Maio Amarelo
11, Mai. 2021
Maio Amarelo
O Brasil é um dos campeões mundiais de mortes no
trânsito. De acordo com números de 2019, aconteceram naquele ano 32 mil mortes
nas ruas e estradas do país. Apesar de bastante elevado, é um dado positivo,
porque representa uma redução na comparação com o ano anterior. De outro lado,
há quem diga que de verdade o número se aproxima dos 40 mil mortos por ano.
Seja como for, ou um ou outro, não nos coloca numa posição invejável em
comparação com os países mais desenvolvidos.
Na base, estão diversos fatores que agravam o quadro e
que fazem parte da rotina brasileira. Entre eles merecem destaque a falta de
habilitação, a falta de prática, a ingestão de bebidas alcoólicas, a manutenção
deficiente dos veículos, o mau planejamento das vias, a falta de manutenção das
vias, a falta de sinalização, a falta de policiamento e a corrupção nos
diversos órgãos e setores ligados ao trânsito de veículos.
O trânsito brasileiro é conhecido pelo desrespeito às
regras. Nossos motoristas dirigem como se o mundo fosse acabar amanhã ou
precisassem salvar o pai da forca. O que está escrito no Código de Trânsito
vale muito pouco. Grande parte dos motoristas dirige a baixa velocidade na
pista da esquerda, ultrapassa pela direita, estaciona em lugares proibidos, faz
conversões no meio da rua, liga o pisca-alerta e para no meio da rua, nas
portas dos colégios as filas duplas são a regra, etc.
Dirigir embriagado ou depois de ingerir bebida alcoólica
é normal e tem o incentivo da leniência das penas para quem causar dano
corporal a terceiro em virtude de acidente ocorrido nessa situação. Boa parte
das sentenças judiciais também não ajuda, já que determina que as seguradoras
indenizem as vítimas de acidentes causados por motoristas embriagados, sem
habilitação ou com a habilitação cassada.
Ponto dramático é a manutenção de milhares de veículos de
todos os tipos. Simplesmente não acontece ou é feita de forma completamente deficiente,
resultando em veículos com lâmpadas queimadas, faróis desregulados, sistemas de
freios comprometidos, direção com folga, pneus carecas, suspensão comprometida,
peças enferrujadas, etc. A lista é quase infindável.
É comum ver motoristas seguirem pela pista da esquerda
para, sem aviso, entrarem à direita, inclusive interrompendo o fluxo de
veículos que deseja seguir em frente. Conversões sem qualquer sinalização são a
regra, da mesma forma que são comuns fechadas para ganhar cinco ou seis metros
e parar no engarrafamento logo à frente.
E ainda temos o capítulo das motocicletas, grandes
responsáveis pela maioria dos mortos em acidentes de trânsito acontecidos no
Brasil. Motocicletas transportando quatro ou até cinco pessoas e um cachorro
são normais nas ruas do nordeste. Motociclistas trafegando entre as faixas
pelas ruas de São Paulo são rotina. Motoqueiros seguindo pela contramão se
tornaram comuns depois da pandemia.
Com o aumento do uso de bicicletas, ciclistas imprudentes
ou irresponsáveis colocam a própria vida em risco cada vez com mais frequência,
seja pedalando na contramão, nas pistas exclusivas para ônibus e nas faixas
centrais de vias expressas.
Para alterar o quadro dramático do trânsito brasileiro,
há oito anos acontece a campanha Maio Amarelo. Criado pelo Observatório
Nacional de Segurança Viária, o movimento tem como objetivo despertar na
sociedade uma maior conscientização da importância da adoção de boas práticas
no trânsito, especialmente na condução de veículos.
Ao longo dos anos, o Brasil tem evoluído no tema e o
número de mortos em 2019 é o mais baixo desde 2001. Mas ainda estamos longe do
ideal e nos mantemos entre os quatro países do mundo com maior número de mortes
causadas por acidentes de trânsito.
Em função da pandemia, é de se esperar que 2020 tenha um
número ainda menor de mortos. O isolamento social e as pessoas terem
permanecido em casa impactaram positivamente na redução dos acidentes. Mas isto
não é suficiente para baixarmos a guarda. Este Maio Amarelo tem que aumentar a conscientização
dos motoristas.
