento. Em setembro, a expectativa era de um avanço de 4,3%.

Mesmo que a nova projeção se confirme, a economia global ainda ficará mais de US$ 10 trilhões abaixo de onde poderia estar no final de 2021 se tivesse permanecido na tendência anterior à pandemia.

Um retorno equivocado à austeridade após uma recessão profunda e destrutiva é o principal risco para nossa perspectiva global, diz o relatório Fora da frigideira… No fogo?, publicado nesta quinta-feira como uma atualização do Trade and Development Report 2020 da Unctad.

O relatório afirma que dogmas econômicos desatualizados, cooperação multilateral fraca e uma relutância generalizada em lidar com os problemas de desigualdade, endividamento e investimento insuficiente pioram a saída da crise.

Isso sugere que, sem uma mudança de curso, o novo normal para muitos será uma recuperação desequilibrada, vulnerabilidade a novos choques e insegurança econômica persistente, destaca a Unctad.

O impacto das ações dos governos tem sido desigual, com recuperações em forma de K surgindo dentro e entre os países. Os países em desenvolvimento experimentaram algumas das maiores quedas de renda per capita em relação ao PIB. O Banco Mundial estima que 250 milhões de pessoas cairão na pobreza (ganhos de menos de US$ 3,20 por dia) como resultado da pandemia.

O relatório vê sinais de que as estratégias de crescimento emergentes após a Covid-19 em todo o mundo estão voltando ao velho normal, com ênfase indevida nas exportações em partes do Leste Asiático e na Europa Ocidental, política monetária frouxa e consumo alimentado por ativos nos EUA e dependência de influxos de capital privado e exportações de commodities na África e na América Latina.

O relatório critica ainda a recusa dos países desenvolvidos em apoiar uma renúncia aos direitos de propriedade intelectual (Trips) na Organização Mundial do Comércio para ajudar a aumentar a disponibilidade da vacina, o que sinalizou uma prioridade dos lucros sobre as pessoas na luta contra a pandemia.

Bolsonaro vai ao STF contra toque de recolher de governadores

Segundo o presidente, a ação é contra os decretos de três governadores.

Durante a live semanal desta quinta-feira, 18, o presidente Jair Bolsonaro informou que protocolou uma ação no STF contra as medidas impostas por governadores para restringir a circulação de pessoas em meio ao colapso na saúde provocado pela pandemia do coronavírus.

Entramos com uma ação hoje. Ação Direta de Inconstitucionalidade junto ao STF, exatamente buscando conter esses abusos. Entre eles, o mais importante, é que a nossa ação foi contra decreto de três governadores.

O presidente não especifica quais Estados seriam esses. Na inicial, agora disponível no STF, verifica-se que os Estados são Bahia, Distrito Federal e Rio Grande do Sul.

Mais adiante, Bolsonaro afirma:

Que inclusive, no decreto, o cara bota ali toque de recolher. Isso é estado de defesa, estado de sítio que só uma pessoa pode decretar: eu.

Segundo o chefe do Executivo, este tipo de decreto de governadores e prefeitos usurpa da Constituição. O Supremo vai decidir, não vou emitir nenhum juízo aqui, disse.

Fonte: Migalhas

Perspectivas de Riscos Para 2021

Acesse o estudo da The Global Risks Report 2021: https://www.weforum.org/reports/the-global-risks-report-2021/

Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:

Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/02/edicao-262/

Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/2021/02/26/edicao-228/

Revista Segurador Brasil: https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-163/

Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/02/18/edicao-215-os-desafios-da-lei-geral-de-protecao-de-dados-para-os-consumidores/

Revista Insurance Corp: https://drive.google.com/file/d/12w69vF247xS6P6Jc4caYZnldQp3kiMQ1/view?usp=sharing

Revista adernos de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-915.html 

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