Fonte: Estadão / Autor: Antonio Penteado Mendonça
Boletim Focus sobe pela terceira semana consecutiva
projeção do PIB, agora de 3,14% para 3,21%
Na agenda econômica da semana, destaque para o IPCA de
abril, que será divulgado nesta terça-feira
Fonte: Sonho Seguro
A expectativa dos agentes consultados pelo Banco Central
no relatório Focus para o crescimento do PIB em 2021 subiu pela terceira semana
consecutiva, agora de 3,14% para 3,21%. Pedro Simões, do Comitê de Estudos de
Mercado da CNseg, a Confederação Nacional das Seguradoras, comenta que além dos
indicadores de atividade terem sido melhores do que o esperado, Na visão dos
agentes de mercado, a aprovação do Orçamento com um furo de apenas R$ 110
bilhões no Teto de Gastos foi uma solução aceitável dentro das possibilidades.
Isso se refletiu em uma ligeira queda das taxas de juros longas e em uma
apreciação do Real na semana passada. Isso não quer dizer que a incerteza
fiscal esteja superada, longe disso, vide a comparação da depreciação do Real
em relação a outras moedas, mas trouxe algum alívio, ao menos no curto prazo.
Apesar de ser uma boa notícia, Simões alerta: Os
desempenhos de vários indicadores econômico e setoriais devem ser vistos com
cautela, pois podem indicar um cenário de forte crescimento que, na prática,
não se verifica. Isso ocorre porque o primeiro impacto da pandemia no ano
passado ocorreu justamente em março, quando foram impostas as primeiras medidas
restritivas à circulação e ao funcionamento de indústrias e empresas comerciais
e de serviços.
Nota de Falecimento
Informamos que o mercado de seguros perdeu um grande
profissional e amigo; Marcelo D’Alessandro. Formado em Administração de
Empresas pela Anhembi Morumbi – SP e Pós-Graduado em Finanças pela FECAP
(Fundação Escola de Comércio Armando Álvares Penteado/SP), entre outras
qualificações, com diversas publicações no mercado e grande atuação no setor de
riscos.
Era acadêmico da ANSP, desde 2018 e sua última atividade
profissional foi na Direção Administrativa da ABGR (Associação Brasileira de
Gerência de Riscos, antes de seu afastamento para tratamento de saúde.
A Revista Insurance Corp, lamenta profundamente seu
falecimento.
Fonte: Revista Insurance Corp
Proteção veicular não garante proteção. Seguro auto sim
Setor de seguros aumenta esforços para esclarecer
diferenças entre seguros e proteção veicular.
O mercado de seguros aprofundou as ações para esclarecer
o consumidor sobre as diferenças entre seguro e proteção veicular. Seguradoras
e corretores de seguros, com a participação do Sindseg SP, estão
unidos no esforço de informar que proteção veicular não garante proteção.
Seguro auto sim.
Fonte: SindsegSP
Empresa receberá indenização do seguro mesmo com parcelas
em atraso
Fonte: CQCS
O juiz Leonys Lopes Campos da Silva, da 2ª Vara Cível de
Anápolis, decidiu que duas parcelas em atraso da apólice de seguro não podem
impedir o pagamento de indenização por um roubo de carga que aconteceu em
Nerópolis, em Goiás. As informações foram dadas pelo site Blog do Caminhoneiro,
no último dia 08/5.
Apesar do atraso nas parcelas, a transportadora estava em
processo de renegociação de valores com a seguradora. Após o roubo, a empresa
acionou a seguradora, que se negou a cobrir o prejuízo, devido às duas parcelas
em atraso.
O Código Civil, em seu artigo 763, estabelece que o
segurado não tem direito à indenização, se estiver em atraso no pagamento do
prêmio no momento do sinistro, é preciso que a empresa notifique a cliente,
conforme elucidou o magistrado.
Sendo assim, o juiz destacou: Não cabe, todavia, a
aplicação literal desse artigo, impondo-se inseri-lo nos princípios que regem a
legislação civil, notadamente a função social do contrato e a boa-fé objetiva,
os quais sinalizam para a necessidade de notificação prévia do segurado para
purgar a mora, nos termos dos artigos 421 e 422, também do Código Civil.
MP 1.046/2021 permite suspensão do recolhimento do FGTS
Foi publicada a Medida Provisória n° 1.046/2021 que
permite ao empregador suspender o pagamento do FGTS referente aos meses de
abril, maio, junho e julho de 2021.
Nos termos da MP, o empregador que declarar os valores de
FGTS devidos nestas competências até 20 de agosto de 2021 poderá pagar a
quantia declarada, sem multas ou encargos, em até quatro parcelas, sendo a
primeira com vencimento em 06 de setembro de 2021 e a última em 07 de dezembro
de 2021.
Abaixo, segue relação de competências e data limite para
declaração:
Competência: Abril/2021 / Recolhimento 07/05/2021
Competência: Maio de 2021 / Recolhimento 07/06/2021
Competência: Junho de 2021 / Recolhimento 07/07/2021
Competência: Julho de 2021 / Recolhimento 07/08/2021
Fonte: Kincaid
ERP em nuvem: como a solução pode tornar o CFO altamente
eficaz
Para o CFO atual, ter um sistema totalmente automatizado
e na nuvem garante não só eficiência como também gera economia
Fonte: InfoMoney
Em um mundo cada vez mais globalizado e, principalmente,
conectado, as operações ficaram cada vez mais complexas. Garantir a excelência
em cada um dos departamentos de uma companhia tornou-se mesmo uma tarefa
minuciosa.
Dentro deste cenário, o papel do CFO (Chief Financial
Officer) ganhou também cada vez mais espaço. Responsável por toda e qualquer
ação financeira realizada por uma empresa, o profissional é decisivo quando o
assunto refere-se a receitas, despesas ou mesmo investimentos. Mas lá se vão,
porém, os tempos em que os CFOs eram simplesmente guardiões do caixa.
Atualmente, o mercado impõe atribuições que vão além de
controlar, reportar e reduzir custos ou gerenciar riscos. É preciso se
aprofundar no negócio, atuar de forma estratégica para a sustentabilidade dele,
gerenciar as organizações a fim de torná-las adaptáveis ao ritmo das inovações
digitais e conciliar as responsabilidades de controles internos, trazendo
insights, agilidade e eficiência não só para a equipe financeira, mas para
todas as áreas.
E é por esses e outros motivos que ter no quadro de
executivos um CFO altamente eficaz passou a ser não apenas necessário, mas um
importante diferencial para o crescimento e a expansão de uma companhia,
qualquer que seja o mercado de que faça parte.
Dados como solução de excelência para CFOs
Dados precisos e análises consistentes são prioridades
para CFOs altamente eficazes e suas equipes. São eles os responsáveis por
trazer maior consciência do custo-benefício às tomadas de decisões relacionadas
a investimentos ou até mesmo aquisições.
Defender o uso de plataformas digitais como ERP (sistema
de gestão empresarial) e CRM (gestão de relacionamento com o cliente) é
fundamental para ter acesso a dados reais. Somente assim os números gerados
pelas empresas poderão se tornar forças positivas no aprimoramento organizacional,
seja acelerando processos ou impulsionando a inovação.
Ter o apoio de um bom ERP permite que as organizações se
adaptem às mudanças tanto do ponto de vista estratégico quanto operacional,
aumentando a confiabilidade, permitindo processos de desenvolvimento mais
rápidos e reduzindo riscos.
Ao utilizar uma solução flexível e customizável para
diferentes cenários, esses profissionais conseguem expandir o acesso aos dados
de forma clara, consistente e voltada para o processo. Isso permite que colaboradores
possam melhorar suas próprias atividades, políticas e desempenhos sem ter que
escolher entre escalabilidade ou controle.
Toda companhia sai ganhando com a liderança de um CFO
inovador. Afinal, eles saberão detectar que uma estratégia de Big Data, por
exemplo, não será bem-sucedida sem ter implementado pelo menos um sistema de
ERP ou CRM.
Como atua um CFO altamente eficaz
Independentemente de estarem ou não engajados com a
inovação digital, todos os CFOs são responsáveis por aumentar os investimentos
em tecnologia, que podem influenciar a capacidade de uma empresa competir e
lucrar.
Líderes financeiros altamente eficazes não adotam uma
nova tecnologia ou plataforma simplesmente porque ela é inovadora. Eles partem
de necessidades claramente identificáveis para perceber qual é a infraestrutura
de investimento mais rentável, executada com custo mínimo e velocidade máxima.
Com as plataformas corretas de dados e tecnologia à
disposição, os CFOs podem atravessar riscos futuros com uma capacidade de
previsão que poucos executivos costumam ter. Por isso, o principal objetivo é
conduzir a empresa com segurança rumo ao futuro.
A importância de investir em um ERP em nuvem
Para garantir um gerenciamento baseado em dados, seguro e
completo neste cenário, mais de 24 mil empresas em mais de 215 países utilizam
Oracle NetSuite, plataforma fundada em 1998 e adquirida pela Oracle em 2016.
A NetSuite oferece uma solução escalável 100% baseada em
nuvem para executar operações administrativas e processos da área de finanças com
total controle, desenvolvendo um sistema realmente integrado para a crescente
base de clientes.
NetSuite é líder em ERP em nuvem em todo o mundo tem como
diferencial competitivo o fato de ser oferecido como SaaS (software como um
serviço); trabalhar com arquitetura multi-tenant, que permite personalizações e
configurações por cliente; apresentar implementação em nuvem pública com uma
única instância, fazendo com que todos os clientes tenham acesso à mesma versão
da solução; e, por fim, possuir estratégia de ERP de duas camadas, o que
facilita a integração com outros sistemas existentes.
Como parceiro estratégico, a NetSuite oferece
conhecimento e experiência na entrega de soluções em nuvem, além de apoio para
tomar decisões importantes baseadas em dados concisos. Assim, as empresas
encontram oportunidades e um futuro promissor.
Oito em 10 famílias paulistanas têm dívidas com cartão de
crédito
Fonte: Monitor Mercantil
No momento em que o sistema financeiro tem limitado a
oferta de crédito, as famílias paulistanas estão recorrendo cada vez mais ao
cartão para manter o consumo, segundo a Pesquisa de Endividamento e
Inadimplência do Consumidor (Peic), da Federação do Comércio de Bens, Serviços
e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP). Hoje, oito em cada 10 (78,9%)
delas possuem alguma dívida deste tipo - taxa muito próxima do recorde
histórico, de 79,7%, registrado em junho de 2012. Também é o maior número de
lares endividados no cartão de crédito, na capital, desde novembro de 2019,
quando ficou em 75,5%.
Para a federação, os dados evidenciam uma deterioração
das condições econômicas das famílias paulistanas, que encontram em dívidas
(como a do cartão de crédito) as poucas saídas que restam para consumir,
principalmente itens básicos, como alimentos.
Isso se vê também no aumento gradativo do porcentual de
lares endividados na cidade, que atingiu a marca de 61,7% em abril, o maior
desde o mesmo mês do ano passado, quando estava em 63,7%. A taxa ficou abaixo
dos 60% entre junho de 2020 e fevereiro de 2021. Em números absolutos, são
2.452 milhões de pessoas com dívidas na capital paulista, atualmente. Por outro
lado, os porcentuais de lares com contas atrasadas (18,8%) e daqueles que não
têm condições de pagá-las agora (8,3%) permaneceram estáveis: eram de 18,4% e
de 8,4% em março, respectivamente.
Em meio às fases mais restritivas do Plano São Paulo,
entre março e abril, além dos problemas econômicos evidenciados pelas taxas de
endividamento, os consumidores da cidade de São Paulo estão mais inseguros em
ir às compras. A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), outra pesquisa
elaborada pela entidade, caiu 4,2% em abril: dos 73 pontos, no mês anterior,
para 69,9 agora. O indicador vinha crescendo desde agosto do ano passado,
apesar de cair 0,8 ponto porcentual entre fevereiro e março.
Todas as variáveis que compõem o indicador caíram em
abril, com destaques negativos para a perspectiva profissional dos
entrevistados (-7,2%), a compra de bens duráveis no momento atual (-6,5%) e os
planos para consumir (-5,4%). Chama a atenção, porém, o patamar da variável
sobre o nível de consumo, o menor entre todas as outras: com 49,1 pontos,
indica que há muita insatisfação com as despesas domésticas. Na comparação com
abril de 2020, a queda do ICF é de 29,2% agora.
Já o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) teve queda
mais brusca: 7%, em relação a março, e 6,3%, na comparação com abril de 2020. O
indicador está nos 112 pontos agora. As duas variáveis que o compõem
registraram baixas contundentes: O Índice Condições Econômicas Atuais ficou em
64,3 pontos, um patamar 8,1% menor do que o de março (69,9 pontos). O Índice de
Expectativas do Consumidor, por sua vez, retraiu 6,7%, saindo dos 141,6 pontos
para 132,1. No entanto, ao contrário de todos os outros indicadores, este subiu
significativamente (7,5%) na comparação com o mesmo mês de 2020, quando a
pandemia já havia ganhado força no país.
Entendimento da Fecomércio-SP é de que os consumidores devem manter cautela no curto prazo, levando em conta que a reabertura das atividades em São Paulo seguirá lenta, assim como o ritmo da vacinação da população no município. Para os empresários, a orientação é continuar com estratégias de vendas tais como oferecer promoções e tipos mais flexíveis de pagamento.
Acesse as edições mais recentes das publicações do mercado:
Revista Apólice: https://www.revistaapolice.com.br/2021/03/edicao-263/
Revista Cobertura: https://www.revistacobertura.com.br/revistas/revista-cobertura/revista-cobertura-230/#1
Revista Segurador Brasil: https://revistaseguradorbrasil.com.br/edicao-164/
Revista Seguro Total: https://revistasegurototal.com.br/2021/03/25/edicao-216-saude-privada-registra-aumento-em-numero-de-beneficiarios/
Revista Insurance Corp: http://insurancecorp.com.br/pt/content/pdf/ic_ed34_2021.pdf
Caderno de Seguros: https://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-915.html
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